O sexo...

O amor é representado de várias formas, a principal é o sexo, sem ele a vida não existe, preconceitos retrogrados à parte. Este trabalho é para ilustrar as fantasias mais ousadas daqueles que não convivem com a coragem destas situações.
Agora, principalmente voltado para os admiradores, escritores, poetas e amantes do sexo transcendental...

Curtam às histórias e amem-se até à morte, talvez consigam ir além da existencia e descobrir a sabedoria do existir...

Calos Sant'Anna

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!

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Imagens fortes e textos ousados.

O Merlin da magia sombria...

O Merlin da magia sombria...
O nascer das trevas... Uma série com capítulos polemicos e discussivos... Veja mais...

quinta-feira, 11 de março de 2010

Apenas uma mulher comum ou uma grata surpresa?




As coisas que acontecem na vida que chamamos de acasos, não passa de uma sinistra especulação. Acabamos por nos enganar acreditando em possibilidades infrutíferas e absurdas em nome da empolgação. Mas... Quem sabe isto acaba por ser uma total surpresa, isto, uma bela surpresa e acabamos por nos sentir extremamente agraciados com as consequencias de tais fatos.
Assim aconteceu com Rosemberg, um cara descrente de uma aventura concreta, abrasadoura e gratificante. Seu pessimísmo era maior do que ele, após várias decepções em seus relacionamentos, resolveu isolar-se do mundo, fechar-se em si mesmo e simplesmente enganar à vida. Mas à vida não estava desejando ser enganada, havia algo para acontecer, o caminho foi traçado cuidadosamente pela sábia concepção da existência humana. E foi no dia de ano novo que tudo aconteceu e daí por diante a vida de Rosemberg mudou sua direção, tudo parecia perdido mas não estava.



Já passava das 14:00 horas e Rosemberg estava cozinhando um pernil em sua bela cozinha na mais mais cruel solidão. A cerveja já estava acabando e haveria de sair para comprar mais pois o dia era de comemoração e este estava no intuíto de tomar todas possíveis e imagináveis. O homem não podia abandonar o forno e sair, estava chegando o momento critico do assado e isto exigia algumas peripécias das quais era o segredo do sabor especial que a carne continha. Então pegou o telefone, ligou para o bar e pediu mais uma caixa com 24 garrafas, de preferência geladas. Logo a campainha tocou, e Rosemberg recebeu o funcionário, pagou e reabasteceu seu freezer. Subitamente o telefone disparou em ritimo acelerado, deixou tocar 4 vezes mas... Não resistindo atendeu, era Noêmia, uma amiga virtual que conhecia a três anos. Rosemberg não acreditava no que estava acontecendo. Ela jamais iria imaginar o que ouviu dos lábios da mulher via telefone, ela estava chegando ao Rio de Janeiro vindo de Minas Gerais, iria passar o Ano Novo na cidade maravilhosa pois isto nunca havia acontecido e mais, ela nunca ousara vir a esta capital sozinha. Mas este ano foi diferente, sua curiosidade foi maior que sua coragem. Como sabia que o amigo morava no grande centro de turismo do Brasil, resolveu fazer-lhe uma surpresa. Sabia da solidão do homem e que realmente não havia uma mulher em sua vida, apenas decepções e sonhos. Matreiramente planejou um ataque relâmpago, suspeitava que se ela programasse sua visita, Rosemberg arrumaria uma desculpa qualquer para sair de mansinho da possibilidade de receber sua visita. Então ousou em deixá-lo boquiaberto. Meio espantado ao receber a notícia que estaria desembarcando na rodoviária às 18:00 horas, não teve como renunciar à visita. Despediram-se e o homem ficou apreensivo, não sabia o que pensar ou o que fazer para agradar a Noêmia.
Após um demorado banho, seu instinto macho prevaleceu, estava imaginado dias de muito prazer, sabia que Noêmia tinha uma certa vontade de conhece-lo pessoalmente e que era uma mulher apreciadora de um bom sexo, mas, um tanto quanto inibida apesar dos seus 38 anos, à quinze não se envolvia com homem algum, era viúva, seus filhos estavam casados e ela limitava-se a serviços do lar, internet e boas leituras, concertos, shows e algumas vezes no mês, um chá com as amigas quarentonas mal amadas.
Tratou de dar uma arrumada na mesa, trocou a toalha, colocou tavessas com frutas da época, taças, torradas, panetone e mais um variado cardápio de opções, afinal, nunca recepcionara uma mulher ou amigo que fosse, amigos eram praticamente nenhum. Somente amigos de copo em um barzinho fedorento da redondeza onde às vezes passava suas tardes.



Desta forma, Rosemberg foi ao encontro de Noêmia, logo avistou uma bela mulher. Fotografia é uma coisa, ao vivo e outra totalmente diferente. Um beijo selinho em lábios sedentos foi uma provocação à parte. Mas Noêmia não ligou, fazia parte da sua estratégia fatal de sedução, apesar de tímida, aquele ano resolvera mudar tudo em sua vida.
O transito já era intenso naquele momento, carros para todos os lados, buzinaços, uma comemoração exaltada. Com um Cd tocando musicas instrumentais e totalmente suaves, o ar do carro ligado no máximo, os vidros com insulfilme daqueles indecifráveis, Noêmia começou a botar as manguinhas de fora, acariciando a nuca de Rosemberg de forma á excitá-lo, foi lentamente observando á respiração do homem mudando, arriscava um olhar guloso na direção de noêmia, porém sentia-se receioso de avançar o sinal, no fundo era exatamente isso que ela queria que ele fizesse. Passou a apalpar os mamilos de Rosemberg, descia até o umbigo, passou a observar o volume crescente, ali, bem ao seu lado, todo seu. Estava à ponto de um estupro, mas, nunca havia sido tão ousada assim, receiava a reação do homem. Por sua vez, Rosemberg gostaria que ela fosse mais abusada e ao mesmo tempo não queria tomar a atitude para não por tudo à perder e viver mais uma decepção em sua vida, talvez fosse sua última chance pois aos 65 anos já não é tão simples assim. As meninas mais novas o chamavam de tio, apesar de um biotipo de 45 anos, as marcas da vida não mentiam, com agravante de ter uma vida solitária e muito amargurada, às cicatrizes do tempo eram visíveis.



Noêmia perdeu a vergonha totalmente, passou a ser ousar ao extremo.
Aproveitando o trecho de engarrafamento que estava além do limite da paciência humana, desceu a mão e palmeou o penis do seu futuro predador. Rosemberg deu aquela ajeitadinha para acomodar-se melhor no assento do veículo e passou a acariaciar seus cabelos, o rosto, deixando os dedos escorregarem e chegar até os lábios molhados de Noêmia que de pronto começou a chupá-los demonsatrando seus desejos mais profanos. Ela foi mais além, abriu-lhe a calça e tirou o impávido para observá-lo pela primeira vez, movimentos verticais enlouqueciam Rosemberg, ela sentia-o quente, latejante e já demonstrava-se babando. Noêmia não resistiu e pensava que a muito não sentia sua boca tão desejosa daquele sabor quase esquecido em sua lingua, os lábios da mulher passavam a acariciar o membro rígido ao extremo de Rosemberg que por sua vez parecia escorregar no assento do veículo. Noêmia literamente passou a saborear o penis por inteiro, chupáva-o com ferocidade, sugava-o pedindo que jorrasse a seiva da vida em sua boca faminta, não demorou muito, jorrou, ela chegou a se lambusar com a quantidade ejaculada, afinal, a anos os dois não sabiam o que era aquilo ao vivo e a cores. Rosemberg segurou firme a cabeça da mulher e forçou o membro todo para dentro da boca da sua amante em desespero, ela urrava de forma anasalada, mordia seu membro suavemente como se desejasse engoli-lo todo e não mais devolver. Rosemberg refez-se e tirou-o da boca de Noêmia e passou a beijá-la freneticamente, sem nôjo, preconceito ou desdém. Ela estava excitada demais para pensar.



Sem perceber, o trânsito já havia andado um bom pedaço e as buzinas começaram a soar e a atividade louca teve que ser contida, mas ela não largava o penis de homem de forma alguma, estava tarada, louca para tê-lo dentro das suas entranhas desejosas e faminta de ser devassada, estuprada até sangrar de tanto se dar.
Já em casa, foram direto para o quarto e reiniciaram mais loucos ainda. Ele tirou a roupa de Noêmia carinhosamente, porém ansioso de possuí-la e ela por sua vez fez o mesmo, deixou Rosemberg totalmente nú. Na febre do desejo, Rosemberg esqueceeu de trancar com segurança à porta do seu apartamento, ele já todo dentro de Noêmia escutou passos na sala e alguém chamando seu nome. Pensou estar sonhando, mas não estava , era Ramom, seu primo que aparecera de surpresa para visita-lo. Com o grau de intimidade entre os dois, experimentou e a porta estava destrancada, então foi entrando. A transa foi interrompida, mas não houve tempo para se vestirem, Ramou viu os dois pelados. Indignado, Rosemberg fez menção de atacar de porradas o primo, mas foi impedido por Noêmia.



Ramom tinha 45 anos, forte, vistoso, um homem atraente que mexeu com a curiosidade da mulher, sabia naquele exato momento que senti-se desejosa de comê-lo também, estava a flor da pele os desejos contidos em seu interior de fêmea de tantos anos de privações, abstinência descabida por uma reserva irracional e preconceituosa. Agora aflorava uma mulher total, assumida e iria fazer o mesmo com a vida de Rosemberg, mas, havia o risco dele não entender e isso seria o final de um início promissor. Haveria de convence-lo com sua maestria à muito sem uso. E assim ela assumiu o risco e partiu para o ataque direto.
O casal estava sentado à cama olhando para Ramon meio que em choque, principalmente Rosemberg, mas Noêmia convidou-o a sentar e passou à acariciar Rosemberg demonstrando normalidade perante a presença de seu primo, ela punhetava seu membro com muita naturalidade e falou ao ouvido do predador para convidar o primo para participar da festa de ano novo com eles. Rosemberg olhou sério, porém duvidoso, Ramou sentou-se mas, sentia-se mal e resolveu partir se desculpando, Noênia interviu convidando-o à ficar com eles, seria legal. Rosemberg relutou mas foi vencido pelo seu próprio tesão. Ele passou a imaginar a cena e isso o deixou mais excitado ainda. Afinal, Ramom era o primo que mais próximo vivia de seus dias, volta e meia encontravam-se para beber, conversr e era pessoa de extrema confiança de Rosemberg.



Logo, Noêmia mudou de lado, sentou-se entre os dois homens, passou a acariciar o membro de Ramom e o de Rosemberg ao mesmo tempo, beijava Ramom sedenta de seu membro, estava cheia de imaginação e desejos, passou a chupar o membro duro do homem, por sua vez provocava com os mesmos movimentos verticais o membro de Rosemberg. Este começou a sentir ciumes pois notou que o penis do jovem era muito maior e mais grosso do que o dele, era uma concorrência desleal.



Sem contar á juventudo de Ramom. Noêmia engolia o penis volumoso de Ramom deliciosamente, parecia ter esquecido de Rosemberg. Trepou em cima de Ramom e engoliu seu penis por inteiro em meio a sussurros e gemidos incontroláveis, enquanto era possuída, chupava o penis de Rosemberg, não tardou inverteram-se as posições, Rosemberg passava a penetrar o orifício anal de Noêmia furiosamente, ela urrava de dor e prazer, não sabia o que era mais alucinante, havia algum sacrifício em engolir o penis de Ramom pois o mesmo era muito grosso e longo, ela chamava-o de cavalo e pedia tudo, isso com Rosemberg dentro dela, de quatro a mulher rebolava tesudamente. Ramom entrou por baixo, por entre as pernas de Nôemia e passou a enfiar o membro avantajado na vagina da mulher que enlouqueceu de vez, com tudo dentro de todas as suas entranhas, viu-se sanduichada, abraçada beijando Ramom e sendo comida por trás por Rosemberg. Porém, não durou muito tempo e a esposa de ramou invadiu o quarto e deparou com o quadro e deu um berro! “Filha da puta! Me traindo com esta vagabunda, e seu primo é um babaca de permitir isso! Acabou Ramom, não quero mais te ver em minha vida!”



Marcia estava com o diabo no corpo, Ramom foi correndo nú atrás dela e segurou-a antes de sair do apartamento, passou a chave na porta e jogou-a no sofá e tentou conversar com ela o que houvera acontecido. Marcia chorava muito, pedia para deixá-la ir embora, ele não concordava e lembrou-lhe que já havia confessado o desejo de ter uma relação diferente para tornar mais excitante a relação do casal. Após alguns minutos o casal saiu do quarto e Nôemia foi conversar com Marcia. Os três permaneceram pelados, só Marcia vestida. Bom, foi a vez de Rosemberg, ele sempre teve tara em possuir a mulher do primo mas, nunca ousaria fazer isso. Afinal Ramom era para ele como um irmão.
Rosemberg astutamente passou a servir cerveja a todos os presentes e sentou-se ao lado de Marcia e puseram-se à conversar, Nôemia e Ramom sairam de fininho e dirigiram-se ao quarto e reiniciaram uma bela sacanagem, Marcia ficou ainda mais indignada, e passou a raclamar com Rosemberg que abraçou-lhe, mesmo pelado, e Marcia sentiu levemente o volume do homem, fez-se de ingenua como se nada sentisse, porém, lá no fundo estava dominada pela atração do sexo, pensando no marido fazendo sexo com Noêmia, ela escutava os gemidos e urros e decidiu pagar com a mesma moeda aquela traição. Passou o olhar para Rosemberg e dizia nunca havia imaginado viver uma situação destas. Com o jeitinho de menina pura passou a acariciar tímidamente o penis de Rosemberg, como se estivesse com medo de se entregar aos seus desejos mais extravagantes, liberar a libido represada a muito,livrar-se do sentido de pudor e dar asas a suas fantásias mais eróticas.



Marcia não era uma linda mulher, mas, continha uma beleza natural e agressiva, um estrabismo que compactuava com uma aparência tarada, seu sorriso era extremamente sacana, dona de um corpo dentro dos padrões de mulher comum, mas, dona de uma bundinha muito apetitosa, Rosemberg sempre a olhou com olhos gulosos e agora estava ela a pegar em seu membro acanhadamente. A esta altura dos acontecimentos, Marcia encontrava-se totalmente encharcada, resolveu ir em frente e desabrochar. Derrepente, viu-se chupando Rosemberg, ele gemia com a boca da mulher saboreando seu membro, pensava penetrar aquela bundinha que demonstrava-se deliciosa.
O homem acabou por deixá-la totalmente nua em seus braços emtre beijos e carícias já estava penetrado sua vagina, bejando-a estocando fortemente seu interior, Marcia era uma mulher que dava gritos de prazer e isso excitava ainda mais Rosemberg. Dirigiram-se ao quarto, agora os quatro na mesma cama, o swing estava completo, Marcia pos-se a chupar Ramon e sendo enrrabada por Rosemberg que deliciava-se com o cuzinho da jovem, apertado sim, mas extremamente saboroso, enquanto isso dividia o membro de Ramom com Noêmia, as duas chupavam como taradas uma única pica, beijavam-se sem perceber, Marcia acabou por começar a lamber o clitóris de Noêmia enquanto sozinha saboreava o pau de Ramom. Conclusão, foram dois dias de orgias e swing do mais alto valor de devassidão, agora tudo em família. Isso passou a fazer parte da vida dos dois casais.
Boa noite!




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Carlos Sant’Anna

segunda-feira, 8 de março de 2010

O COITO DA INSPIRAÇÃO




Dia 8 de Março...
É, tentando escrever algo que pudesse representar dignamente o que é a mulher, esbarrei no bloqueio de inspiração.
Apesar de homenageá-las diariamente, seja de que maneira for, sempre falta algo a ser dito. Porém, hoje, falta-me as palavras corretas encaixando-se como um quebra cabeça literário.
Pois bem, seu significado singular no universo, faz de vocês, o par ímpar dos sonhos, loucuras e paixões.
Mãe, esposa, mulher, filha, amante, mas...
Acima de tudo mulher...
No palco das suas vidas, representas o papel principal da existência fecunda do ser, assim, guardas em seus úteros, à magia do nascimento, da vida, da eternidade...
De tão simples, mergulho na complexidade de entendê-las, possuí-las e homenageá-las... Mas... Não existe como reunir tudo que são em uma só palavra, é quase impossível...
Afinal... A falta de inspiração dedica-me uma única palavra, ou melhor, uma frase!

"MULHER! OBRIGADO POR VOCÊ EXISTIR!"


quinta-feira, 4 de março de 2010

Uma viagem para te possuir...


...

Era uma sexta-feira, já passavam das 13h00min e meu coração estava impaciente, o email não chegava com o endereço, à passagem estava marcada, mochila pronta, faltava o único detalhe, o endereço! Maldito endereço. O vôo partia às 16h00min e isso me preocupava.
Foram três meses de conversas, troca de fotos, abandonos e meus textos acabavam por demonstrar meus desejos mais ousados, ela me respondia com mais sedução. A relação virtual estava a ponto de se tornar tortura aliada a loucura infame.
Ariella era uma mulher exuberante, olhos claros, seios maçã, pernas socadas e grossas, uma bundinha excepcional, isso sem falar em seus lábios, olhos verdes como o mar, como o mar, um olhar agitado e pedinte de amor, sexo e orgias à dois, sem limites e tempo. Uma mulher de causar calafrios, fazer viajar no tempo e no espaço.
Minha ansiedade teve fim ao ouvir meu celular tocar insistentemente. Peguei a caneta e um pedaço de papel e atendi, era ela, disse-me o tal endereço e confirmou que estava me aguardando no aeroporto, se houvesse desencontro, saberia como chegara até a casa dela. Desculpou-se pelo atraso e justificou coma a ida ao mercado comprar vinho, depois passou na floricultura para compra incensos e ornamentações especiais, inclusive uma calcinha nova e com cheirinho de sândalos, já sabia do meu gosto pessoal, além de adiantar o jantar, afinal seria nossa primeira noite. Lógico que no dia seguinte eu faria o cardápio e o conduziria à perfeição. Assim nos despedimos, peguei uma dose de vodka sem gelo, sentei-me ao sofá, acendi um cigarro e saboreei com o maior prazer do mundo.



Ariella era diferente, uma mulher assumida, dizia-se puta, mais uma puta de um homem só! Eu havia-lhe enviado um lenço com meu perfume, misturado ao odor sexual o qual o impregnei, além disso, havia o meu esperma marcado no tecido e um beijo com batom carmim. Por ser direta e sincera, ma chamou a atenção, não me importava quantos homens tivera! Importava sim, como iria agir daquele dia para frente, não quero dizer com isso que irei viver com ela, porém o período em que estivéssemos nos amando, seria legal a exclusividade. Ao mesmo tempo sabia tratar-se de uma inverdade. O que me importava mesmo era aquele momento mágico que estava para tornar-se realidade palpável.
Embarquei em um táxi e direcionei ao aeroporto, não antes de uma rápida parada para comprar uma garrafa de champagne, foi rápido, logo estava no setor de embarque, fiz o check-in e como estava adiantado, fui em direção ao bar privê do aeroporto para bebericar, afinal, havia muito a ser comemorado. Três horas mais tarde estava eu desembarcando no solo sulista da profanação e das libidos carnais. Meu corpo fervilhava, parecia um vulcão preste a entrar em erupção, mal conseguia me controlar. Olhei rapidamente para o saguão e lá estava ela, com um vestido vermelho bem decotado, ele marcava seus contornos e demonstrava certa transparência, fato que me deixou ereto! Imaginei Ariella totalmente nua em meus braços.
Já em seu carro, tomamos a direção do nosso futuro ninho, apelidei de “A alcova do pecado”, a cada sinal fechado, abraços e beijos, isso sem falar nas pegadas em meu sexo, quase rasgava minha calça jeans.



Finalmente estávamos em casa, e o cheiro era muito bom, coloquei o champagne ao gelo e Ariella por sua vez serviu-me vinho o qual me fez saborear junto aos seus lábios sedentos. Era extasiante, sentia seu perfume invadindo minha alma, seu corpo estava quente, parecia em estado febril, mas, uma febre de ânsia por ser possuída, comida, penetrada, sugada, desfrutada e finalmente estuprada pela minha devassidão. Fui ficando ensandecido, peguei-a em braços, de frente, beijei-a profundamente, pousei minhas mãos em seu decote e com um gesto repentino rasguei-lhe o vestido colocando-a só de calcinha, seus mamilos estavam rígidos, pontiagudos ao extremo, naquele momento vi seu rosto assombrado, ela não esperava minha impulsividade, gritou, foi silenciada com um beijo selvagem, a minha mão esquerda acariciava seus seios, minha boca ameaçava engoli-la por inteira, observei suas pernas fraquejando, próxima a desabar ao chão, dobrei-a ao sofá, no qual fui até sua calcinha, foi arrancada com meus dentes, descida aos seus lindos pés, tratei de beijá-los e lambe-los até alcanças sua vulva. A mão acariciava suas ancas arrepiadas, pus-me a chupar sua vagina, linguar e mordiscar seu clitóris enrijecido pelo tesão desnudo de pudor e preconceitos. Ariella ronronava em seu cio animalesco, mordia-lhe as coxas, adentrava meu dedo em sua olhotinha com extremo carinho, sentia o odor ao tirá-lo, assim chupava-o sentindo seu amargo doce, ela remexia-se como uma serpente clamando pela vida. Assim, passei a beijá-la, morder seu pescoço como Drácula sugava o sangue de suas presas. Mas estava em cólera permanente, não havia controle, eu queria porque queria possuí-la, porém teria que ser de forma inusitada.



Entre gemidos e sussurros, fui massageando-a com óleo de seiva de amoras tropicais, minhas mãos percorria seu corpo com força e destreza, Ariella mal podia respirar, ofegava doentiamente, parecia que a morte havia batido em sua porta. Seguido de tapas massageantes estimulando à circulação sanguinea com maior intensidade. Logo Ariella estava desmantelando, de costas novamente, iniciei um pincelar ritmado em seu orifício anal. Ela sentia a cabeça do meu penis enfatuado, duro, esfregando em seu imenso desejo de gula insaciável, Ariella implorava ser enrabada, queria meu grosso penis todo em sua caverna anal, até o último centímetro, se pudesse engoliria meu saco escrotal e os guardariam para sempre em seu interior. Eu enviava tudo e tirava lentamente para não causar-lhe ferimento, porém a introdução a seguir era feroz, tornei-me o algoz da sua sandice, a mulher estava próxima ao êxtase total.
Ainda não havia penetrado sua vagina e ela estava orgasmando multiplamente, sentia-se uma mulher prostituída ao amor e a devassidão profana da entrega sem limites. Sua putaneidade fora redescoberta em sua existência, aflorava uma nova puta mulher, podia sentir isso em seu olhar. Ariella desmoronou a chorar de tesão, eu por minha vez cavalgava incansavelmente em seu dorso cravado em seus anus pronto a enchê-la de espermatozóides e fecundar sua vida em sua nova etapa, minha cabeça imaginava dar-lhe um filho, fruto desta relação, seria adepto ao paganísmo, criado na arte do amor a natureza, amor ao mundo, ao respeito e a dignidade humana, cultuaria a inteligência e ignoraria a alienação dos não pensantes.


Tirei o penis dos seus anus e penetrei sua vagina com força, estava na eminência da transcendência orgásmico, não haveria mais como controlar tal situação prazerosa, parecia que os deuses conspiravam em nossos pensamentos em busca da deidade eterna e singular, um filho para cravar em nossas vidas o símbolo da própria vida. Ariella beijava-me como a Deusa Diana, próspera, amada e sorridente, agarrava-me pelos cabelos como fosse sucumbir-me em suas entranhas, eu pensava em fazer esta semente fecundar, fazê-la ovular em nome da sabedoria universal, voava entre nuvens e estrelas, via a lua, o sol, o planeta terra, via a luz renascer dentro de Ariella. Sentia a vida fluir para vida, as gotículas de orvalho salpicavam molhando ligeiramente nossos corpos latentes e flexionados ao ato de amar, eu estava demasiadamente entregue e a ferozmente acelerado dentro daquela mulher que inegavelmente viria a ser a mãe do meu único filho. O nome dele seria Proteus, isso fora revelado ao saber que viria a existir. Naquele momento, retrocedi 35 anos e recomecei um novo caminho, recriei a comunicação com algo que a muito havia deixado de lado. Senti uma força imensa crescendo dentro do meu peito, algo que nunca sentira. Agarrei-me fortemente à Ariella e depositei tudo que mais desejava dentro do seu corpo mulher, Deusa e Bruxa única da razão. Gozei de forma digna de um “Magnânimo Deus Celta”, quadro digno de um filme de ficção científica, senti meu corpo multiplicando-se, logo, sentia-me difundindo dentro do corpo lindo e enigmático de Ariella.



Já era noite quando acordamos, sim, pois dormimos sem que sequer soubéssemos do desfecho, acordamos joviais e entrelaçados, nosso interior reluzia ao escuro da sala. Não encontrávamos explicações plausíveis para o que acontecera em nosso ato de amor. Parecíamos flutuar, sentimos como se estivéssemos mortos, o silencio súbito envolveu-nos demonstrando um breve sinal de respeito ao ritual lúdico da criação humana. Logo viria o outono, as folhas renasceriam após o inverno, entraríamos no verão aguardando o nascimento de Proteus, este fato estava claro em nossas mentes, escutávamos o choro do bem vindo filho do amor magístico da vida. Choramos entre abraços, beijos, assim estamos seguindo nossas vidas, o final, a sabedoria escreverá com sua suprema magnitude.
À felicidade não sei. Tornar-se-á eterna em nossos corpos, também não sei, mas, em nossos espíritos. Isto eu tenho à plena certeza.

Boa noite Ariella!
Um dia eu há encontrarei...



Carlos Sant’Anna
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quarta-feira, 3 de março de 2010

Acorrentada ao desejo.



Natasha Vermont, uma mulher de poucas amizades, a maioria dos seus dias eram solitários e dedicados ao trabalho. Seu lazer era sexo e filmes em DVD em caso saboreando um belo vinho e às vezes com um homem ao seu lado. Mas existia os desejos incontidos e loucos, as aventuras que nunca ousara a fazer, um dia iriam aflorar em sua pele, seu ser mulher.
Um belo dia começou a ler Kama Sutra, viajou pelo erotismo e sentiu-se propensa a exorbitar em seus devaneios, só havia um problema, como e com quem, estava sem uma relação estável há dois meses, seu corpo cobrava amor e desta vez sua cabeça queria mais, muito mais, queria um sexo selvagem, diferente e intenso.
Sai em busca de emoções fortes, dirigiu-se a um bar na Cinelândia, o Amarelinho, sentou-se sozinha, era Sexta-Feira, como chegou cedo conseguiu acomodação, bebendo vinho, permaneceu com os olhos vigilantes, mas, sem chamar atenção. Natasha é uma bela mulher, quase próxima a perfeição, belas pernas, bunda, seios e uma simpatia extravagante, dona de um sorriso magistral, uma morena e tanto. Subitamente avista um amigo de faculdade, da época da PUC, a muito não se viam, ele chegou e deu-lhe um beijo amigo e rendeu-lhe homenagem, o amigo dele foi apresentado e por sinal ela simpatizou-se de cara com o rapaz. A conversa começou a ficar apimentada, Olavo e Reinaldo sentiam que poderia rolar um sexo gostoso, mas mantinham-se dentro dos padrões de segurança, não poderiam botar tudo a perder. Reinaldo foi ao banheiro e Olavo aproveitou para aliar Natasha com objetividade, até dar-lhe um beijo gostoso, ela sentiu-se tesada a agarrar com veemência o jovem amigo, mas, limitou-se a perguntar sobre Reinaldo, Olavo desconfiou, já conhecia bem a mulher, na faculdade já havia feito sexo no carro com ela e foi muito bom, sabia das suas audácias e liberdade. Então confessou que tratar-se de um primo de Curitiba que estava tentando vir morar no Rio de Janeiro. Reinaldo voltou do banheiro e continuaram a conversa falando de desejos e taras, Olavo entendeu o desejo da amiga, mas, fez-se de desentendido, a jovem achou melhor que fossem para o apartamento dela.
Assim, as coisas ficaram bem claras para os três. O tesão já dominava Natasha, imaginava ser comida pelos dois, uma sacanagem a três era o que precisava, nunca havia feito isso e estava curiosa, sabia que a dois era muito bom, mas a três haveria de ser perfeito. E a vagina já estava encharcada só de imaginar.



Chegaram ao apartamento da jovem, foram servidos de vinho, colocou uma musica ambiente, foi ao banheiro, tomou banho e voltou de calcinha e uma camiseta sem manga que mostrava seu corpo inteiro em detalhes minuciosos, os rapazes ficaram excitados, não esperavam assim tão diretamente a proposta, mas, Olavo tratou de sentá-la em seu colo e pôs-se a beijá-la com vontade, Reinaldo por sua vez tirou a roupa e sentou-se ao lado, rapidamente, Natasha começou a bolinar a pica do amigo, estava sentado em um cacete totalmente duro, isso começou a deixá-la perturbada. Rebolava sobre o pau de Olavo e chupava a de Reinaldo, este, bolinava-lhe os seios a buceta e corria as mãos em suas coxas, foram então para o quarto, os três, Natasha estava fora de controle, chupava o pau dos dois, dedo no cuzinho, dedo na bucetinha, peitinhos sendo chupados, lábios beijados, os três se misturavam em loucuras na cama. Mas ela queria mais, queria se comida. Deitou-se e Olavo metia a pica em sua buceta enquanto chupava o pau de Reinaldo. A temperatura aumentava enquanto faziam as mais loucas sacanagens, a jovem só urrava e pedia mais, queria se fudida de todas as formas, queria leite de todas as maneiras. Olavo abriu uma gaveta, pegou um pano preto que deveria ser um lenço de cabelo e vendou os olhos de Natasha, em seguida amarrou-lhe as mãos presas na cabeceira da cama. Pronto, estava começando a sôdo, a jovem vibrava assim Reinaldo meteu a pica naquele belo cuzinho, cravava com carinho, mas, hora com força de estuprador, Olavo fazia a jovem chupá-lo, com vontade e ainda sim a mulher gemia de prazer e certa dor.



Sem ver nada experimentava uma pica de cada vez e tentava adivinhar quem a estava fudendo ou chupando, acertava todas, sabia o detalhe e força, cheiro e volume de todas as picas que comia deliciosamente, Natasha estava morrendo de tanto gozar, Enquanto Olavo botava no cú de Nathasha, Reinaldo chupava-lhe a bucetinha, mordia seu grelinho, ela retorcia-se toda e amarrada, tapas nas nádegas para esquentá-la ainda mais, a baba peniana escorria em sua língua, a qual sentia o gostinho e o prazer, pedia leitinho na boquinha, na cara, queria sentir tudo e assim era feito, vinho a bucetinha e língua eram par constante, puxões de cabelo, e nada via, só sentia e não era pouco, Natasha parecia que ia morrer de tanto que gozava, tomava no cú e na buceta ao mesmo tempo, não tinha mais forças para rebolar, Reinaldo gozou em sua boca, ela por sua vez engoliu tudinho depois passou a beijar Olavo que estava cravado em sua buceta, encheu-a com seu leite. Natasha desfaleceu, mas, não se dava por satisfeita, deitada entre os dois jovens, beijáva-os e acariciava-os freneticamente, estava sanduichada por dois homens, coisa que nunca havia feito uma sensação nunca sentida. Era o gozo magistral de sua vida. Assim foi por toda à noite, pau aqui, alí, leite aqui, alí acolá e vai Natasha em busca de novas circunstâncias. De quatro, de ladinho, no sofá, na cozinha com margarina, estava escandalizando a si própria, não sabia o que seria quando tudo acabasse.
Mais tarde, tocou a campainha, era Martha, amiga de longa data e que por sinal gostava da sacanagem e já havia - a contado sobre suas aventuras a dois, a três, Martha era totalmente mulher de orgias ousadíssimas.
Ao abrir a porta, a mulher viu os dois homens e sorriu sarcasticamente. Era tudo que ela podia querer naquele exato momento, parecia uma transmissão de pensamento, logo a brincadeira erótica reiniciou, agora eram quatro a fazer loucuras libidinosas e taradas ao extremo. Martha tinha tara em chupar uma pica, era seu maior prazer na vida! Não tinha hora nem lugar e só não se empolgava por qualquer um, havia de ser homens limpos e saudáveis, seu gosto era extremamente refinado. Tratava-se de uma puta mulher puta, na cama, na sociedade tinha uma conduta irrepreensível, não gostava de muita gracinha com ninguém. Tinha sua própria maneira de viver e de se relacionar.
Assim, Olavo tratou de se apoderar de Martha que não se fez de rogada, caiu de boca na pica do jovem, lambias-lhe até e principalmente o saco, ia até o cuzinho e dava-lhe uma lambida para saber se o jovem apreciava, ela por sua vez não reclamava nada, só pressionava-lhe a cabeça e metia-lhe a pica na boca até a garganta como se estivesse comendo o cuzinho da mulher. Martha adorava sentir-se assim, loco sinalizou para Natasha e puseram-se a chupar a mesma rola, uma de cada vez e lado a lado beijando o pau do rapaz, enquanto isso, Reinaldo comia o cuzinho da Martha que se se deliciava ao ser enrrabada. Mordidas na bunda, nas coxas, línguas ousadas em todos os orifícios existentes, até o ouvido levava rola, logicamente guardando às devidas proporções, morangos no cuzinho, na xereca, manteiga no cuzinho, banho de vinho, tapas em todo corpo, gritos , uivos, urros, xingamentos, frases taradas, apelos de violência comedida claro, e a orgia se estendeu por toda à noite.
Já passavam da 5:00 da manhã quando o interfone do meu apartamento tocou, era um vizinho pedindo para eu tomar uma atitude pois ele não conseguiu dormir a noite toda e afinal eu era o síndico do prédio, embora morando sozinho, também não conseguira dormir, pois divido a parede com Natasha e sempre tive olhos especiais para ela, porém, nunca me declarei e ela por sua vez nunca me deu uma chance, era só: Bom dia, boa tarde e boa noite e somente isso! Deveria saber dos meus desejos animalescos, pois sabia que vivia sozinho. Mas voltando ao interfone, era uma missão das piores possíveis, relutei, mas, nada adiantou, tive que interfonar. Chamei Natasha e falei a ela das reclamações, ela riu e disse-me que estava na casa dela, não devia nada a ninguém e que por fim, os convidados estavam de partida e ela iria dormir, se eu quisesse, fosse lá ver. Naquele momento era tudo que eu queria, diga-se de passagem.



Assim eu fiz, tomei um belo banho, me perfumei todo e escutei as despedidas e a porta do elevador se fechar, logo após a porta do apartamento. Assim, corajosamente toquei a campainha do apartamento, ela abriu, sorriu e mandou-me entrar. O cheiro da sala era só de sexo e gozo, parecia que tudo acontecia no mesmo instante em que entrei no seu apartamento. Ela descaradamente me ofereceu uma taça de vinho e disse que eu estava muito cheiroso, me olhava mordendo os lábios lateralmente. Senti um desejo incontrolável, mas, resisti, não sabia qual seria a reação da mulher, poderia ser estrondosa ou muito gostosa. Já não me importava que ela houvesse sido comida à vontade, estava duplamente cheirosa, senti por ela vir sentar ao meu lado, meu pau já estava duro, pois ela encontrava-se de calcinha e um top transparente, via os birros dos seus seios duros como se estivesse cheia de tesão, e estava. Perguntou-me descaradamente o que significava aquilo, e se eu era tarado> Logo lhe perguntei se queria ver o que era e ala sorriu, botei o pau para fora e ela carinhosamente o punhetou, senti seus lábios roçando em torno da cabeça da minha rola dura, louco para enrabá-la, afinal, tinha uma bela bunda e embora cheia de leite, não iria dispensar de forma alguma. Tarada pôs-se a mamar meu pau, mas de uma forma deliciosa, ele chegava a crescer dentro da sua boca, veio a me beijar e agarrei-a com toda minha força e retribuí um longo e ardente beijo, sua boca estava com o sabor de menta, não havia vestígios da sua devassidão, tirei minha roupa e comecei a chupá-la por inteira, percorri todo o seu corpo, a virei de bunda para cima e cravei-lhe a pica, empurrei até o talo, sentia meu saco batendo em sua buceta e meti-lhe o dedo na vagina apertando seu púbis e sentindo seu útero, a cada momento eu enfiava a rola com mais força e ela pedia mais, os urros continuaram e eu pouco estava ligando por ser sindico, minha renuncia seria uma dádiva, não teria mais que aturar aqueles chatos, velhacos e mal fudedores. Estava realizando um sonho de muitos anos, sempre quis comê-la e nunca tive chance, agora eu estava alí, todo dentro daquela linda mulher.



A loucura continuava, meu pau estava febril e sentia cada momento, ouvia sua respiração ofegante e desejosa, tirei do cú e coloquei na buceta, foi uma sensação deliciosa, a senti toda molhada, o cheiro pairava no ar, agora era o meu cheiro junto ao dela, sabia só que estava muito bom, e só em saber que havia passado a noite com os amigos fazendo sexo total e ainda pela manhã me desejava freneticamente, senti-me o idiota mais feliz do mundo. Assim, tirei daquela linda buceta e coloquei-a a chupar meu pau novamente, queria vê-la comendo minha esporra toda, lambuzar sua cara morder seu pescoço, puxar seus cabelos e berrar de prazer, explodir de prazer. Assim foi feito, ela pediu para que gozasse em sua boquinha por sinal, linda, e lá fui eu! O leito jorrou em seu nariz e o restante em sua língua e a engoliu lambendo os beicinhos e outra jorrada no rosto, esfreguei tudo, lambuzei toda sua face celestial O tesão era tanto que parecia mais estar urinado, ela chegou ao abocanhar e sugar tudo para não perder uma gota sequer, botei-me a beijá-la e comecei a enfiar a pica novamente na bucetinha, agarrado ao seu corpo, agora, sentindo o meu cheiro de macho em seu corpo, e cravava com raiva batia saco em sua buceta, logo voltei a comer aquele cuzinho. Ela soluçava de tesão, tirava o pau e batia-lhe no rosto dando-lhe borrachadas e ela mexia a boca como se querendo chupá-lo de novo, estava faminta, insaciável, eu por minha vez, estava tirando uma forra de anos de desejos proibidos.



Já eram 13h00min horas quando acordei enroscado em seu corpo, meu pau logo endureceu ao sentir as mãos de veludos o punhetando. Nunca havia imaginado que Natasha fosse à mulher que era. Durante a tarde foi só sexo vinho e uvas, veio à noite e voltei para meu apartamento. Durante os quatro anos que morou alí eu a comia quase todos os dias, foi muito risco que corri, eu estava pronto a amar intensamente aquele corpo, mas, por obra do destino isto não aconteceu, permaneceu somente o desejo carnal Após sua mudança, nunca mais a vi e muito menos tive notícias, simplesmente meu sexo nunca mais foi como o sexo com Natasha. Ela era uma mulher putamente exuberante na arte de trepar, amar, fuder, seja o nome que for.



Carlos Sant'Anna
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Uma sacanagem gostosa, topas?...




Acabava de acordar e senti um odor estranho em meu quarto, levantei-me e pensei que minha ex-mulher estava dentro da minha solitária casa. Não estava e também o cheiro não era familiar, bem, mas era bom, muito bom por sinal. Fiz um café fresquinho, fui ao banheiro e meu predador enrijecido reclamava em riste: Como faz isso comigo, me atiçou e nada!
E agora?
Bom, não haveria muito problema, mas, eu não estava disposto à masturbação, não naquele dia. Algo estava para acontecer, eu pressentia isso.
Fui até o computador e visitei minha caixa de e-mail, para minha surpresa vi um recado de uma amiga virtual dizendo-me que queria conversar comigo. Achei estranho, mas ela havia me enviado três fotos, uma com os belos seios à mostra, uma de calcinha mostrando sua vulva linda e outra com aquela bunda gostosa que nunca havia visto antes. Logicamente o meu penis virou uma estaca, meu coração batia forte e a respiração ofegante fazia-me tremer de desejo. Seria dela aquele cheiro matinal? Será que ela está pensando ou estava e transmitiu e cheiro mulher até meu quarto. Bom, mais isso não importava, eu queria é possuir a tal Viviana, sim, este é seu nome. Acessei o MSN, liguei a Web Cam e logo ela apareceu com um rosto rubro e só de calcinha.
Entre palavras tirou a mesma e me colocou frente a frente com a verdade. Eu, por minha vez fiz o mesmo, e deixei que admirasse meu pau. Viviana pôs-se a beijar e lamber a lente da web. Mas não era isso que eu queria e muito menos ela, porém havia o medo entre nós, ela é uma mulher sozinha assim como eu, o agravante é que Viviana tem medo de se apaixonar. Depois de já estar em estado deplorável, não resisti, com quatro bolinadas fortes, gozei. Mas ainda não estava satisfeito, então marquei para nos encontrarmos e vir à minha casa.
Com certa relutância aceitou, assim foi feito.
Arrumei rapidamente minha pequena bagunça particular, pedi por telefone duas garrafas de vinho tinto suave, perfumei o colchão e o quarto me preparei para o encontro, após o banho passei um creme no corpo, e o tal gel térmico no penis perfumei a cueca e lá fui eu ao encontro da mulher.
Quando cheguei ao ponto de encontro ela já estava presente, linda, por alguns instantes fiquei perplexo, pois a imagem da web havia me traído, ela é muito linda. Um beijo gostoso, um abraço fogoso e as respirações estavam ofegantes. Já no carro a mão da mulher acariciava meu penis mesmo por cima da calça jeans, beijava-o, logo o colocou para fora e começou a chupá-lo deliciosamente, parecia uma criança faminta mamando, sugava de tal forma que parecia que iria me virar ao avesso. O tal cheiro já dominava o interior do carro e era exatamente o cheiro que me acordou.


Já em meu apartamento, os ânimos estavam acirrados, mas, fomos ao vinho, abri a garrafa e servimo-nos, ao lado uma badeja com frutas tropicais, liguei o som e passamos a ouvir Alessandro Sanz, sim, musica espanhola é mui caliente, e realmente fala de amor de forma incisiva. Quando nos demos conta, estávamos dançando de forma bastante sedutora, os corpos se tocavam em seus pontos mais ousados, o rebolado fazia o esfregar meu penis totalmente duro em seu corpo, olhar profundo e direto ditava o caminho e andamento do desejo, ela estava suando, ofegante assim como eu, nossas mãos percorriam nossos corpos ardentes de desejos animais e insanos. Fui conduzindo-a ao quarto e lentamente fui a despindo, peça por peça. Reciprocamente, praticava o mesmo ritual, sem perceber estávamos totalmente despidos. Agora, meu penis esfregava-se em seu corpo inteiro, vi-la-ei de costas e encostei maldosamente em sua bunda, verticalmente e sem introdução anal, apertei-a contra meu corpo, ela subia e descia punhetando com as nádegas meu rígido pendão, isso me causava uma sensação avassaladora, sentia-o crescer e latejar. Eu por minha vez, dedilhava seu clitóris, sua vulva e enfiava do dedo maior em sua cavidade vaginal. Ela a cada instante que passava forçava mais e pedia que a fudesse, o pau estava pronto, ela queria sentir meu penis todo dentro dela, rebolava freneticamente. Então, ela foi abaixando, abaixando e virando de frente, logo meu pau estava em sua boca, chupava-o carinhosamente, engolia-o todo, lábia sua cabeça rondando sua uretra, procurava o sabor do lubrificante, sua libido estava fora de controle.


Deitei Viviana e pus-me a lamber sua bucetinha, enfiava-lhe a língua ao invés da pica, procurava seu orifício anal e linguava-o, voltava à vulva esplendorosa, com cheiro de gozo, sim, estava toda molhada, seu odor excitava-me ainda mais, ela parava de chupar e tocava-me uma punheta deliciosa, sua força ainda que sem machucar fazia-me gemer de tesão, estávamos em um clima de transcendência, nossos corpos estavam entregues ao amor pagão, a bruxa e o bruxo se difundindo. Mordia-lhe o pescoço, a orelha, o nariz, enfiava-lhe a língua no orifício nasal, não havia nojo e nem tabus, valia tudo naquele momento, beijava-a a boca com ferocidade. Minhas mãos percorria-lhe o corpo inteiro, chupava suas coxas e entre coxas taradamente, suas pernas grossas e roliças eram meu desespero eloqüente, descia até seus pés e chupava-lhe os dedos carinhosamente, passava-lhe a língua na sola e ela uivava arrepiando-se toda, subia em suas costas mordendo sua nuca e sentia as coxas tremulas e mais uma vez arrepiadas, nisso, meu pau já procurava seu cuzinho para invadi-lo e arregaçá-lo. Ela por sua vez levantou-o e guiou-o até o orifício já encharcado com seu gozo, o cheiro no ar era algo mágico, assim fui movimentando-me, penetrando seu interior em uma vai e vem lentamente carinhoso. Sentia cada parte do meu membro entrando e saindo, era só a cabeça que operava naquele instante, queria que Viviana sentisse todo o seus detalhes e saliências, empurrava-o um pouco mais, depois o tirava para uma nova invasão. Abraçava-a bolinando sua vulva e apertava sua cintura contra minha penetração, mordia-lhe as costas com fulgor, ela gemia, chorava, pedia-me para chamá-la de puta, galinha, vadia, cadela. Mas ela queria mais e mais, pedia para que enfiasse tudo, que a rasgasse toda. Jurava ser minha eterna puta, chamava-me de puto, gostoso, falava da minha pica gostosa, grossa, enorme, dizia senti-la toda dentro dela. Veio o apelo, batia-lhe nas nádegas, tapas como palmadas, mas com a devida sensibilidade para não causar-lhe marcas ou hematomas, apenas aquecia o coito. Suplicava-me que a enchesse de esporra, que esporrasse seu cuzinho todo, queria sentir meu leite dentro dela, quente, queria sentir meu cheiro animal pairar pelo ar quando o tirasse a pica. Acelerei a cavalgada e logo soltei um urro alto e enlouquecedor... O esperma jorrava intensamente em seu interior, ela tremia ao sentir escorrer no seu cuzinho, com a violência dos movimentos, chegava a vazar e escorrer por suas pernas. Eu não conseguia controlar minha euforia sexual, estava fora de controle totalmente, eu era um animal capaz de morrer e matar naquele instante apertava-a contra meu corpo com uma força além do normal. Viviana por sua vez rebolava ferozmente, empurrava a bunda para trás como se quisesse me engolir inteiro e me aprisionar dentro do seu corpo, o que não seria uma má idéia, eu compartilhava do mesmo sentimento.


Deitamos lado a lado, ela com a cabeça pousada em meu peito, eu tratava de acariciá-la, cortejando-a, beijando-a e mantendo-a grudada em meu corpo celeste que ainda sim, clamava por possuí-la novamente, queria o recomeço daquela gostosa sacangem. Meu membro ainda encontrava-se rígido. O cheiro, este é o afrodisíaco dos apaixonados por sexo, dos tarados, dos insanos, dominava o ambiente, o altar da profanação ao amor eterno e infindo, não há como definir com palavras, vai além da definição humana, é algo transcendental e divino, ele não pertence a este mundo frio, opaco e medíocre. O sexo nos transporta á pureza do espírito, põe fim a limites e preconceitos descabidos, passamos a uma dimensão onde o interesse, posição, cargo, dinheiro, poder não existe. Vamos ao início de tudo, ao significado da vida em sua essência suprema e absoluta. Esquecemos a prepotência, o egoísmo ridículo que avassala o ser humano. O mundo para, não existe ar, vento, noite, dia, hora, minutos, segundos. Tudo é real, mas, não chegamos até lá por acaso e nem com qualquer pessoa. Existem parâmetros de evolução e cumplicidade, o cérebro tem que estar sintonizado no mesmo canal, no mesmo milésimo de segundo. A difusão de duas matérias contraria Albert Einsten Sim! Dois corpos ocupam o mesmo espaço sim! Muitos vão ler esta crônica e acharão que sou e estou louco! Não sou e nem estou, sou apenas um homem que valoriza o ícone principal da existência humana. “O SEXO” sem ele nada faz sentido, conseguimos passar fome, sede, estar desempregado, sem dinheiro, doente, morrendo, mas sem sexo o nosso ser torna-se totalmente infeliz e desespiritualizado.


Assim passamos a nos amar novamente, até hoje vivo estes momentos. Viviana morreu a três anos em um acidente de trânsito, sinto sua visita, sua energia todas as noites e sentirei por toda minha existência, não me permito esquecê-la, um dia sei que retornaremos e recomeçaremos de onde paramos, pode ser até em outro mundo ou dimensão. Estejam atentos aos sinais da vida, não se deixem envolver por medos, preconceitos familiares ou religiosos, amem e amem-se com pureza e intensidade. Nada substitui o sexo com amor, carinho, sejam despudorados e vadios ao falar e fizerem amor, deste jeito reencontraram a verdade tão procurada. Ninguém ama ninguém da primeira visão, existe à atração e ponto, primeiro existe o conhecer, se relacionar, se respeitar, amizade, relevância, o não egoísmo, depois sim, o amor vai florescer ou nunca vai existir entre vocês. O amor é a única forma de eternização humana, está além da compreensão do ser pensante. A mulher é suprema e imaculada, pena alguma se desvirtuarem de suas próprias essências em troca da vulgaridade medíocre da evolução feminista. Tornam suas vidas um vazio infecundo e insignificante. Não que seja contra o feminismo, muito pelo contrário, mas sou contra a burrice e a autodestruição em nome da supremacia vazia e descabida.
Boa noite...



Carlos Sant'Anna
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