O sexo...

O amor é representado de várias formas, a principal é o sexo, sem ele a vida não existe, preconceitos retrogrados à parte. Este trabalho é para ilustrar as fantasias mais ousadas daqueles que não convivem com a coragem destas situações.
Agora, principalmente voltado para os admiradores, escritores, poetas e amantes do sexo transcendental...

Curtam às histórias e amem-se até à morte, talvez consigam ir além da existencia e descobrir a sabedoria do existir...

Calos Sant'Anna

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!
Imagens fortes e textos ousados.

O Merlin da magia sombria...

O Merlin da magia sombria...
O nascer das trevas... Uma série com capítulos polemicos e discussivos... Veja mais...

terça-feira, 13 de abril de 2010

Vou te domar, vou te estuprar... Vou te amar...



- Não! Para! Não faz!
- Assim não! Não quero!
- Você é muito grande...
- Deixa meu amor, vou botar só a cabecinha, ai você vai rebolando devagarzinho. Quando pensar que não, estará tudo dentro deste seu cuzinho saboroso!
- Não amor! Este pau vai me machucar! Vai doer...
- Fala a verdade Lucilia, você adora tomar neste cuzinho!
- Sua negativa me dá mais tesão ainda, cachorra...
- Tá bom seu animal! Mas só se você me amarrar na cama!
- Claro! Vou te chicotear antes sua putinha devassa!
- Vem cá! Deixe-me chupar seu pau primeiro, adoro chupar, isso me deixa louca...
O sol já estava nascendo no horizonte avermelhado de domingo, este anunciava-se devasso desde as suas primeiras horas.
Eu e Lucilia haviam saído no sábado para ir ao teatro, foram assistir a uma peça erótica em cartaz no centro, um teatro de gays e simpatizantes. Mas, como eles não davam muita importância à discriminação, isso iria ser um aperitivo de excelente qualidade para uma noite nefasta.
O ambiente para que não estava acostumado era tenso, às pessoas andavam de um lado para o outro cochichando pelos cantos, a rua não tinha uma boa iluminação, o que facilitava a pegação nos recantos mais distante. Havia um casal como nós, héteros, caminhando em direção de um restaurante. Achamos por bem beber algo antes do espetáculo, este prometia um clima de sexo e erotismo de arrepiar os cabelinhos mais íntimos de quem quer que fosse.
Nos sentamos em uma mesa próxima a do casal, maldando um papo e quem sabe uma amizade nova, embora o olhar de Lucilia insinuava algo mais excitante. Pedimos uma garrafa de Forestier suave e tinto e enquanto isso o cara deu um sorriso faceiro para Lucilia que respondeu com um sutil piscar de olho, dei-lhe uma cutucada por baixo da mesa e ela sorriu de verdade, logo, uniram-se a nós. Bebericamos enquanto chegava a hora da peça começar. O papo girava em torno de um filme erótico que haviam assistido em casa. Clarissa dizia que a ferramenta do homem a deixava de boca aberta, o João por sua vez comia Lucilia com os olhos, os lábios do homem chegava a estar molhado. Notei que Clarissa se mexia muito, parecia que estava com fogo na parte íntima mais embriagante que existe, na bucetinha, o rosto estava corado, passava a mão na própria nuca anunciando um desconforto proposital, demonstrava a necessidade de sair dalí, queria falar algo comigo, ou me apalpar, beijar, na verdade, senti que ela queria me dar. Ela anunciou a ida ao banheiro, rapidamente olhei para Lucilia e disse que também iria, e ela me respondeu com um sorriso sacana, João deu um profundo sorriso vitorioso. O banheiro era no andar de cima, havia uma escada escura, depois dobrávamos à esquerda, passávamos por algumas pilhas de engradados de cerveja e em fim chegávamos ao banheiro. Clarissa foi à frente, eu dava-me ao luxo de assistir sua bunda balançando instintivamente para me instigar. Ao chegarmos à porta do banheiro Clarissa virou-se repentinamente em minha direção e olhou-me profundamente.



Senti meu penis endurecer, tratei de aproximar-me de seu corpo e ela desejava fervorosamente que o fizesse. Comecei a beijá-la, a mão da mulher logo procurou saciar a curiosidade da putinha. Apertou meu penis como se fosse arrancá-lo. Não demorou muito já o tinha na boca. Entramos no banheiro feminino, apertado é bem verdade, mas nada que não pudesse ser feito, ainda mais que não poderíamos demora. Clarissa adorava uma pica, chupava com maestria, isso me enlouquecia, mas o tempo ia passando, levantei a saia da puta e abaixei-lhe a calcinha, ela parada ficou a me olhar com cara de tesão, então, virou a bundinha. Não tive outra opção a não ser enfiar-lhe o pau, ela nem gemeu se querem saber, engoliu tudo e remexia-se com uma experiência vadia. Enchi o cuzinho dela de esporra, foi uma gozada fenomenal, nada estava programado, foi à fatalidade sexual que falou mais alto em nome do destino. Clarissa foi na frente, eu permaneci no banheiro limpando-me do restinho de esperma que havia escorrido em meus pentelhos, estava tudo melado e grudento, em fim, dei meu jeito e tempo para não dar mancada. Apesar de que, todos sabiam o que havia acontecido.
Quando retornei á mesa vi que Lucilia estava sentada ao lado de João com cara de tarada que queria ser comida a qualquer custo. Fiz de conta que nada havia percebido, assim, facilitei sua ida ao banheiro, lógico, João fez a sutil cortesia de acompanhá-la. Eu na verdade queria mesmo era fuder Clarissa novamente, já estava de pendão duro novamente.
O casal demorava a voltar, à hora estava passando e o espetáculo teatral ia começar. Então decidi ir chamá-los, minha curiosidade era maior que tudo! Quando cheguei lá em cima de mansinho sem fazer barulho, dei de cara com o João comendo a bunda da minha mulher. Confesso que fiquei meio com cara de babaca, mas, eles nem ligaram para isso, aproximei-me e Lucilia



passou a alisar meu pau, lógico que atendi a solicitação com presteza, coloquei-o para fora e deixei-a chupar á vontade, enquanto isso, João socava o cuzinho da Lucilia. Logo ele gozou e eu logo após. Voltei à mesa e Clarissa sorriu cinicamente e perguntou:
- Foi bom Querido?
- O que você sentiu ao ver sua mulher com meu marido?
- Deu tesão em você?
- Respondi:
- Lógico! Só faltou você lá!
- Não se preocupe, vamos para nossa casa depois do espetáculo, assim todos habitaremos a mesma cama. Vai ser muito gostosa a sacanagem que vamos fazer. O espetáculo teatral não mais importava tanto, estávamos em outra sintonia, porém, já havíamos comprado os ingressos.
As cabeças estavam voltadas para a sacanagem que iríamos fazer e sentíamos o cheiro da putaria em nossos corpos, eu nunca havia feito nada daquele tipo, era minha primeira vez e suponho que de Lucilia também, bom, eu acho.
Ao termino da peça, embarcamos em um táxi e fomos para casa do tal casal.
Chegando lá, soubemos que havia um casal de argentinos hospedados na residência, mas, disseram que elas gostavam e todo ano passavam as férias no Rio e ficavam na casa deles. A sacanagem era rotina em suas vidas. Eu estava espantado com tamanha naturalidade e fiquei ainda mais quando avistei a argentina só de calcinha. Era uma mulher lindíssima, morena tipo:
“Gabriela Sabbatine” em sua juventude é claro. O argentino era bastante jovem, deveria ter uns 23 anos. Bom, o swing rolou a noite quase toda.
Aristella era muito boa, uma argentina putona,



fazia de tudo para variar, pior que o garotão era bissexual, a argentina colocava o cinturão e metia a rola no garoto que gostava muito, às vezes parecia mais mulher que as mulheres do swing. Fique embasbacado. Eu não acreditava no que estava assistindo. Eu quase não comi minha mulher, ou melhor, não comi. As duas me deixaram super excitado e tarado. A argentina tinha um cheiro hormonal fortíssimo, o que me deixava louco, parecia que eu tinha 18 anos em pleno cio de adolescente. João fartou-se de possuir Lucilia, que por sinal se fartou de se dar, chupar e tudo o mais que possam imaginar. O que me deixou um tanto quanto enciumado, cheio de dúvidas, temia que Lucilia houvesse se apaixonado por João de maneira tal que me traria inúmeros problemas na vida conjugal. Mas, afinal eu fiz junto a ela a opção, não tinha como ninguém condenar ninguém. Estávamos todos no mesmo barco.
Já em casa, tomávamos um vinho saboroso e discutíamos o que havia acontecido e como cada um sentiu a experiência louca, gostosa que vivenciamos. E chegamos à conclusão que isso passaria a fazer parte da nossa vida. Fomos para cama, agora sim, como marido e mulher certinhos, afinal, teríamos uma vida dúbia. Em nossa casa isto não aconteceria, foi o que combinamos.
Conclusão!
Tive que domar Lucilia.
Amarrei a puta linda e gostosa da minha mulher na cama com o cuzinho para cima, de quatro e dei-lhe muitas chicotadas, mas com destreza para não machucá-la.
A safadinha resolveu fazer jogo duro comigo! Isso além de me deixar puto, excitou-me a estuprá-la, e convencê-la a se dar para mim, foi um teste fantástico e reafirmou o amor que sinto por Lucilia, apesar de todas as loucuras gostosas praticadas. Além do mais, tem que existir o amor para que isso possa vir a acontecer, talvez isto choque as pessoas, mas, no entanto abrir mão do egoísmo para satisfazer os sonhos, caprichos e fantasias sexuais, exige muito mais quer puta ou puto, tem que ter amor mútuo e se humanamente humano. Coração limpo e menta aberta se não!
Acaba em desgraça.
È uma experiência que nem todos podem ter.
Lembrem-se disto.



O Bruxo
Carlos Sant’ Anna
Http://erotismoesaliencias.blogspot.com

sábado, 10 de abril de 2010

Revelações de mulher, dou por ser tarada...



À noite, quando estou sozinha no silencio do meu quarto, pego-me em pleno questionamento:
“Como posso gostar tanto de dar para os homens? Não consigo ter um só, tenho que dar para vários! Sou uma meretriz ou uma mulher sedenta de prazeres variados? Será que sou uma vadia qualquer ou uma mulher sincera em minhas atitudes?”
Estas perguntas sempre me atordoaram, mas nunca mergulhei no âmago da questão. Hoje, porém, resolvi ter a resposta. Não vou dar para ninguém esta noite! Vou lembrar-me das aventuras mais ousadas. As pessoas gostam de julgar as outras sem conhecimento de causa, nunca desmerecendo as santinhas! É; as santinhas que vão à igreja todos os domingos assistir a missa, confessam, recebem hóstia e tudo o mais, quando saem da igreja põe-se a falar da vida alheia e a noite dá a bundinha para o sacristão, chupa, faz de tudo e no dia seguinte retorna à santidade e dana de falar das vizinhas, amigas e quem vier pela frente. Usam saias Maria mijona para esconder o corpo tão devasso quanto de uma prostituta profissional.
Mas a questão também não é essa. A questão é mais profunda ainda: Sinto um calor dos diabos ao ver um homem bem apessoado, imagino logo o tamanho do seu penis, o cheiro, o sabor, assim minhas entranhas ficam inundadas, eu tenho que arrumar uma maneira de dar para ele! Nem que seja atrás de uma árvore, dentro do carro ou qualquer lugar similar e que cause-me mais tesão ainda. O friozinho na barriga me devora quando imagino ele possuindo meu atrás, sinto o penis me arregaçando, tem momentos que sinto que vou desmaiar de tanto tesão. Meu cheiro mulher torna-se forte, eles sentem isso ao conversar comigo. Não tenho vergonha e muito menos pudor quando se trata de dar, fazer sexo, seja lá que termo for, eu dou e ponto final. Adoro um penis em minha boca, gosto de sentir a espermatozóide quente jorrar, sentir o sabor da vida, sim, afinal dela nasce à vida! É tão limpa quanto às palavras hipócritas espalhadas indevidamente pelas pessoas conservadoras, diga-se de passagem, as mais escrotas possíveis.



Não me poupo o desejo de dar para mais de um homem ao mesmo tempo! Eu fico desorientada! Gozo muito. Vou ao extremo de não mais sentir minhas pernas, parece que estou morrendo! Meu corpo e alma se separam! Existe um momento que fico vagando no universo, vejo a lua, estrelas, o sol a vida de maneira geral. É uma sensação única! Nunca senti nada parecido em toda minha existência de mulher.
Outra coisa que me questiono: Já tive relações fixas, mas... Pouco tempo resistia. Eu me dava toda, carinho, amor, cumplicidade, amizade, respeito, mas, chegava uma hora que não mais me satisfazia. Podia me comer em um carrinho de mão! De cabeça para baixo, eu não conseguia mais gozar! Tinha que ter outro corpo, outra energia, outro penis e de preferência maior, mais grosso e com cheiro diferente. Não basta ser homem, tem que ser diferente na essência da palavra, na carne, no espírito! Tem que ter pegada! Ser macho! Não estas perfumarias enganosas que vivemos no dia a dia! Embalagem linda, mas o conteúdo não existe! Alguns abrem a boca e só sai asneiras, abobrinhas e futilidades! Os malhadores nem pensar! Tenho nojo deste tipo fodão! Isso sem falar que penis não passa de amostra grátis, alguns nem fazem cócegas! Se enchem de bombas, mas não explodem! Mas no fundo me pergunto: Porque gosto de tapas na cara! Isso só deixo quem sabe! Tem que ter sensibilidade para bater na cara de uma mulher! Faz barulho, eu sinto mas não marca e nem fica roxo! Só amantes profissionais dominam a arte do bater! Tapas quentes em minha bundinha quando estou sendo comida por trás... Chego a me urinar toda de prazer!
Os lugares sempre são os mais variados e inimagináveis possíveis. Assim foi meu caso de tesão com o Aguiar. Acho que ousei muito, abusei do direto de ter tesão:
Era domingo e eu estava com ele na praia, a perseguida já estava pegando fogo! Fomos até a água, bem lá no fundo, e é lógico que dei para ele alí mesmo! O povo olhava meus gritos e não entendiam nada! Ou melhor, entendiam e olhavam com reprovação e censura. Deu para observar os cochichos, imaginava o que eles falavam de mim. Mas, não liguei! Dei a perseguida e não satisfeita virei e dei o atrás também! Quando saímos da água estávamos leves, parecia termos nascido naquele exato momento.



Já na areia, ouço o celular tocar insistentemente! Aguiar atendeu e ficou com cara de cachorro que caíra do caminhão de mudança. Era o pai dele que havia falecido! Bom! A esta altura dos acontecimentos tratamos de sair da praia e ir tratar do enterro! Passamos a noite no cemitério velando o corpo, aquilo estava monótono demais para o meu gosto. Foi aí que o tesão me atacou morbidamente!
Disse a Aguiar que queria beber um chopp lá na rua, não agüentava mais a choradeira naquele local. Assim saímos caminhando em direção ao portão principal, foi quando de súbito e instintivamente olhei para meu lado esquerdo e vi um caminho escuro, cercado de árvores frondosas, corria uma brisa fria e convidativa para uma bela sacanagem funerária. Saí puxando Aguiar para a escuridão, ele até tentou recusar, mas não lhe dei muitas opções, quando viu já estava no meio do nada, apenas túmulos gélidos e um silêncio tenebroso. Mas meu corpo estava em brasa. Peguei logo o alvo do meu desejo e coloquei-o entre meus lábios sedentos. O penis de Aguiar era algo especial! Tal tamanho e grossura! Era o néctar das deusas. Então comecei a masturbá-lo freneticamente, mas não queria que gozasse, queria sim, o mais duro possível para meus planos devassos e ousados. Parei um pouco e pus-me a beijá-lo com sede de língua! Fui tirando minha roupa, logo estava totalmente nua, pus-me a despi-lo, ele relutou um pouco mas, no final foi vencido pelo tesão. Assim ajoelhei-me em um túmulo botei a bundinha para cima e Aguiar me enfiou a vara, alí! Dentro do cemitério, parecia que as almas residentes sorriam para mim. E ele foi fundo e com muita força, me arregaçou para valer, parecia estar possuído por um espírito tarado. Depois deitei-me e ele veio por cima de mim... O túmulo passou a ser nossa cama, e tome vara na vagina, já estava ficando ardida quando tomei um susto monstruoso. Era um homem lindo, parecia até ser sobrenatural, muito cheiroso, fato que me deu um tesão danado, Aguiar não conseguia entender nada, estava estático, paralisado. Aquele modelo de homem me agarrou de uma forma diferente, quando vi e dei por mim já estava sendo comida, queimava como fogo, o penis dele parecia ser monstruoso, eu parecia ser virgem, estava apertada demais , mas era o penis avantajado do tal homem, Aguiar não falava um ai


sequer, estava hipnotizado, enquanto isso, olhava aquele macho lindíssimo me metendo a vara, foi uma trepada e tanto. Dei para os dois, Aguiar até gostou da sacanagem, quando vimos estava quase amanhecendo, o céu já mostrava-se claro, os primeiros raios de sol já despontavam no horizonte. Então fomos ao bar e tomamos um doze chopp’s, afinal, não poderíamos chegar no velório sem cheiro de bebida. Foi exatamente quando nos demos conta que todos sabiam o que estávamos fazendo, a irmã do Aguiar, curiosíssima nos seguiu disfarçadamente e ficou vendo tudo. Logo, mal amada, fez a reportagem toda! Não preciso nem falar que tive que seguir meu caminho, nunca mais saí com Aguiar, mas o tal homem até hoje me visita em meus sonhos eróticos, mas, bem verdadeiros e como são verdadeiros.
Agora, sinceramente, o que vocês acham?
Sou mulher puta? Ou dou por ser tarada?
E você?
É o que neste contexto todo?

O Bruxo
Carlos Sant’ Anna
HTTP://erotismoesaliencias.blospot.com