O sexo...

O amor é representado de várias formas, a principal é o sexo, sem ele a vida não existe, preconceitos retrogrados à parte. Este trabalho é para ilustrar as fantasias mais ousadas daqueles que não convivem com a coragem destas situações.
Agora, principalmente voltado para os admiradores, escritores, poetas e amantes do sexo transcendental...

Curtam às histórias e amem-se até à morte, talvez consigam ir além da existencia e descobrir a sabedoria do existir...

Calos Sant'Anna

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!
Imagens fortes e textos ousados.

O Merlin da magia sombria...

O Merlin da magia sombria...
O nascer das trevas... Uma série com capítulos polemicos e discussivos... Veja mais...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O império do prazer

     Que dia é este, eu não acredito, tudo está errado, a hipócrita da minha ex-mulher me liga logo pela manhã para falar besteiras em cima de besteira, Pô! Já não basta ter sido côrno, ainda tenho que aturar isso! Não, definitivamente não, vou mandar bloquear os números dela, os dois convencionais e celular! Paciência tem limite e o meu acabou!.
     Porém, isso me aborreceu profundamente, então peguei todos os seus objetos pessoais coloquei em uma sacola de supermercado e joguei tudo para o lixeiro levar, inclusive as fotos. Tomei um banho frio, acendi incensos pela casa para afastar a negatividade daquela tacanha e fui para meu quarto de meditação. Duas horas mais tarde estava novinho em folha, parecia ter nascido naquele exato momento, o dia estava lindo, outono é uma estação extraordinária, não deveria acabar nunca, mas voltando ao meu dia, o telefone tocou, eu atendi, era o Rato, um amigo de infância recém-separado também, só que ele tem três filhos, eu não, mas, disse-me que Isabella havia ligado para ele e pedido para me avisar que queria conversar comigo, e que mais tarde me ligaria para marcar o horário para eu ir até a casa dela. Fiquei puto!

- Rato! Cara! Olha só, porque esta doidinha não ligou direto para mim?
- Pô cara! Ela ficou com medo da sua ex-mulher estar aí te pertubando e não ligou! É mulher cara! Você sabe como elas são!
- É verdade Rato, mas o que será que Bella que comigo, sempre me dispensou, nunca me deu mole, agora ficou boazinha! Isto está muito estranho. Mas vou aguardar.
- E aí cara, e a cerveja sábado?
- Tá marcado, sabe aonde não é mesmo!
- Claro, vamos lá aturar aquelas malas sem alça e bater um papo!
-- Valeu! Tchau!
- Sei o que estão pensando! Não, não liguei para ela não! Fui até o bar, comprei uma garrafa de vinho, cigarros e voltei para minha casa, sim, não antes de beber um geladinha e escutar algumas abobrinhas.
      Sentei ao sofá da minha sala com a taça de vinho em mãos e coloquei-me a pensar no que aquela “cavala” queria comigo, afinal trata-se de uma mulher exuberante. Dinheiro emprestado não é! Ela tem de sobra, carro! Muito menos, ela tem três, só pode ser para falar do chato do ex-namorado , o Valfrido. Diga-se de passagem, não sei o que ela viu naquele bostinha de 1,55 cm, ela tem 1,79 cm, imagina só! Mas... Seja o que for, vou pagar para ver, afinal é mais uma chance que eu tenho de pegar essa linda mulher. Só de pensar já estou com tesão. Deixa para lá, vou trabalhar um pouco, ver meus e-mails e escrever algo interessante, afinal sexta-feira é dia de enviar minha crônica ao jornal, a coluna é publicada todo domingo, se não, caio na gandáia e não escrevo nada de novo.
     Assim eu fiz, logo que comecei a escrever o telefone tocou, era a Bella:
- Oi Bella, tudo bem com você?
- Tudo! E com você?
- Tudo mau, sem você a vida não tem a menor graça meu amor!
- Tá bom poeta! Vai começar! Sabe que eu tenho um quedinha por você, quem sabe uma hora rola alguma coisa entre nós? Eu estou sozinha você também... A carne é fraca! Rs, Rs, Rs,
- Que bom ouvir isto de você, eu já estava ficando deprimido!
- Poeta! Vai lá em casa hoje às 20:00, para jantarmos juntos e bater um papo!
- Claro! Você não sabe como esperei este dia! Vou levar o vinho!
- Não! Não precisa! Já organizei e comprei tudo, mandei a Justina sumir lá de casa às 18:00 para não me torrar a paciência!
- Você está cheia de maldade não é? Louca para uma aventura ao meu estilo não é mesmo!
- Pode ser! Quero ver se é tão bom como o que você escreve! No papel me tira o sono, agora na prática... Acho que vou pagar para ver!
- Poeta e grisalho é caro em, se vai pagar separa logo uns 2000 Euros para mim, já esta incluído o desconto de 30% porque é para você!
- Vou nessa poeta! Você não toma jeito mesmo não é mesmo! Adora me sacaneaar! O pior de tudo é que eu adoro este teu jeito sem vergonha e sacana de ser! Isso me excita! Beijos de mel poeta!
- À! Pega aqueles incensos, velas, óleos e rosas vermelhas e brancas para eu decorar o seu quarto! Beijos Bella! Já estou daquele jeito!
- Bobo! Beijos, nos vemos mais tarde.
 Pronto, estou eu novamente envolvido em uma noite especial, vou chamá-la de “Império do prazer”, isto! È perfeito! Eu sou foda mesmo não é? Por isso é que eu sou um eterno apaixonado! Vinicius de Moraes é que estava certo: “Beleza não se põe na mesa, bem, mas...Eu não como no chão!”.
Isso é singular na vida de um poeta e escritor , amores, emoções, sexo, muito sexo sem pudor.
Se não, o que seria vida!
O dia demorou a passar, às horas estavam se arrastando, a ansiedade era terrível, minha
imaginação ia ao infinito e voltava, à tardinha voltei a meditar e preparar minha noite para que nada desse errado.
     Enfim à noite, por sinal estava linda, não sei se era só eu com minha euforia que enxergava, ou não, mas realmente a lua dava um banho de paz no mundo interior dos adeptos à sensibilidade poética. Após um demorado banho, creme perfumado ao corpo, barbeado e com o gel térmico em meu instrumento sexual.
Pronto para os belos lábios de Isabella, o sabor era de chocolate, lógico, ela haveria de apreciar.
     O porteiro anunciou minha chegada com um ar de deboche, mas... Nem me importei, fui ao elevador, ao chegar em seu andar, lá estava ela à porta me aguardando, usava um vestido branco e longo, porém não ocultava o corpo nú por baixo do tecido, à distancia observava os contornos de um corpo lindamente sedutor, estava descalça, unhas vermelhas contracenavam com olhos cinzas, cabelos vermelhos, um cordão de ouro sutilmente adequado à tamanha beleza. Quase perdi à fala, a respiração estava ofegante bem como acelerado encontrava-se meu coração.
     Ao entrar, dei por conta que estava com a sensação de estar sonhado, a mesa estava impecável, levou-me à varanda onde pude ver a praia de Ipanema bem à minha frente, o mar estava sereno, às pessoas caminhando pelo calçadão, bicicletas e outros, os quiosques cheios de pessoas bonitas, uma imagem que moldurava à vida de forma intensa e cheia de glamour. Assim como Isabella, iniciamos o deguste de duas doses pequena de Amarula, e a conversa fluía normalmente, sentados olhando o mar em seu paciente vai e vem. Bella tocou meu rosto carinhosamente e disse que meus olhos estavam mais claros do que o de costume, eu retruquei dizendo-lhe que era reflexo dos dela, assim saiu o primeiro beijo, leve solto, porém aquecido pelos lábios rosados daquela linda mulher, minhas mãos tornaram-se aflitas e iniciou um passeio ao longo daquele corpo exuberante, seus seios macios acalentavam minhas alma, minha boca estava sedenta por beija-los, envole-los em meus lábios molhados, Bella por sua vez já encontrava-se ofegante, acariava com força meu penís, estava excitada e curiosa. Tirei-lhe o vestido e deslumbrei seus encantos, sua vulva continha pelos que pareciam cabelinhos de anjo, penteados naturalmente sendo dividido cuidadosamente pela criação divina, ela havia raspado em forma de um coração, fato que me excitou ainda mais.
     Fui até ela e começei a passar a ingua na divisória fatal, logo estava massageando frenéticamente seu clitóris já rígido, o dedo penetrava lentamente em sua cavidade vaginal, totalmente molhada, massageava suas pernas, beijava-as carinhosamente mas, com vigor, Bella tirou minha calça e me deixou de cueca, logo estava nú, ela contemplou o impávido e começou aquele movimento vertical enlouquecedor, o dito cujo estava minando de tesão, então primeiramente Bella lambeu a mão para sentir o sabor do lubrificante natural, depois foi com sua boca faminta direto ao portentoso, sentiu o sabor de chocolate em seus lábios e sua quentura também, assim agarrei seus cabelos e segurei sua cabeça de forma que só podia mamar e não movimentar, parecia um bebê alimentando-se no seio da progenitora, soltei lentamente, mas ela continuou, não queria perder o deguste saboroso que lhe causava meu membro todo ao seu dispor, mas... Minhas mãos não paravam, iam ao encontro daquela linda bunda, procurava lentamente o orifício dos prazeres eternos. Fui invadindo lentamente até meu dedo estar todo em seu interior, ela já estava suando frio, apertava meu dedo como se fosse cortá-lo e aprisioná-lo para sempre em seu interior, rebolava, remexia, eu continuava à beija-la, pois isto é muito gostoso, beijar é um prazer ímpar, pelo menos para mim. Levantamos juntos e nos enlaçamos fortementa, encostei-a na parede da sala e passei a pincelar sua buceta com minha pica dura e ela gemia, tremia de excitação.
      Foi aí que ela trocou de posição comigo encostou-me em uma cômoda, e voltou a movimentar meu pau, passava o dedo no meu saco escrotal e beijáva-me sutilmente. Lógico era o pedido de invasão, ela não aguentava mais, suas pernas estavam molhadas pelo seu gozo, sentia o cheiro puta no ar, sim, um cheiro que só as bela mulheres conseguem produzir com perfeição e como à fórmula de um raro perfume francês. “Ainda me dizem que toda mulher tem o mesmo odor quando excitada ou goza” isto é uma grande asneira.Cada uma tem sua diferença hormonal, o de Bella superava qualquer outro que sentira antes. Em meio a punheta espetacular a qual era agraciado com tamanha intensidade e dedicação, conduzi Bella ao quarto, este todo ornamentado com rosas, velas, incensos, o ar condicionado estava ligado e a porta fechada a bastante tempo, logo a temporatura estava simplesmente perfeita acendi às velas romaticamente, ela estava a minha frente encostando sua bunda em meu pau duro e meus braços por baixo envolvendo-á, cada movimento para acender um dos adereços obrigatóriamente apertava-a contra meu corpo e ela rebolava lentamente empurrando o bumbum em minha direção, assim, mantive a posição e aproveitei para enrabá-la com certa força e de maneira imediata, o que resultou em um urro feroz e tarado, ela insistia em forçar a penetração total com audácia e gula, assim logo eu estava todo dentro daquela caverna explendorosa de prazer. Eu já estava fora de controle, cavalgava rapidamente, agarrado a sua cintura e com o dedo a acariciar sua vulva e seu grelinho enrijecido, o cheiro do desejo misturava-se aos das essências do ambiente, eu ia socando a rola com muita vontade naquele cú e ela por sua vez pedia mais, pedia mais força, pedia para rasgá-la toda, para fazê-la de puta, cadela, galinha, pedia que a fudesse toda, toda, e fui chegando e avisando que ia há encher de leite, ela pedia tudo, pedia que eu gozasse muito, matasse ela afogada de tanta porra, ela então disse que estava sentindo meu pau crescer mais ainda dentro dela, e eu fui aos céus e voltei, foi uma gozada dos deuses, ela se eforçou tanto para tréz que acabamos no chão atracados como cães. E ali ficamos até voltar ao estado normal e o dito cujo sair por conta própria, coisa que não foi tão rápida pois a intensidade de desejo era imenso e estava apenas começando, o imperio do prazer havia apresentado apenas o primeiro ato da peça devassa.
 
    Fomos até a sala, nus como nascemos, servi duas taças de vinho, brindamos, logo estavamos nos agarrando novamente, o penís não dava trégua, latente, eu esfregava em sua vulva, acabei projetando seu corpo ao sofá e deitei-me por cima introduzindo-lhe a cêpa, diga-se de passagem, um tanto quanto apertada, isso me elnlouqueceu, escutava meu saco batendo em sua buceta como se marcesse o rítimo da gangorra, sentia cada detalhe sedoso da sua vagina, um vai e vem frénetico, suas frases me excitava ainda mais, eu por minha vez, xingava-a, batia em cua cara, tapas que ecoavam pela sala, urrava de prazer, parecia mais um animal, estava entregue a perdição, meu cérebro estava me conduzindo ao desconhecido, estava possuído pela tara meis deliciosa do mundo, eu não me reconhecia, estava além de mim. Tirei o pau daquela coisa deliciosa e atirei vinho em seu corpo, havia morangos sob a mesa, peguei um e coloquei na entradinha da sua vagina, pus-me a chupá-la novamente, a língua rodeava o morango em busca de retirá-lo, isto causava delírios profundos a Bella, após retira-lo prendio-o com meus dentes e levei até seus lábios esfregando-o sutilmente para que sentisse seu próprio sabor misturado ao meu. O sofa aprenetava macha de gozo, estava encharcado, sua pernas totalmente molhadaa, voltei a penetrá-la com ferocidade, abraçados fortemente, cavalgava em seu interior. O mundo estava parado minha boca queria engoli-la inteira, mastigá-la, morialhe o pescoço, linguava seu ouvido até o final, beijava-o para ecoar dentro do seu cérebro.
E a penetração continuava e minha cabeça não coordenava mais meus movimentos, só conseguia pensar em não gozar! Não queria que acabasse nunca, para mim morreria naquele momento, dentro dentro de Isabella para nunca mais sair.
     Finalmente veio a explosão de cores e gritos desvairados e histéricos, a libido de Bella estava fora de controle, orgamos múltiplos agraciavam minha alma, meu corpo tremia, eu já não sentia minhas pernas, estava desfalecendo em vida. Agarreia monstruosamente e com força e parei com o vai e vem e soltei o gozo, carvava com força, ela gritava, unhava minhas cortas e eu nada sentia, puxava meus cabelos, era o auge de uma tara louca e amorosa, senti que estava apaixonado por Isabella naquele exato momento, não mais conseguiria viver sem ela. Ficamos por algum tempo abraçados nos beijando, um contemplava o outro meigamente com carícias suaves e envolventes contornando nossos rostos, olhavamos um dentro dos olhos do outro. Então disse-lhe baixinho ao pé do ouvido que:”Estava apaixonado por ela, ela por sua vez me beijou e disse que estva louca por mim, disse que à muito desejava me comer, quando me via imaginava como seria meu pau e como seria come-lo, faltava-lhe coragem, tornou a me beijar profundamente. A porra do telefone toca, eu acoredei, era a merda da minha ex-mulher para me torrar a paciência, olhei para o lado, a cama estava simplesmente vazia e eu todo esporrado, gritei de desespero, preferia ter morrido.
Carlos Sant'Anna
                                                                          Colunista
                                                http://www.jornaldacidadeonline.com.br/
                                                http://erotismoesaliencias.blogspot.com/
                                                http://carlossantannapoeta.blogspot.com...

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Sexo transcendental




Andaluz, este era seu nome, linda, cabelos louros caheados, olhos de mel, seios delicados e pontiagudos, nádegas obtusas e rígidas, uma vagina pequenina, um par de pernas invejáveis, porém havia um defeito nesta escultura feminina. O pudor e o preconceito. Seus lábios carnudos, nariz arrebitado, um olhar devasso, mas não ousava aventuras de jeito nenhum.
Eu à conheci no outono de 1987 no “Rirual da Colheita” realizado por alguns amigos Wicca. Era uma noite de lua cheia, estavamos em uma praia deserta, havia somente o mar, às estrela, a lua e a mata fechada com sua fauna. Um belíssimo banquete natural com pão de milho, frutas, um pernil que era assado no local, salames, queijos, vinhos para todos os gostos e a liberdade de estarmos como nascemos, nús, inteiramente nús. Havia várias partes cercadas de velas coloridas aromatizadas, forradas de pétalas de rosas vermelhas, ao lado vasilhames com óleos também aromatizados, os amarrados de insenso de sandalus fixados às tochas que faziam da noite um show de galmour à parte. Pareciamos estar em outro planeta.
A musica ao fundo em baixo volume era da cultura celta, bastante suave, própria para transcender ao universo da sabedoria e crescimento interior.
Andaluz era tímida e estava sentada sozinha velando seus pensamentos, dúvidas e inseguranças. Todos estavam em par, somente eu e ela não nos conheciamos, porém par. A jovem era muito linda como anida é, mas seus olhos retratavam uma amargura sem fim. Então sentei-me ao seu lado e me apresentei, ela sorriu, mas...Pareciar entrar em pânico. Procurei tranquiliza-la, pois nada de mau iria acontecer, comecei a brincar com seu sorriso acanhado que contruia lindas covinhas ao seu rostinho sublime.
Sai rápidamente e voltei com duas taças de cristal e uma garrafa Forestier tinto suave e uma tavessa de uvas verdes. Assim iniciamos o deguste e uma longa conversa, contudo, o vinho foi aos poucos afastando suas inibições e receios, meu carinho ao falar trasmitia-lhe segurança, ela por sua vez começou a me fazer várias perguntas. Então disse-lhe ser escritor e que amava textos erótico, inesperadamente Andaluz tornou-se curiosa sobre como escrevia, disse-lhe,”Andaluz, nome vindo da Espanha, especificamente das pessoas nascidas na Cidade de Andaluzia”, Parecia encantada com minha forma de falar, disse-me que amava musica espanhola mas nunca soube porque, mas agora estava tudo explicado.
Resolvi perguntar sobre sua vida amorosa e fui surpreendidocom sua resposta.
- Não tenho, tive três namorados, o primeiro foi quem me fez mulher, por sinal extremamente violento, me criou um trauma que me persegue até hoje, o segundo me trocou por uma mulher 20 anos mais velha que eu, me senti um lixo, o terceiro, este eu descobri que era bissexual e desapareceu como fumaça quando soube que eu houvera descoberto. Desta forma, me esqueci e abandonei a ilusão de um homem e um grando amor.
Realmente eu estava perplexo com o que havia acabado de saber por aqueles lindos lábios, os quais planejava tomar de assalto definitivamente.
Meu sentido de posse foi aumentando, fui ficando ofegante e com o rosto enrubrecido, definitivamente, meu cumplice começou a dar sinal de excitação e a endurecer.
Com muito tato e talento fui disfarçando e coloquei a tijela de uvas no colo para não causar constrangimento à Andaluz, era tudo que eu não queria que acontecesse. Mas, ela já havia percebido, estava com olhar de medrosa mas voltava-se para olhar a tijela, parecia dizer, ” Tira isso daí, deixe-me vê-lo”
O ritual teve início e fomos inquiridos sobre o desejo de participar, aceitamos e fomos ao rito. Abriram o círculo místico com seus cantos e louvações à Deusa lua e a mãe Vênus, assim todos partiram para ceia, porém, o poder mágico estava presente e todos tiveram seus encantos redobrados, existia uma necessidade de amor livre rondando em nossos corpos. Cada um procurou seu leito forrado de pétals de rosas vermelhas, de certa forma bem distante uns dos outros.
Andaluz presenciava a tudo, eu olhava sua beleza escultutal e estava entrando em pânico, foi quando o lider do COVEM, disse que o leito principal nos pertencia, havia uma necessidade a ser cumprida entre nós dois, Andaluz estava nervosa mas... Ao mesmo tempo excitada, fazia questão de tentar ignorar, mas no fundo, queria mesmo era amar, sentia suas mãos trêmulas. O lider se foi e nós ficamos sozinhos enfrente a uma fogueira que havia sido acesa, era o marcador de tempo, enquanto a chama estivesse acesa o circulo não seria fechado, peguei suas mãos carinhosamente e levantei-a do chão, naquele momento ela já havia visto meu pau totalmente duro e latente, pegando fogo em meu interior, aproximei-me dela e dei-lhe um beijo macio e lentamente encostei meu pau na altura do umbigo e apertei-a em meus braços carinhosamente. Andaluz sentiu o volume quente e rígido junto ao seu corpo que já tremia interiormente. Comecei a passear minhas mãos em seu corpo, beijando seu pescoço, seios, ela por sua vez alisava meus cabelos, as costas e foi até pegar em meu membro, assim começou a acariciá-lo suavemente, isto só agravava meu desejo predador, mas... Mantinha o equilíbrio para não por tudo a perder. Fui envolvendo-a em carícias até cama de pétalas, deitei seu corpo suavemente, peguei um óleo de almiscar e comecei a massagear seu corpo lentamente, percorri todos os mínimos detalhes, depois virei Andaluz de costas e reiniciei o mesmo ritual, ao fim veio os beijos, abraços e ela me deitou de costas e inciou o mesmo ritual de massagem, não tão específico como o meu, mas extremamente agradável, virou-me de frente e proseguiu, estava no momento crítico, ao longe ouvias os sussurros de amor, urros, uivos palavrões especificos, pedidos ousados, e por aí à fora. Andaluz acariciava meu pau com um carinho infinito, bem como todo o meu corpo, mas o melhor ainda não havia acontecido. Então ela bolinava meu pau lentamente, isso me enlouquecia e a ela também, demonstrava não ter pressa, mais repentinamente beijou-o com amor, passou sua língua sedosa até meu saco, foi à portinha do meu cú lambeu lentamente e voltou ao pau onde abocanhou suavemente. Agarrei seus cabelos e fiz ela coloca-lo quase toda na boca, bem próximo à garganta e soltei-a suavemente, ela sentia-se transtornada e começou a murmurar e aumentava o rítimo da chupada, seus lábios aveludados faziam-me sentir próximo ao gozo, tirei o pau da sua boca e tornei a beijá-la profundamente. Passei a lamber todo o seu corpo novamente, fui a sua vagina e pus-me a chupá-la com maestria, seu grelinho estava impávido, o cheiro da essência misturava-se ao cheiro de gozo fazendo um aroma dos deuses do amor, fui até seu cuzinho e segui chupando-o e enfiando a língua profundamente, sentia o leve sabor de fel em minha boca, isso mais me excitava, Andaluz não largava minha pica de forma alguma, e bolinava agora ferozmente, uma punheta angelical, passou a murmurar que eu botasse em sua bundinha, dizia, quero que comesse comendo meu cuzinho todo, assim eu fiz, coloquei aquela exuberância de quatro e comecei a enfiar meu pau lentamente, ela gemia, agarrava a areia da praia junto ás pétalas, nossos corpos estam repletos das mesmas coladas pelo suor e o óleo, fui metendo a pica até chagar ao final, parei um pouco para ela dar uma relaxada pois ele era demasiadamente apertado e meu pau é um tanto grosso, fui no vai e vem lentamente a deixado acostumar, assim em poucos minutos estava cavalgando ferozmente e ela rebolando, pedindo mais e com força, mais e mais...

Pedia para que lhe comesse como um cão come uma cadela, eu puxava-lhe os cabelos, mordia-lhe à nuca, acariciava-lhe as coxas, as quais sentia-a toda arrepiada a cada nova mordida, senti que ela estava libertando o fogo da serpente, “Kundaline” eu então totalmente penetrado em seu cuzinho delicioso iniciei a massagem em sua dorsal até a cavidade medular e pressioná-la, com isso, fechei os olhos e passei a meditar junto a ela, a música ao fundo enlevava-nos ao espaço vazio da dimensão suprema da libertação, os movimentos aumentavam, nos viamos caminhando de mãos dadas entre ao estrelas, eramos corpos energéticos, vimos nossas vidas passar o passado rápidamente e depois veio a difusão, sim nossas energias entrelaçaram-se trornando-se única, assistimos nossos corpos se amando, vi eu comendo o cuzinho de Andaluz como se fosse um filme erótico. Voamos unidos lentamente em uma dimensão que não existe ar nem tão pouco gravidade, sabiamos que a viajem haveria de terminar pois eu estava próximo ao gozo, mas, insistimos e vi a minha esperma jorrar no espaço bem como o dela propagando-se até que os dois se difundiram criando uma explosão silenciosa que nos salpicou de enrgia como se tomassemos um choque de 110 volts. Sentimos uma força interior incontrolável, o sentimento era ficarmos onde estávamos, mas, lentamente fomos retonando.

Ao nos aproximarmos dos nossos corpos fomos banhados por um sereno geladinho e sentiamos como se caminhassemos em um gramada molhado pela chuva, mais curiosamente estavamos ainda como uma só energia, e assim nos dividimos em dois pares, Andaluz e eu em seu corpo, eu e Andaluz em meu corpo. Estava selado nosso destino kármico ambos teriam partes do outro eternamente. Chegamos, eu tirei lentamente meu pau do cuzinho de Andaluz, mas ele continuava duro, então voltei a beijá-la e penetrei sua bucetinha olhando profundamente em seus olhos e ela retribuia com um brilho sobre natural. Assim fomos nos amando e sem perceber, estavamos dentro do círculo mágico, as pessoas estavam a nossa volta cantarolando e nos banhando em pétala de rosas brancas e vermelhas, viajamos novamente ao mesmo lugar e tudo aconteceu identicamente como a primeira vez, só com uma diferença, a explosão desta vez gerou uma semente que se transformou em vida, podemos ver um lindo menino com olhos verdes que deveria ter uns 16 anos, moreno como eu louro como ela, cabelos longos, ele dizia-nos que o nome dele era: Andreluz, após isso, o mesmo ritual de retorno, só que desta vez eramos três partes em cada corpo.
O dia estava nascendo, o sol anunciava-se ao horizonte, fomos envolvidos juntos em um lençol branco e levados ao mar onde nos banhamos e nos purificarmos em nome de Vênus a deusa do amor e Netuno o senhor dos mares. Voltamos a areia, o circulo foi fechado, as roupas foram vestidas, passamos ao café da manhã sentados em volta do círculo, um alimentando o outro como se estivessemos girando como o planeta gira em torno do sol, estavamos ô reverenciando em nome da vida!
Vida esta que damos tão pouco valor, ao amor tão vulgarizado e depreciado, a mulher a “Magnânima" mãe da vida que se desvaloriza entregando-se a vulgaridade, ainda bem que nem todas são assim, mas, difícil é encontrá-la(as).



“Andaluz minha vida! Quando irei te encontrar?”

O Bruxo
Carlos Sant'Anna
Colunista


sábado, 20 de fevereiro de 2010

Um conserto e cama.





              Já passavam das 22:00 horas quando meu telefone tocou, pensei ser algum chato ou alguma das chatinhas que querem conversar a noite toda suas abobrinhas vazias, mas não era. Uma voz aveludada meio rouca e apavorada me questionou se eu poderia ver o que havia acontecido com o computador dela. Primeiramente perguntei como ela conseguiu meu telefone, ela disse que foi na internet através de um site de poesia. Realmente havia um anúncio sobre o assunto. Perguntei o nome dela e prontamente fui atendido, Magda, sim este é seu nome. Argumentei o horário, mas, não adiantou, tinha que ser naquele dia e hora, não dava para adiar. Anotei o endereço e telefone, peguei minha bolsa e parti para casa da Magda, afinal não era tão distante assim, em dez minutos estava tocando a campahinha da residencia.

               Quando Magda abriu à porta tomei um susto, estava com um pequiníssimo top e de calcinha, daquelas bem convidativas que quase não cobrem nada. Confesso que fiquei um tanto sem graça mas, respirei fundo e entrei, ela me beijou ao rosto carinhosamente, pude sentir o aroma da pele dela misturado ao perfume ou colonia que usava, ela fechou a porta e mostrou-me o computador, sentei-me e comecei a procurar o defeito, nada, ele não aceitava meus comandos.
Ela por sua vez de forma sutil perguntou se podia sentar-se ao meu lado para observar, logicamente disse que sim, ao meu lado comecei a sentir o cheiro invadindo meu corpo inteiro, o pau começou a ficar duro. Aos poucos sentia sua respiração quente soprar  meu rosto, mal conseguia me concentrar no conserto. Finalmente consegui restabelecer o computador, ela toda alegre me agarrou sorrindo de alegria, quande se deu conta estava me beijando carinhosamente. 


A mão escorregou em direção a minha pica, estava extremamente dura, latejando, pronta para amar e comer gostosamente aquela morena deliciosa. Assim Magda desceu minhas calças e começou a punhetar meu pau carinhosamente, me levou até o quarto e me sentou na quina da cama, continuava mecanicamente seu movimento desesperador, logo se ajoelhou e começou a lamber meu membro, não demorou a abocanha-lo com fúria, eu estava louco, puxava-a pelos cabelos, beijava-a, passei a chupar os peitnhos dela, alisar suas lindas pernas e escorregar o dedo na bucetinha da tarada, o clitóris estava tão rigido quanto minha pica, pus-me a chupa-lo, Magda gemia de prazer, o outro dedo estava entrando e saindo do cuzinho dela que rebolava uivando, sua carnes tremiam, o cheiro de fêmea inundava o quarto, minha pica já estava mais que lubrificada, pronto para enraba-la com todo fulgor. Mas...Resistia bravamente, não queria só uma trepada, queria fazê-la mulher até desfalecer de orgasmos e loucuras. O suor dominava nossos corpos, passei a enfiar-lhe a lingua no orifício anal, ela por sua vez começou a chorar, empurrava a bunda contra meu rosto como se desejasse que eu entrasse inteiro em seu rabo gostoso e de lá não mais saisse. Deitei-a de bruço na cama e comecei a lamber todo o corpo. foi quando ela abriu uma gaveta e tirou uma pica de plástico que deveria ter uns 20 a 25 cm e bastante grossa, enquanto eu à chupava toda,  se deliciava chupando o consolo,  á virei  de frente e comecei tudo novamente, ela além de estar chupando o adereço tocava-me uma punheta magistral, a coisa estava totalmente fora de controle, eram dois animais esfamiados se comendo vivos, comecei pincelar aquela linda buceta com minha pica, botava na portinha, ela pedia para botar tudo e eu recuava, começava tudo de novo. Magda estava à ponto de desmaiar, sentia suas forças se perdendo na loucura do prazer.
Cavalguei frenéticamente com meu pau todo dentro daquela saborosa vagina, sentia tocar no final do seu útero, ela gemia e se contorcia como uma serpente, o cheiro aumentava, tirei o pau e fui sentir mais uma vez o sabor do gozo de Magda, o sabor do pecado mais profano e saboroso que justifica o viver. Suguei sua vagina, enfiava-lhe os dedos e  chupava-os como um sorvete de mulher.
Estava chegando a hora, coloquei-a  de gatinha, ela espertamente fixou o consolo na cabeceira da cama na altura perfeita para sua buceta comê-lo por inteiro, assim, Magda chupava o  meu pau e o consolo comia-lhe à xereca, quase enchi a boca de Magda de porra, mas, segurei virando-a para o meu lado, de quatro, e fui esfregando a pica na portinha do cuzinho dela, estava faminto, tanto meu pau, quanto o cuzinho, assim fui penetrando e tirando fortemente, Magda chorava copiosamente, gemia, urrava, cravava as unhas no lençol como se procurasse suas rédeas, eu por minha vez puxava-lhe os cabelos como se cavalgasse em uma égua de puro sangue, procurava domá-la.

 

Veio então a viagem, entrei em estágio de transcendencia, eu voava junto as estrelas, via a lua o sol, meu corpo estava leve, livre, solto no espaço infinito, senti meu corpo tremer, não senti mais às pernas, a esperma jorrou com pressão, eu via o leite sair da minha uretra como se estivesse flutuando no espaço, e era realmente, ela era o universo da contemplação à vida, levou-me a outra dimensão, ela naquele momento era o tudo, o mundo , os planetas, e todo o mais imaginável.
Voltamos à cama e eu a beijei como nunca beijei uma mulher em toda minha vida. Dava a clara impressão que daquele momento em diante éramos um espirito só, um corpo só, uma vida só, não sabia como explicar com palavras, o silêncio e os beijos falavam por nós dois, sorrisos abraços e beijos. Magda estava combalida, mas seus olhinhos brilhavam como dois diamantes raros, sua pele brilhava contínuamente, pensei que haviamos morrido verdadeiramente. Enfim agora teremos um encontro marcado na eternidade, se não na carne, mas no espírito com certeza.
Foi um conserto e cama...


O Bruxo
Carlos Sant'Anna
Colunista do J.C
Coluna:
"Coquetel de pensamentos"