O sexo...

O amor é representado de várias formas, a principal é o sexo, sem ele a vida não existe, preconceitos retrogrados à parte. Este trabalho é para ilustrar as fantasias mais ousadas daqueles que não convivem com a coragem destas situações.
Agora, principalmente voltado para os admiradores, escritores, poetas e amantes do sexo transcendental...

Curtam às histórias e amem-se até à morte, talvez consigam ir além da existencia e descobrir a sabedoria do existir...

Calos Sant'Anna

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!
Imagens fortes e textos ousados.

O Merlin da magia sombria...

O Merlin da magia sombria...
O nascer das trevas... Uma série com capítulos polemicos e discussivos... Veja mais...

terça-feira, 13 de abril de 2010

Vou te domar, vou te estuprar... Vou te amar...



- Não! Para! Não faz!
- Assim não! Não quero!
- Você é muito grande...
- Deixa meu amor, vou botar só a cabecinha, ai você vai rebolando devagarzinho. Quando pensar que não, estará tudo dentro deste seu cuzinho saboroso!
- Não amor! Este pau vai me machucar! Vai doer...
- Fala a verdade Lucilia, você adora tomar neste cuzinho!
- Sua negativa me dá mais tesão ainda, cachorra...
- Tá bom seu animal! Mas só se você me amarrar na cama!
- Claro! Vou te chicotear antes sua putinha devassa!
- Vem cá! Deixe-me chupar seu pau primeiro, adoro chupar, isso me deixa louca...
O sol já estava nascendo no horizonte avermelhado de domingo, este anunciava-se devasso desde as suas primeiras horas.
Eu e Lucilia haviam saído no sábado para ir ao teatro, foram assistir a uma peça erótica em cartaz no centro, um teatro de gays e simpatizantes. Mas, como eles não davam muita importância à discriminação, isso iria ser um aperitivo de excelente qualidade para uma noite nefasta.
O ambiente para que não estava acostumado era tenso, às pessoas andavam de um lado para o outro cochichando pelos cantos, a rua não tinha uma boa iluminação, o que facilitava a pegação nos recantos mais distante. Havia um casal como nós, héteros, caminhando em direção de um restaurante. Achamos por bem beber algo antes do espetáculo, este prometia um clima de sexo e erotismo de arrepiar os cabelinhos mais íntimos de quem quer que fosse.
Nos sentamos em uma mesa próxima a do casal, maldando um papo e quem sabe uma amizade nova, embora o olhar de Lucilia insinuava algo mais excitante. Pedimos uma garrafa de Forestier suave e tinto e enquanto isso o cara deu um sorriso faceiro para Lucilia que respondeu com um sutil piscar de olho, dei-lhe uma cutucada por baixo da mesa e ela sorriu de verdade, logo, uniram-se a nós. Bebericamos enquanto chegava a hora da peça começar. O papo girava em torno de um filme erótico que haviam assistido em casa. Clarissa dizia que a ferramenta do homem a deixava de boca aberta, o João por sua vez comia Lucilia com os olhos, os lábios do homem chegava a estar molhado. Notei que Clarissa se mexia muito, parecia que estava com fogo na parte íntima mais embriagante que existe, na bucetinha, o rosto estava corado, passava a mão na própria nuca anunciando um desconforto proposital, demonstrava a necessidade de sair dalí, queria falar algo comigo, ou me apalpar, beijar, na verdade, senti que ela queria me dar. Ela anunciou a ida ao banheiro, rapidamente olhei para Lucilia e disse que também iria, e ela me respondeu com um sorriso sacana, João deu um profundo sorriso vitorioso. O banheiro era no andar de cima, havia uma escada escura, depois dobrávamos à esquerda, passávamos por algumas pilhas de engradados de cerveja e em fim chegávamos ao banheiro. Clarissa foi à frente, eu dava-me ao luxo de assistir sua bunda balançando instintivamente para me instigar. Ao chegarmos à porta do banheiro Clarissa virou-se repentinamente em minha direção e olhou-me profundamente.



Senti meu penis endurecer, tratei de aproximar-me de seu corpo e ela desejava fervorosamente que o fizesse. Comecei a beijá-la, a mão da mulher logo procurou saciar a curiosidade da putinha. Apertou meu penis como se fosse arrancá-lo. Não demorou muito já o tinha na boca. Entramos no banheiro feminino, apertado é bem verdade, mas nada que não pudesse ser feito, ainda mais que não poderíamos demora. Clarissa adorava uma pica, chupava com maestria, isso me enlouquecia, mas o tempo ia passando, levantei a saia da puta e abaixei-lhe a calcinha, ela parada ficou a me olhar com cara de tesão, então, virou a bundinha. Não tive outra opção a não ser enfiar-lhe o pau, ela nem gemeu se querem saber, engoliu tudo e remexia-se com uma experiência vadia. Enchi o cuzinho dela de esporra, foi uma gozada fenomenal, nada estava programado, foi à fatalidade sexual que falou mais alto em nome do destino. Clarissa foi na frente, eu permaneci no banheiro limpando-me do restinho de esperma que havia escorrido em meus pentelhos, estava tudo melado e grudento, em fim, dei meu jeito e tempo para não dar mancada. Apesar de que, todos sabiam o que havia acontecido.
Quando retornei á mesa vi que Lucilia estava sentada ao lado de João com cara de tarada que queria ser comida a qualquer custo. Fiz de conta que nada havia percebido, assim, facilitei sua ida ao banheiro, lógico, João fez a sutil cortesia de acompanhá-la. Eu na verdade queria mesmo era fuder Clarissa novamente, já estava de pendão duro novamente.
O casal demorava a voltar, à hora estava passando e o espetáculo teatral ia começar. Então decidi ir chamá-los, minha curiosidade era maior que tudo! Quando cheguei lá em cima de mansinho sem fazer barulho, dei de cara com o João comendo a bunda da minha mulher. Confesso que fiquei meio com cara de babaca, mas, eles nem ligaram para isso, aproximei-me e Lucilia



passou a alisar meu pau, lógico que atendi a solicitação com presteza, coloquei-o para fora e deixei-a chupar á vontade, enquanto isso, João socava o cuzinho da Lucilia. Logo ele gozou e eu logo após. Voltei à mesa e Clarissa sorriu cinicamente e perguntou:
- Foi bom Querido?
- O que você sentiu ao ver sua mulher com meu marido?
- Deu tesão em você?
- Respondi:
- Lógico! Só faltou você lá!
- Não se preocupe, vamos para nossa casa depois do espetáculo, assim todos habitaremos a mesma cama. Vai ser muito gostosa a sacanagem que vamos fazer. O espetáculo teatral não mais importava tanto, estávamos em outra sintonia, porém, já havíamos comprado os ingressos.
As cabeças estavam voltadas para a sacanagem que iríamos fazer e sentíamos o cheiro da putaria em nossos corpos, eu nunca havia feito nada daquele tipo, era minha primeira vez e suponho que de Lucilia também, bom, eu acho.
Ao termino da peça, embarcamos em um táxi e fomos para casa do tal casal.
Chegando lá, soubemos que havia um casal de argentinos hospedados na residência, mas, disseram que elas gostavam e todo ano passavam as férias no Rio e ficavam na casa deles. A sacanagem era rotina em suas vidas. Eu estava espantado com tamanha naturalidade e fiquei ainda mais quando avistei a argentina só de calcinha. Era uma mulher lindíssima, morena tipo:
“Gabriela Sabbatine” em sua juventude é claro. O argentino era bastante jovem, deveria ter uns 23 anos. Bom, o swing rolou a noite quase toda.
Aristella era muito boa, uma argentina putona,



fazia de tudo para variar, pior que o garotão era bissexual, a argentina colocava o cinturão e metia a rola no garoto que gostava muito, às vezes parecia mais mulher que as mulheres do swing. Fique embasbacado. Eu não acreditava no que estava assistindo. Eu quase não comi minha mulher, ou melhor, não comi. As duas me deixaram super excitado e tarado. A argentina tinha um cheiro hormonal fortíssimo, o que me deixava louco, parecia que eu tinha 18 anos em pleno cio de adolescente. João fartou-se de possuir Lucilia, que por sinal se fartou de se dar, chupar e tudo o mais que possam imaginar. O que me deixou um tanto quanto enciumado, cheio de dúvidas, temia que Lucilia houvesse se apaixonado por João de maneira tal que me traria inúmeros problemas na vida conjugal. Mas, afinal eu fiz junto a ela a opção, não tinha como ninguém condenar ninguém. Estávamos todos no mesmo barco.
Já em casa, tomávamos um vinho saboroso e discutíamos o que havia acontecido e como cada um sentiu a experiência louca, gostosa que vivenciamos. E chegamos à conclusão que isso passaria a fazer parte da nossa vida. Fomos para cama, agora sim, como marido e mulher certinhos, afinal, teríamos uma vida dúbia. Em nossa casa isto não aconteceria, foi o que combinamos.
Conclusão!
Tive que domar Lucilia.
Amarrei a puta linda e gostosa da minha mulher na cama com o cuzinho para cima, de quatro e dei-lhe muitas chicotadas, mas com destreza para não machucá-la.
A safadinha resolveu fazer jogo duro comigo! Isso além de me deixar puto, excitou-me a estuprá-la, e convencê-la a se dar para mim, foi um teste fantástico e reafirmou o amor que sinto por Lucilia, apesar de todas as loucuras gostosas praticadas. Além do mais, tem que existir o amor para que isso possa vir a acontecer, talvez isto choque as pessoas, mas, no entanto abrir mão do egoísmo para satisfazer os sonhos, caprichos e fantasias sexuais, exige muito mais quer puta ou puto, tem que ter amor mútuo e se humanamente humano. Coração limpo e menta aberta se não!
Acaba em desgraça.
È uma experiência que nem todos podem ter.
Lembrem-se disto.



O Bruxo
Carlos Sant’ Anna
Http://erotismoesaliencias.blogspot.com

sábado, 10 de abril de 2010

Revelações de mulher, dou por ser tarada...



À noite, quando estou sozinha no silencio do meu quarto, pego-me em pleno questionamento:
“Como posso gostar tanto de dar para os homens? Não consigo ter um só, tenho que dar para vários! Sou uma meretriz ou uma mulher sedenta de prazeres variados? Será que sou uma vadia qualquer ou uma mulher sincera em minhas atitudes?”
Estas perguntas sempre me atordoaram, mas nunca mergulhei no âmago da questão. Hoje, porém, resolvi ter a resposta. Não vou dar para ninguém esta noite! Vou lembrar-me das aventuras mais ousadas. As pessoas gostam de julgar as outras sem conhecimento de causa, nunca desmerecendo as santinhas! É; as santinhas que vão à igreja todos os domingos assistir a missa, confessam, recebem hóstia e tudo o mais, quando saem da igreja põe-se a falar da vida alheia e a noite dá a bundinha para o sacristão, chupa, faz de tudo e no dia seguinte retorna à santidade e dana de falar das vizinhas, amigas e quem vier pela frente. Usam saias Maria mijona para esconder o corpo tão devasso quanto de uma prostituta profissional.
Mas a questão também não é essa. A questão é mais profunda ainda: Sinto um calor dos diabos ao ver um homem bem apessoado, imagino logo o tamanho do seu penis, o cheiro, o sabor, assim minhas entranhas ficam inundadas, eu tenho que arrumar uma maneira de dar para ele! Nem que seja atrás de uma árvore, dentro do carro ou qualquer lugar similar e que cause-me mais tesão ainda. O friozinho na barriga me devora quando imagino ele possuindo meu atrás, sinto o penis me arregaçando, tem momentos que sinto que vou desmaiar de tanto tesão. Meu cheiro mulher torna-se forte, eles sentem isso ao conversar comigo. Não tenho vergonha e muito menos pudor quando se trata de dar, fazer sexo, seja lá que termo for, eu dou e ponto final. Adoro um penis em minha boca, gosto de sentir a espermatozóide quente jorrar, sentir o sabor da vida, sim, afinal dela nasce à vida! É tão limpa quanto às palavras hipócritas espalhadas indevidamente pelas pessoas conservadoras, diga-se de passagem, as mais escrotas possíveis.



Não me poupo o desejo de dar para mais de um homem ao mesmo tempo! Eu fico desorientada! Gozo muito. Vou ao extremo de não mais sentir minhas pernas, parece que estou morrendo! Meu corpo e alma se separam! Existe um momento que fico vagando no universo, vejo a lua, estrelas, o sol a vida de maneira geral. É uma sensação única! Nunca senti nada parecido em toda minha existência de mulher.
Outra coisa que me questiono: Já tive relações fixas, mas... Pouco tempo resistia. Eu me dava toda, carinho, amor, cumplicidade, amizade, respeito, mas, chegava uma hora que não mais me satisfazia. Podia me comer em um carrinho de mão! De cabeça para baixo, eu não conseguia mais gozar! Tinha que ter outro corpo, outra energia, outro penis e de preferência maior, mais grosso e com cheiro diferente. Não basta ser homem, tem que ser diferente na essência da palavra, na carne, no espírito! Tem que ter pegada! Ser macho! Não estas perfumarias enganosas que vivemos no dia a dia! Embalagem linda, mas o conteúdo não existe! Alguns abrem a boca e só sai asneiras, abobrinhas e futilidades! Os malhadores nem pensar! Tenho nojo deste tipo fodão! Isso sem falar que penis não passa de amostra grátis, alguns nem fazem cócegas! Se enchem de bombas, mas não explodem! Mas no fundo me pergunto: Porque gosto de tapas na cara! Isso só deixo quem sabe! Tem que ter sensibilidade para bater na cara de uma mulher! Faz barulho, eu sinto mas não marca e nem fica roxo! Só amantes profissionais dominam a arte do bater! Tapas quentes em minha bundinha quando estou sendo comida por trás... Chego a me urinar toda de prazer!
Os lugares sempre são os mais variados e inimagináveis possíveis. Assim foi meu caso de tesão com o Aguiar. Acho que ousei muito, abusei do direto de ter tesão:
Era domingo e eu estava com ele na praia, a perseguida já estava pegando fogo! Fomos até a água, bem lá no fundo, e é lógico que dei para ele alí mesmo! O povo olhava meus gritos e não entendiam nada! Ou melhor, entendiam e olhavam com reprovação e censura. Deu para observar os cochichos, imaginava o que eles falavam de mim. Mas, não liguei! Dei a perseguida e não satisfeita virei e dei o atrás também! Quando saímos da água estávamos leves, parecia termos nascido naquele exato momento.



Já na areia, ouço o celular tocar insistentemente! Aguiar atendeu e ficou com cara de cachorro que caíra do caminhão de mudança. Era o pai dele que havia falecido! Bom! A esta altura dos acontecimentos tratamos de sair da praia e ir tratar do enterro! Passamos a noite no cemitério velando o corpo, aquilo estava monótono demais para o meu gosto. Foi aí que o tesão me atacou morbidamente!
Disse a Aguiar que queria beber um chopp lá na rua, não agüentava mais a choradeira naquele local. Assim saímos caminhando em direção ao portão principal, foi quando de súbito e instintivamente olhei para meu lado esquerdo e vi um caminho escuro, cercado de árvores frondosas, corria uma brisa fria e convidativa para uma bela sacanagem funerária. Saí puxando Aguiar para a escuridão, ele até tentou recusar, mas não lhe dei muitas opções, quando viu já estava no meio do nada, apenas túmulos gélidos e um silêncio tenebroso. Mas meu corpo estava em brasa. Peguei logo o alvo do meu desejo e coloquei-o entre meus lábios sedentos. O penis de Aguiar era algo especial! Tal tamanho e grossura! Era o néctar das deusas. Então comecei a masturbá-lo freneticamente, mas não queria que gozasse, queria sim, o mais duro possível para meus planos devassos e ousados. Parei um pouco e pus-me a beijá-lo com sede de língua! Fui tirando minha roupa, logo estava totalmente nua, pus-me a despi-lo, ele relutou um pouco mas, no final foi vencido pelo tesão. Assim ajoelhei-me em um túmulo botei a bundinha para cima e Aguiar me enfiou a vara, alí! Dentro do cemitério, parecia que as almas residentes sorriam para mim. E ele foi fundo e com muita força, me arregaçou para valer, parecia estar possuído por um espírito tarado. Depois deitei-me e ele veio por cima de mim... O túmulo passou a ser nossa cama, e tome vara na vagina, já estava ficando ardida quando tomei um susto monstruoso. Era um homem lindo, parecia até ser sobrenatural, muito cheiroso, fato que me deu um tesão danado, Aguiar não conseguia entender nada, estava estático, paralisado. Aquele modelo de homem me agarrou de uma forma diferente, quando vi e dei por mim já estava sendo comida, queimava como fogo, o penis dele parecia ser monstruoso, eu parecia ser virgem, estava apertada demais , mas era o penis avantajado do tal homem, Aguiar não falava um ai


sequer, estava hipnotizado, enquanto isso, olhava aquele macho lindíssimo me metendo a vara, foi uma trepada e tanto. Dei para os dois, Aguiar até gostou da sacanagem, quando vimos estava quase amanhecendo, o céu já mostrava-se claro, os primeiros raios de sol já despontavam no horizonte. Então fomos ao bar e tomamos um doze chopp’s, afinal, não poderíamos chegar no velório sem cheiro de bebida. Foi exatamente quando nos demos conta que todos sabiam o que estávamos fazendo, a irmã do Aguiar, curiosíssima nos seguiu disfarçadamente e ficou vendo tudo. Logo, mal amada, fez a reportagem toda! Não preciso nem falar que tive que seguir meu caminho, nunca mais saí com Aguiar, mas o tal homem até hoje me visita em meus sonhos eróticos, mas, bem verdadeiros e como são verdadeiros.
Agora, sinceramente, o que vocês acham?
Sou mulher puta? Ou dou por ser tarada?
E você?
É o que neste contexto todo?

O Bruxo
Carlos Sant’ Anna
HTTP://erotismoesaliencias.blospot.com


quinta-feira, 11 de março de 2010

Apenas uma mulher comum ou uma grata surpresa?




As coisas que acontecem na vida que chamamos de acasos, não passa de uma sinistra especulação. Acabamos por nos enganar acreditando em possibilidades infrutíferas e absurdas em nome da empolgação. Mas... Quem sabe isto acaba por ser uma total surpresa, isto, uma bela surpresa e acabamos por nos sentir extremamente agraciados com as consequencias de tais fatos.
Assim aconteceu com Rosemberg, um cara descrente de uma aventura concreta, abrasadoura e gratificante. Seu pessimísmo era maior do que ele, após várias decepções em seus relacionamentos, resolveu isolar-se do mundo, fechar-se em si mesmo e simplesmente enganar à vida. Mas à vida não estava desejando ser enganada, havia algo para acontecer, o caminho foi traçado cuidadosamente pela sábia concepção da existência humana. E foi no dia de ano novo que tudo aconteceu e daí por diante a vida de Rosemberg mudou sua direção, tudo parecia perdido mas não estava.



Já passava das 14:00 horas e Rosemberg estava cozinhando um pernil em sua bela cozinha na mais mais cruel solidão. A cerveja já estava acabando e haveria de sair para comprar mais pois o dia era de comemoração e este estava no intuíto de tomar todas possíveis e imagináveis. O homem não podia abandonar o forno e sair, estava chegando o momento critico do assado e isto exigia algumas peripécias das quais era o segredo do sabor especial que a carne continha. Então pegou o telefone, ligou para o bar e pediu mais uma caixa com 24 garrafas, de preferência geladas. Logo a campainha tocou, e Rosemberg recebeu o funcionário, pagou e reabasteceu seu freezer. Subitamente o telefone disparou em ritimo acelerado, deixou tocar 4 vezes mas... Não resistindo atendeu, era Noêmia, uma amiga virtual que conhecia a três anos. Rosemberg não acreditava no que estava acontecendo. Ela jamais iria imaginar o que ouviu dos lábios da mulher via telefone, ela estava chegando ao Rio de Janeiro vindo de Minas Gerais, iria passar o Ano Novo na cidade maravilhosa pois isto nunca havia acontecido e mais, ela nunca ousara vir a esta capital sozinha. Mas este ano foi diferente, sua curiosidade foi maior que sua coragem. Como sabia que o amigo morava no grande centro de turismo do Brasil, resolveu fazer-lhe uma surpresa. Sabia da solidão do homem e que realmente não havia uma mulher em sua vida, apenas decepções e sonhos. Matreiramente planejou um ataque relâmpago, suspeitava que se ela programasse sua visita, Rosemberg arrumaria uma desculpa qualquer para sair de mansinho da possibilidade de receber sua visita. Então ousou em deixá-lo boquiaberto. Meio espantado ao receber a notícia que estaria desembarcando na rodoviária às 18:00 horas, não teve como renunciar à visita. Despediram-se e o homem ficou apreensivo, não sabia o que pensar ou o que fazer para agradar a Noêmia.
Após um demorado banho, seu instinto macho prevaleceu, estava imaginado dias de muito prazer, sabia que Noêmia tinha uma certa vontade de conhece-lo pessoalmente e que era uma mulher apreciadora de um bom sexo, mas, um tanto quanto inibida apesar dos seus 38 anos, à quinze não se envolvia com homem algum, era viúva, seus filhos estavam casados e ela limitava-se a serviços do lar, internet e boas leituras, concertos, shows e algumas vezes no mês, um chá com as amigas quarentonas mal amadas.
Tratou de dar uma arrumada na mesa, trocou a toalha, colocou tavessas com frutas da época, taças, torradas, panetone e mais um variado cardápio de opções, afinal, nunca recepcionara uma mulher ou amigo que fosse, amigos eram praticamente nenhum. Somente amigos de copo em um barzinho fedorento da redondeza onde às vezes passava suas tardes.



Desta forma, Rosemberg foi ao encontro de Noêmia, logo avistou uma bela mulher. Fotografia é uma coisa, ao vivo e outra totalmente diferente. Um beijo selinho em lábios sedentos foi uma provocação à parte. Mas Noêmia não ligou, fazia parte da sua estratégia fatal de sedução, apesar de tímida, aquele ano resolvera mudar tudo em sua vida.
O transito já era intenso naquele momento, carros para todos os lados, buzinaços, uma comemoração exaltada. Com um Cd tocando musicas instrumentais e totalmente suaves, o ar do carro ligado no máximo, os vidros com insulfilme daqueles indecifráveis, Noêmia começou a botar as manguinhas de fora, acariciando a nuca de Rosemberg de forma á excitá-lo, foi lentamente observando á respiração do homem mudando, arriscava um olhar guloso na direção de noêmia, porém sentia-se receioso de avançar o sinal, no fundo era exatamente isso que ela queria que ele fizesse. Passou a apalpar os mamilos de Rosemberg, descia até o umbigo, passou a observar o volume crescente, ali, bem ao seu lado, todo seu. Estava à ponto de um estupro, mas, nunca havia sido tão ousada assim, receiava a reação do homem. Por sua vez, Rosemberg gostaria que ela fosse mais abusada e ao mesmo tempo não queria tomar a atitude para não por tudo à perder e viver mais uma decepção em sua vida, talvez fosse sua última chance pois aos 65 anos já não é tão simples assim. As meninas mais novas o chamavam de tio, apesar de um biotipo de 45 anos, as marcas da vida não mentiam, com agravante de ter uma vida solitária e muito amargurada, às cicatrizes do tempo eram visíveis.



Noêmia perdeu a vergonha totalmente, passou a ser ousar ao extremo.
Aproveitando o trecho de engarrafamento que estava além do limite da paciência humana, desceu a mão e palmeou o penis do seu futuro predador. Rosemberg deu aquela ajeitadinha para acomodar-se melhor no assento do veículo e passou a acariaciar seus cabelos, o rosto, deixando os dedos escorregarem e chegar até os lábios molhados de Noêmia que de pronto começou a chupá-los demonsatrando seus desejos mais profanos. Ela foi mais além, abriu-lhe a calça e tirou o impávido para observá-lo pela primeira vez, movimentos verticais enlouqueciam Rosemberg, ela sentia-o quente, latejante e já demonstrava-se babando. Noêmia não resistiu e pensava que a muito não sentia sua boca tão desejosa daquele sabor quase esquecido em sua lingua, os lábios da mulher passavam a acariciar o membro rígido ao extremo de Rosemberg que por sua vez parecia escorregar no assento do veículo. Noêmia literamente passou a saborear o penis por inteiro, chupáva-o com ferocidade, sugava-o pedindo que jorrasse a seiva da vida em sua boca faminta, não demorou muito, jorrou, ela chegou a se lambusar com a quantidade ejaculada, afinal, a anos os dois não sabiam o que era aquilo ao vivo e a cores. Rosemberg segurou firme a cabeça da mulher e forçou o membro todo para dentro da boca da sua amante em desespero, ela urrava de forma anasalada, mordia seu membro suavemente como se desejasse engoli-lo todo e não mais devolver. Rosemberg refez-se e tirou-o da boca de Noêmia e passou a beijá-la freneticamente, sem nôjo, preconceito ou desdém. Ela estava excitada demais para pensar.



Sem perceber, o trânsito já havia andado um bom pedaço e as buzinas começaram a soar e a atividade louca teve que ser contida, mas ela não largava o penis de homem de forma alguma, estava tarada, louca para tê-lo dentro das suas entranhas desejosas e faminta de ser devassada, estuprada até sangrar de tanto se dar.
Já em casa, foram direto para o quarto e reiniciaram mais loucos ainda. Ele tirou a roupa de Noêmia carinhosamente, porém ansioso de possuí-la e ela por sua vez fez o mesmo, deixou Rosemberg totalmente nú. Na febre do desejo, Rosemberg esqueceeu de trancar com segurança à porta do seu apartamento, ele já todo dentro de Noêmia escutou passos na sala e alguém chamando seu nome. Pensou estar sonhando, mas não estava , era Ramom, seu primo que aparecera de surpresa para visita-lo. Com o grau de intimidade entre os dois, experimentou e a porta estava destrancada, então foi entrando. A transa foi interrompida, mas não houve tempo para se vestirem, Ramou viu os dois pelados. Indignado, Rosemberg fez menção de atacar de porradas o primo, mas foi impedido por Noêmia.



Ramom tinha 45 anos, forte, vistoso, um homem atraente que mexeu com a curiosidade da mulher, sabia naquele exato momento que senti-se desejosa de comê-lo também, estava a flor da pele os desejos contidos em seu interior de fêmea de tantos anos de privações, abstinência descabida por uma reserva irracional e preconceituosa. Agora aflorava uma mulher total, assumida e iria fazer o mesmo com a vida de Rosemberg, mas, havia o risco dele não entender e isso seria o final de um início promissor. Haveria de convence-lo com sua maestria à muito sem uso. E assim ela assumiu o risco e partiu para o ataque direto.
O casal estava sentado à cama olhando para Ramon meio que em choque, principalmente Rosemberg, mas Noêmia convidou-o a sentar e passou à acariciar Rosemberg demonstrando normalidade perante a presença de seu primo, ela punhetava seu membro com muita naturalidade e falou ao ouvido do predador para convidar o primo para participar da festa de ano novo com eles. Rosemberg olhou sério, porém duvidoso, Ramou sentou-se mas, sentia-se mal e resolveu partir se desculpando, Noênia interviu convidando-o à ficar com eles, seria legal. Rosemberg relutou mas foi vencido pelo seu próprio tesão. Ele passou a imaginar a cena e isso o deixou mais excitado ainda. Afinal, Ramom era o primo que mais próximo vivia de seus dias, volta e meia encontravam-se para beber, conversr e era pessoa de extrema confiança de Rosemberg.



Logo, Noêmia mudou de lado, sentou-se entre os dois homens, passou a acariciar o membro de Ramom e o de Rosemberg ao mesmo tempo, beijava Ramom sedenta de seu membro, estava cheia de imaginação e desejos, passou a chupar o membro duro do homem, por sua vez provocava com os mesmos movimentos verticais o membro de Rosemberg. Este começou a sentir ciumes pois notou que o penis do jovem era muito maior e mais grosso do que o dele, era uma concorrência desleal.



Sem contar á juventudo de Ramom. Noêmia engolia o penis volumoso de Ramom deliciosamente, parecia ter esquecido de Rosemberg. Trepou em cima de Ramom e engoliu seu penis por inteiro em meio a sussurros e gemidos incontroláveis, enquanto era possuída, chupava o penis de Rosemberg, não tardou inverteram-se as posições, Rosemberg passava a penetrar o orifício anal de Noêmia furiosamente, ela urrava de dor e prazer, não sabia o que era mais alucinante, havia algum sacrifício em engolir o penis de Ramom pois o mesmo era muito grosso e longo, ela chamava-o de cavalo e pedia tudo, isso com Rosemberg dentro dela, de quatro a mulher rebolava tesudamente. Ramom entrou por baixo, por entre as pernas de Nôemia e passou a enfiar o membro avantajado na vagina da mulher que enlouqueceu de vez, com tudo dentro de todas as suas entranhas, viu-se sanduichada, abraçada beijando Ramom e sendo comida por trás por Rosemberg. Porém, não durou muito tempo e a esposa de ramou invadiu o quarto e deparou com o quadro e deu um berro! “Filha da puta! Me traindo com esta vagabunda, e seu primo é um babaca de permitir isso! Acabou Ramom, não quero mais te ver em minha vida!”



Marcia estava com o diabo no corpo, Ramom foi correndo nú atrás dela e segurou-a antes de sair do apartamento, passou a chave na porta e jogou-a no sofá e tentou conversar com ela o que houvera acontecido. Marcia chorava muito, pedia para deixá-la ir embora, ele não concordava e lembrou-lhe que já havia confessado o desejo de ter uma relação diferente para tornar mais excitante a relação do casal. Após alguns minutos o casal saiu do quarto e Nôemia foi conversar com Marcia. Os três permaneceram pelados, só Marcia vestida. Bom, foi a vez de Rosemberg, ele sempre teve tara em possuir a mulher do primo mas, nunca ousaria fazer isso. Afinal Ramom era para ele como um irmão.
Rosemberg astutamente passou a servir cerveja a todos os presentes e sentou-se ao lado de Marcia e puseram-se à conversar, Nôemia e Ramom sairam de fininho e dirigiram-se ao quarto e reiniciaram uma bela sacanagem, Marcia ficou ainda mais indignada, e passou a raclamar com Rosemberg que abraçou-lhe, mesmo pelado, e Marcia sentiu levemente o volume do homem, fez-se de ingenua como se nada sentisse, porém, lá no fundo estava dominada pela atração do sexo, pensando no marido fazendo sexo com Noêmia, ela escutava os gemidos e urros e decidiu pagar com a mesma moeda aquela traição. Passou o olhar para Rosemberg e dizia nunca havia imaginado viver uma situação destas. Com o jeitinho de menina pura passou a acariciar tímidamente o penis de Rosemberg, como se estivesse com medo de se entregar aos seus desejos mais extravagantes, liberar a libido represada a muito,livrar-se do sentido de pudor e dar asas a suas fantásias mais eróticas.



Marcia não era uma linda mulher, mas, continha uma beleza natural e agressiva, um estrabismo que compactuava com uma aparência tarada, seu sorriso era extremamente sacana, dona de um corpo dentro dos padrões de mulher comum, mas, dona de uma bundinha muito apetitosa, Rosemberg sempre a olhou com olhos gulosos e agora estava ela a pegar em seu membro acanhadamente. A esta altura dos acontecimentos, Marcia encontrava-se totalmente encharcada, resolveu ir em frente e desabrochar. Derrepente, viu-se chupando Rosemberg, ele gemia com a boca da mulher saboreando seu membro, pensava penetrar aquela bundinha que demonstrava-se deliciosa.
O homem acabou por deixá-la totalmente nua em seus braços emtre beijos e carícias já estava penetrado sua vagina, bejando-a estocando fortemente seu interior, Marcia era uma mulher que dava gritos de prazer e isso excitava ainda mais Rosemberg. Dirigiram-se ao quarto, agora os quatro na mesma cama, o swing estava completo, Marcia pos-se a chupar Ramon e sendo enrrabada por Rosemberg que deliciava-se com o cuzinho da jovem, apertado sim, mas extremamente saboroso, enquanto isso dividia o membro de Ramom com Noêmia, as duas chupavam como taradas uma única pica, beijavam-se sem perceber, Marcia acabou por começar a lamber o clitóris de Noêmia enquanto sozinha saboreava o pau de Ramom. Conclusão, foram dois dias de orgias e swing do mais alto valor de devassidão, agora tudo em família. Isso passou a fazer parte da vida dos dois casais.
Boa noite!




Colunista
http://www.jornaldacidadeonline.com.br
Carlos Sant’Anna

segunda-feira, 8 de março de 2010

O COITO DA INSPIRAÇÃO




Dia 8 de Março...
É, tentando escrever algo que pudesse representar dignamente o que é a mulher, esbarrei no bloqueio de inspiração.
Apesar de homenageá-las diariamente, seja de que maneira for, sempre falta algo a ser dito. Porém, hoje, falta-me as palavras corretas encaixando-se como um quebra cabeça literário.
Pois bem, seu significado singular no universo, faz de vocês, o par ímpar dos sonhos, loucuras e paixões.
Mãe, esposa, mulher, filha, amante, mas...
Acima de tudo mulher...
No palco das suas vidas, representas o papel principal da existência fecunda do ser, assim, guardas em seus úteros, à magia do nascimento, da vida, da eternidade...
De tão simples, mergulho na complexidade de entendê-las, possuí-las e homenageá-las... Mas... Não existe como reunir tudo que são em uma só palavra, é quase impossível...
Afinal... A falta de inspiração dedica-me uma única palavra, ou melhor, uma frase!

"MULHER! OBRIGADO POR VOCÊ EXISTIR!"


quinta-feira, 4 de março de 2010

Uma viagem para te possuir...


...

Era uma sexta-feira, já passavam das 13h00min e meu coração estava impaciente, o email não chegava com o endereço, à passagem estava marcada, mochila pronta, faltava o único detalhe, o endereço! Maldito endereço. O vôo partia às 16h00min e isso me preocupava.
Foram três meses de conversas, troca de fotos, abandonos e meus textos acabavam por demonstrar meus desejos mais ousados, ela me respondia com mais sedução. A relação virtual estava a ponto de se tornar tortura aliada a loucura infame.
Ariella era uma mulher exuberante, olhos claros, seios maçã, pernas socadas e grossas, uma bundinha excepcional, isso sem falar em seus lábios, olhos verdes como o mar, como o mar, um olhar agitado e pedinte de amor, sexo e orgias à dois, sem limites e tempo. Uma mulher de causar calafrios, fazer viajar no tempo e no espaço.
Minha ansiedade teve fim ao ouvir meu celular tocar insistentemente. Peguei a caneta e um pedaço de papel e atendi, era ela, disse-me o tal endereço e confirmou que estava me aguardando no aeroporto, se houvesse desencontro, saberia como chegara até a casa dela. Desculpou-se pelo atraso e justificou coma a ida ao mercado comprar vinho, depois passou na floricultura para compra incensos e ornamentações especiais, inclusive uma calcinha nova e com cheirinho de sândalos, já sabia do meu gosto pessoal, além de adiantar o jantar, afinal seria nossa primeira noite. Lógico que no dia seguinte eu faria o cardápio e o conduziria à perfeição. Assim nos despedimos, peguei uma dose de vodka sem gelo, sentei-me ao sofá, acendi um cigarro e saboreei com o maior prazer do mundo.



Ariella era diferente, uma mulher assumida, dizia-se puta, mais uma puta de um homem só! Eu havia-lhe enviado um lenço com meu perfume, misturado ao odor sexual o qual o impregnei, além disso, havia o meu esperma marcado no tecido e um beijo com batom carmim. Por ser direta e sincera, ma chamou a atenção, não me importava quantos homens tivera! Importava sim, como iria agir daquele dia para frente, não quero dizer com isso que irei viver com ela, porém o período em que estivéssemos nos amando, seria legal a exclusividade. Ao mesmo tempo sabia tratar-se de uma inverdade. O que me importava mesmo era aquele momento mágico que estava para tornar-se realidade palpável.
Embarquei em um táxi e direcionei ao aeroporto, não antes de uma rápida parada para comprar uma garrafa de champagne, foi rápido, logo estava no setor de embarque, fiz o check-in e como estava adiantado, fui em direção ao bar privê do aeroporto para bebericar, afinal, havia muito a ser comemorado. Três horas mais tarde estava eu desembarcando no solo sulista da profanação e das libidos carnais. Meu corpo fervilhava, parecia um vulcão preste a entrar em erupção, mal conseguia me controlar. Olhei rapidamente para o saguão e lá estava ela, com um vestido vermelho bem decotado, ele marcava seus contornos e demonstrava certa transparência, fato que me deixou ereto! Imaginei Ariella totalmente nua em meus braços.
Já em seu carro, tomamos a direção do nosso futuro ninho, apelidei de “A alcova do pecado”, a cada sinal fechado, abraços e beijos, isso sem falar nas pegadas em meu sexo, quase rasgava minha calça jeans.



Finalmente estávamos em casa, e o cheiro era muito bom, coloquei o champagne ao gelo e Ariella por sua vez serviu-me vinho o qual me fez saborear junto aos seus lábios sedentos. Era extasiante, sentia seu perfume invadindo minha alma, seu corpo estava quente, parecia em estado febril, mas, uma febre de ânsia por ser possuída, comida, penetrada, sugada, desfrutada e finalmente estuprada pela minha devassidão. Fui ficando ensandecido, peguei-a em braços, de frente, beijei-a profundamente, pousei minhas mãos em seu decote e com um gesto repentino rasguei-lhe o vestido colocando-a só de calcinha, seus mamilos estavam rígidos, pontiagudos ao extremo, naquele momento vi seu rosto assombrado, ela não esperava minha impulsividade, gritou, foi silenciada com um beijo selvagem, a minha mão esquerda acariciava seus seios, minha boca ameaçava engoli-la por inteira, observei suas pernas fraquejando, próxima a desabar ao chão, dobrei-a ao sofá, no qual fui até sua calcinha, foi arrancada com meus dentes, descida aos seus lindos pés, tratei de beijá-los e lambe-los até alcanças sua vulva. A mão acariciava suas ancas arrepiadas, pus-me a chupar sua vagina, linguar e mordiscar seu clitóris enrijecido pelo tesão desnudo de pudor e preconceitos. Ariella ronronava em seu cio animalesco, mordia-lhe as coxas, adentrava meu dedo em sua olhotinha com extremo carinho, sentia o odor ao tirá-lo, assim chupava-o sentindo seu amargo doce, ela remexia-se como uma serpente clamando pela vida. Assim, passei a beijá-la, morder seu pescoço como Drácula sugava o sangue de suas presas. Mas estava em cólera permanente, não havia controle, eu queria porque queria possuí-la, porém teria que ser de forma inusitada.



Entre gemidos e sussurros, fui massageando-a com óleo de seiva de amoras tropicais, minhas mãos percorria seu corpo com força e destreza, Ariella mal podia respirar, ofegava doentiamente, parecia que a morte havia batido em sua porta. Seguido de tapas massageantes estimulando à circulação sanguinea com maior intensidade. Logo Ariella estava desmantelando, de costas novamente, iniciei um pincelar ritmado em seu orifício anal. Ela sentia a cabeça do meu penis enfatuado, duro, esfregando em seu imenso desejo de gula insaciável, Ariella implorava ser enrabada, queria meu grosso penis todo em sua caverna anal, até o último centímetro, se pudesse engoliria meu saco escrotal e os guardariam para sempre em seu interior. Eu enviava tudo e tirava lentamente para não causar-lhe ferimento, porém a introdução a seguir era feroz, tornei-me o algoz da sua sandice, a mulher estava próxima ao êxtase total.
Ainda não havia penetrado sua vagina e ela estava orgasmando multiplamente, sentia-se uma mulher prostituída ao amor e a devassidão profana da entrega sem limites. Sua putaneidade fora redescoberta em sua existência, aflorava uma nova puta mulher, podia sentir isso em seu olhar. Ariella desmoronou a chorar de tesão, eu por minha vez cavalgava incansavelmente em seu dorso cravado em seus anus pronto a enchê-la de espermatozóides e fecundar sua vida em sua nova etapa, minha cabeça imaginava dar-lhe um filho, fruto desta relação, seria adepto ao paganísmo, criado na arte do amor a natureza, amor ao mundo, ao respeito e a dignidade humana, cultuaria a inteligência e ignoraria a alienação dos não pensantes.


Tirei o penis dos seus anus e penetrei sua vagina com força, estava na eminência da transcendência orgásmico, não haveria mais como controlar tal situação prazerosa, parecia que os deuses conspiravam em nossos pensamentos em busca da deidade eterna e singular, um filho para cravar em nossas vidas o símbolo da própria vida. Ariella beijava-me como a Deusa Diana, próspera, amada e sorridente, agarrava-me pelos cabelos como fosse sucumbir-me em suas entranhas, eu pensava em fazer esta semente fecundar, fazê-la ovular em nome da sabedoria universal, voava entre nuvens e estrelas, via a lua, o sol, o planeta terra, via a luz renascer dentro de Ariella. Sentia a vida fluir para vida, as gotículas de orvalho salpicavam molhando ligeiramente nossos corpos latentes e flexionados ao ato de amar, eu estava demasiadamente entregue e a ferozmente acelerado dentro daquela mulher que inegavelmente viria a ser a mãe do meu único filho. O nome dele seria Proteus, isso fora revelado ao saber que viria a existir. Naquele momento, retrocedi 35 anos e recomecei um novo caminho, recriei a comunicação com algo que a muito havia deixado de lado. Senti uma força imensa crescendo dentro do meu peito, algo que nunca sentira. Agarrei-me fortemente à Ariella e depositei tudo que mais desejava dentro do seu corpo mulher, Deusa e Bruxa única da razão. Gozei de forma digna de um “Magnânimo Deus Celta”, quadro digno de um filme de ficção científica, senti meu corpo multiplicando-se, logo, sentia-me difundindo dentro do corpo lindo e enigmático de Ariella.



Já era noite quando acordamos, sim, pois dormimos sem que sequer soubéssemos do desfecho, acordamos joviais e entrelaçados, nosso interior reluzia ao escuro da sala. Não encontrávamos explicações plausíveis para o que acontecera em nosso ato de amor. Parecíamos flutuar, sentimos como se estivéssemos mortos, o silencio súbito envolveu-nos demonstrando um breve sinal de respeito ao ritual lúdico da criação humana. Logo viria o outono, as folhas renasceriam após o inverno, entraríamos no verão aguardando o nascimento de Proteus, este fato estava claro em nossas mentes, escutávamos o choro do bem vindo filho do amor magístico da vida. Choramos entre abraços, beijos, assim estamos seguindo nossas vidas, o final, a sabedoria escreverá com sua suprema magnitude.
À felicidade não sei. Tornar-se-á eterna em nossos corpos, também não sei, mas, em nossos espíritos. Isto eu tenho à plena certeza.

Boa noite Ariella!
Um dia eu há encontrarei...



Carlos Sant’Anna
Colunista

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quarta-feira, 3 de março de 2010

Acorrentada ao desejo.



Natasha Vermont, uma mulher de poucas amizades, a maioria dos seus dias eram solitários e dedicados ao trabalho. Seu lazer era sexo e filmes em DVD em caso saboreando um belo vinho e às vezes com um homem ao seu lado. Mas existia os desejos incontidos e loucos, as aventuras que nunca ousara a fazer, um dia iriam aflorar em sua pele, seu ser mulher.
Um belo dia começou a ler Kama Sutra, viajou pelo erotismo e sentiu-se propensa a exorbitar em seus devaneios, só havia um problema, como e com quem, estava sem uma relação estável há dois meses, seu corpo cobrava amor e desta vez sua cabeça queria mais, muito mais, queria um sexo selvagem, diferente e intenso.
Sai em busca de emoções fortes, dirigiu-se a um bar na Cinelândia, o Amarelinho, sentou-se sozinha, era Sexta-Feira, como chegou cedo conseguiu acomodação, bebendo vinho, permaneceu com os olhos vigilantes, mas, sem chamar atenção. Natasha é uma bela mulher, quase próxima a perfeição, belas pernas, bunda, seios e uma simpatia extravagante, dona de um sorriso magistral, uma morena e tanto. Subitamente avista um amigo de faculdade, da época da PUC, a muito não se viam, ele chegou e deu-lhe um beijo amigo e rendeu-lhe homenagem, o amigo dele foi apresentado e por sinal ela simpatizou-se de cara com o rapaz. A conversa começou a ficar apimentada, Olavo e Reinaldo sentiam que poderia rolar um sexo gostoso, mas mantinham-se dentro dos padrões de segurança, não poderiam botar tudo a perder. Reinaldo foi ao banheiro e Olavo aproveitou para aliar Natasha com objetividade, até dar-lhe um beijo gostoso, ela sentiu-se tesada a agarrar com veemência o jovem amigo, mas, limitou-se a perguntar sobre Reinaldo, Olavo desconfiou, já conhecia bem a mulher, na faculdade já havia feito sexo no carro com ela e foi muito bom, sabia das suas audácias e liberdade. Então confessou que tratar-se de um primo de Curitiba que estava tentando vir morar no Rio de Janeiro. Reinaldo voltou do banheiro e continuaram a conversa falando de desejos e taras, Olavo entendeu o desejo da amiga, mas, fez-se de desentendido, a jovem achou melhor que fossem para o apartamento dela.
Assim, as coisas ficaram bem claras para os três. O tesão já dominava Natasha, imaginava ser comida pelos dois, uma sacanagem a três era o que precisava, nunca havia feito isso e estava curiosa, sabia que a dois era muito bom, mas a três haveria de ser perfeito. E a vagina já estava encharcada só de imaginar.



Chegaram ao apartamento da jovem, foram servidos de vinho, colocou uma musica ambiente, foi ao banheiro, tomou banho e voltou de calcinha e uma camiseta sem manga que mostrava seu corpo inteiro em detalhes minuciosos, os rapazes ficaram excitados, não esperavam assim tão diretamente a proposta, mas, Olavo tratou de sentá-la em seu colo e pôs-se a beijá-la com vontade, Reinaldo por sua vez tirou a roupa e sentou-se ao lado, rapidamente, Natasha começou a bolinar a pica do amigo, estava sentado em um cacete totalmente duro, isso começou a deixá-la perturbada. Rebolava sobre o pau de Olavo e chupava a de Reinaldo, este, bolinava-lhe os seios a buceta e corria as mãos em suas coxas, foram então para o quarto, os três, Natasha estava fora de controle, chupava o pau dos dois, dedo no cuzinho, dedo na bucetinha, peitinhos sendo chupados, lábios beijados, os três se misturavam em loucuras na cama. Mas ela queria mais, queria se comida. Deitou-se e Olavo metia a pica em sua buceta enquanto chupava o pau de Reinaldo. A temperatura aumentava enquanto faziam as mais loucas sacanagens, a jovem só urrava e pedia mais, queria se fudida de todas as formas, queria leite de todas as maneiras. Olavo abriu uma gaveta, pegou um pano preto que deveria ser um lenço de cabelo e vendou os olhos de Natasha, em seguida amarrou-lhe as mãos presas na cabeceira da cama. Pronto, estava começando a sôdo, a jovem vibrava assim Reinaldo meteu a pica naquele belo cuzinho, cravava com carinho, mas, hora com força de estuprador, Olavo fazia a jovem chupá-lo, com vontade e ainda sim a mulher gemia de prazer e certa dor.



Sem ver nada experimentava uma pica de cada vez e tentava adivinhar quem a estava fudendo ou chupando, acertava todas, sabia o detalhe e força, cheiro e volume de todas as picas que comia deliciosamente, Natasha estava morrendo de tanto gozar, Enquanto Olavo botava no cú de Nathasha, Reinaldo chupava-lhe a bucetinha, mordia seu grelinho, ela retorcia-se toda e amarrada, tapas nas nádegas para esquentá-la ainda mais, a baba peniana escorria em sua língua, a qual sentia o gostinho e o prazer, pedia leitinho na boquinha, na cara, queria sentir tudo e assim era feito, vinho a bucetinha e língua eram par constante, puxões de cabelo, e nada via, só sentia e não era pouco, Natasha parecia que ia morrer de tanto que gozava, tomava no cú e na buceta ao mesmo tempo, não tinha mais forças para rebolar, Reinaldo gozou em sua boca, ela por sua vez engoliu tudinho depois passou a beijar Olavo que estava cravado em sua buceta, encheu-a com seu leite. Natasha desfaleceu, mas, não se dava por satisfeita, deitada entre os dois jovens, beijáva-os e acariciava-os freneticamente, estava sanduichada por dois homens, coisa que nunca havia feito uma sensação nunca sentida. Era o gozo magistral de sua vida. Assim foi por toda à noite, pau aqui, alí, leite aqui, alí acolá e vai Natasha em busca de novas circunstâncias. De quatro, de ladinho, no sofá, na cozinha com margarina, estava escandalizando a si própria, não sabia o que seria quando tudo acabasse.
Mais tarde, tocou a campainha, era Martha, amiga de longa data e que por sinal gostava da sacanagem e já havia - a contado sobre suas aventuras a dois, a três, Martha era totalmente mulher de orgias ousadíssimas.
Ao abrir a porta, a mulher viu os dois homens e sorriu sarcasticamente. Era tudo que ela podia querer naquele exato momento, parecia uma transmissão de pensamento, logo a brincadeira erótica reiniciou, agora eram quatro a fazer loucuras libidinosas e taradas ao extremo. Martha tinha tara em chupar uma pica, era seu maior prazer na vida! Não tinha hora nem lugar e só não se empolgava por qualquer um, havia de ser homens limpos e saudáveis, seu gosto era extremamente refinado. Tratava-se de uma puta mulher puta, na cama, na sociedade tinha uma conduta irrepreensível, não gostava de muita gracinha com ninguém. Tinha sua própria maneira de viver e de se relacionar.
Assim, Olavo tratou de se apoderar de Martha que não se fez de rogada, caiu de boca na pica do jovem, lambias-lhe até e principalmente o saco, ia até o cuzinho e dava-lhe uma lambida para saber se o jovem apreciava, ela por sua vez não reclamava nada, só pressionava-lhe a cabeça e metia-lhe a pica na boca até a garganta como se estivesse comendo o cuzinho da mulher. Martha adorava sentir-se assim, loco sinalizou para Natasha e puseram-se a chupar a mesma rola, uma de cada vez e lado a lado beijando o pau do rapaz, enquanto isso, Reinaldo comia o cuzinho da Martha que se se deliciava ao ser enrrabada. Mordidas na bunda, nas coxas, línguas ousadas em todos os orifícios existentes, até o ouvido levava rola, logicamente guardando às devidas proporções, morangos no cuzinho, na xereca, manteiga no cuzinho, banho de vinho, tapas em todo corpo, gritos , uivos, urros, xingamentos, frases taradas, apelos de violência comedida claro, e a orgia se estendeu por toda à noite.
Já passavam da 5:00 da manhã quando o interfone do meu apartamento tocou, era um vizinho pedindo para eu tomar uma atitude pois ele não conseguiu dormir a noite toda e afinal eu era o síndico do prédio, embora morando sozinho, também não conseguira dormir, pois divido a parede com Natasha e sempre tive olhos especiais para ela, porém, nunca me declarei e ela por sua vez nunca me deu uma chance, era só: Bom dia, boa tarde e boa noite e somente isso! Deveria saber dos meus desejos animalescos, pois sabia que vivia sozinho. Mas voltando ao interfone, era uma missão das piores possíveis, relutei, mas, nada adiantou, tive que interfonar. Chamei Natasha e falei a ela das reclamações, ela riu e disse-me que estava na casa dela, não devia nada a ninguém e que por fim, os convidados estavam de partida e ela iria dormir, se eu quisesse, fosse lá ver. Naquele momento era tudo que eu queria, diga-se de passagem.



Assim eu fiz, tomei um belo banho, me perfumei todo e escutei as despedidas e a porta do elevador se fechar, logo após a porta do apartamento. Assim, corajosamente toquei a campainha do apartamento, ela abriu, sorriu e mandou-me entrar. O cheiro da sala era só de sexo e gozo, parecia que tudo acontecia no mesmo instante em que entrei no seu apartamento. Ela descaradamente me ofereceu uma taça de vinho e disse que eu estava muito cheiroso, me olhava mordendo os lábios lateralmente. Senti um desejo incontrolável, mas, resisti, não sabia qual seria a reação da mulher, poderia ser estrondosa ou muito gostosa. Já não me importava que ela houvesse sido comida à vontade, estava duplamente cheirosa, senti por ela vir sentar ao meu lado, meu pau já estava duro, pois ela encontrava-se de calcinha e um top transparente, via os birros dos seus seios duros como se estivesse cheia de tesão, e estava. Perguntou-me descaradamente o que significava aquilo, e se eu era tarado> Logo lhe perguntei se queria ver o que era e ala sorriu, botei o pau para fora e ela carinhosamente o punhetou, senti seus lábios roçando em torno da cabeça da minha rola dura, louco para enrabá-la, afinal, tinha uma bela bunda e embora cheia de leite, não iria dispensar de forma alguma. Tarada pôs-se a mamar meu pau, mas de uma forma deliciosa, ele chegava a crescer dentro da sua boca, veio a me beijar e agarrei-a com toda minha força e retribuí um longo e ardente beijo, sua boca estava com o sabor de menta, não havia vestígios da sua devassidão, tirei minha roupa e comecei a chupá-la por inteira, percorri todo o seu corpo, a virei de bunda para cima e cravei-lhe a pica, empurrei até o talo, sentia meu saco batendo em sua buceta e meti-lhe o dedo na vagina apertando seu púbis e sentindo seu útero, a cada momento eu enfiava a rola com mais força e ela pedia mais, os urros continuaram e eu pouco estava ligando por ser sindico, minha renuncia seria uma dádiva, não teria mais que aturar aqueles chatos, velhacos e mal fudedores. Estava realizando um sonho de muitos anos, sempre quis comê-la e nunca tive chance, agora eu estava alí, todo dentro daquela linda mulher.



A loucura continuava, meu pau estava febril e sentia cada momento, ouvia sua respiração ofegante e desejosa, tirei do cú e coloquei na buceta, foi uma sensação deliciosa, a senti toda molhada, o cheiro pairava no ar, agora era o meu cheiro junto ao dela, sabia só que estava muito bom, e só em saber que havia passado a noite com os amigos fazendo sexo total e ainda pela manhã me desejava freneticamente, senti-me o idiota mais feliz do mundo. Assim, tirei daquela linda buceta e coloquei-a a chupar meu pau novamente, queria vê-la comendo minha esporra toda, lambuzar sua cara morder seu pescoço, puxar seus cabelos e berrar de prazer, explodir de prazer. Assim foi feito, ela pediu para que gozasse em sua boquinha por sinal, linda, e lá fui eu! O leito jorrou em seu nariz e o restante em sua língua e a engoliu lambendo os beicinhos e outra jorrada no rosto, esfreguei tudo, lambuzei toda sua face celestial O tesão era tanto que parecia mais estar urinado, ela chegou ao abocanhar e sugar tudo para não perder uma gota sequer, botei-me a beijá-la e comecei a enfiar a pica novamente na bucetinha, agarrado ao seu corpo, agora, sentindo o meu cheiro de macho em seu corpo, e cravava com raiva batia saco em sua buceta, logo voltei a comer aquele cuzinho. Ela soluçava de tesão, tirava o pau e batia-lhe no rosto dando-lhe borrachadas e ela mexia a boca como se querendo chupá-lo de novo, estava faminta, insaciável, eu por minha vez, estava tirando uma forra de anos de desejos proibidos.



Já eram 13h00min horas quando acordei enroscado em seu corpo, meu pau logo endureceu ao sentir as mãos de veludos o punhetando. Nunca havia imaginado que Natasha fosse à mulher que era. Durante a tarde foi só sexo vinho e uvas, veio à noite e voltei para meu apartamento. Durante os quatro anos que morou alí eu a comia quase todos os dias, foi muito risco que corri, eu estava pronto a amar intensamente aquele corpo, mas, por obra do destino isto não aconteceu, permaneceu somente o desejo carnal Após sua mudança, nunca mais a vi e muito menos tive notícias, simplesmente meu sexo nunca mais foi como o sexo com Natasha. Ela era uma mulher putamente exuberante na arte de trepar, amar, fuder, seja o nome que for.



Carlos Sant'Anna
Colunista
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Uma sacanagem gostosa, topas?...




Acabava de acordar e senti um odor estranho em meu quarto, levantei-me e pensei que minha ex-mulher estava dentro da minha solitária casa. Não estava e também o cheiro não era familiar, bem, mas era bom, muito bom por sinal. Fiz um café fresquinho, fui ao banheiro e meu predador enrijecido reclamava em riste: Como faz isso comigo, me atiçou e nada!
E agora?
Bom, não haveria muito problema, mas, eu não estava disposto à masturbação, não naquele dia. Algo estava para acontecer, eu pressentia isso.
Fui até o computador e visitei minha caixa de e-mail, para minha surpresa vi um recado de uma amiga virtual dizendo-me que queria conversar comigo. Achei estranho, mas ela havia me enviado três fotos, uma com os belos seios à mostra, uma de calcinha mostrando sua vulva linda e outra com aquela bunda gostosa que nunca havia visto antes. Logicamente o meu penis virou uma estaca, meu coração batia forte e a respiração ofegante fazia-me tremer de desejo. Seria dela aquele cheiro matinal? Será que ela está pensando ou estava e transmitiu e cheiro mulher até meu quarto. Bom, mais isso não importava, eu queria é possuir a tal Viviana, sim, este é seu nome. Acessei o MSN, liguei a Web Cam e logo ela apareceu com um rosto rubro e só de calcinha.
Entre palavras tirou a mesma e me colocou frente a frente com a verdade. Eu, por minha vez fiz o mesmo, e deixei que admirasse meu pau. Viviana pôs-se a beijar e lamber a lente da web. Mas não era isso que eu queria e muito menos ela, porém havia o medo entre nós, ela é uma mulher sozinha assim como eu, o agravante é que Viviana tem medo de se apaixonar. Depois de já estar em estado deplorável, não resisti, com quatro bolinadas fortes, gozei. Mas ainda não estava satisfeito, então marquei para nos encontrarmos e vir à minha casa.
Com certa relutância aceitou, assim foi feito.
Arrumei rapidamente minha pequena bagunça particular, pedi por telefone duas garrafas de vinho tinto suave, perfumei o colchão e o quarto me preparei para o encontro, após o banho passei um creme no corpo, e o tal gel térmico no penis perfumei a cueca e lá fui eu ao encontro da mulher.
Quando cheguei ao ponto de encontro ela já estava presente, linda, por alguns instantes fiquei perplexo, pois a imagem da web havia me traído, ela é muito linda. Um beijo gostoso, um abraço fogoso e as respirações estavam ofegantes. Já no carro a mão da mulher acariciava meu penis mesmo por cima da calça jeans, beijava-o, logo o colocou para fora e começou a chupá-lo deliciosamente, parecia uma criança faminta mamando, sugava de tal forma que parecia que iria me virar ao avesso. O tal cheiro já dominava o interior do carro e era exatamente o cheiro que me acordou.


Já em meu apartamento, os ânimos estavam acirrados, mas, fomos ao vinho, abri a garrafa e servimo-nos, ao lado uma badeja com frutas tropicais, liguei o som e passamos a ouvir Alessandro Sanz, sim, musica espanhola é mui caliente, e realmente fala de amor de forma incisiva. Quando nos demos conta, estávamos dançando de forma bastante sedutora, os corpos se tocavam em seus pontos mais ousados, o rebolado fazia o esfregar meu penis totalmente duro em seu corpo, olhar profundo e direto ditava o caminho e andamento do desejo, ela estava suando, ofegante assim como eu, nossas mãos percorriam nossos corpos ardentes de desejos animais e insanos. Fui conduzindo-a ao quarto e lentamente fui a despindo, peça por peça. Reciprocamente, praticava o mesmo ritual, sem perceber estávamos totalmente despidos. Agora, meu penis esfregava-se em seu corpo inteiro, vi-la-ei de costas e encostei maldosamente em sua bunda, verticalmente e sem introdução anal, apertei-a contra meu corpo, ela subia e descia punhetando com as nádegas meu rígido pendão, isso me causava uma sensação avassaladora, sentia-o crescer e latejar. Eu por minha vez, dedilhava seu clitóris, sua vulva e enfiava do dedo maior em sua cavidade vaginal. Ela a cada instante que passava forçava mais e pedia que a fudesse, o pau estava pronto, ela queria sentir meu penis todo dentro dela, rebolava freneticamente. Então, ela foi abaixando, abaixando e virando de frente, logo meu pau estava em sua boca, chupava-o carinhosamente, engolia-o todo, lábia sua cabeça rondando sua uretra, procurava o sabor do lubrificante, sua libido estava fora de controle.


Deitei Viviana e pus-me a lamber sua bucetinha, enfiava-lhe a língua ao invés da pica, procurava seu orifício anal e linguava-o, voltava à vulva esplendorosa, com cheiro de gozo, sim, estava toda molhada, seu odor excitava-me ainda mais, ela parava de chupar e tocava-me uma punheta deliciosa, sua força ainda que sem machucar fazia-me gemer de tesão, estávamos em um clima de transcendência, nossos corpos estavam entregues ao amor pagão, a bruxa e o bruxo se difundindo. Mordia-lhe o pescoço, a orelha, o nariz, enfiava-lhe a língua no orifício nasal, não havia nojo e nem tabus, valia tudo naquele momento, beijava-a a boca com ferocidade. Minhas mãos percorria-lhe o corpo inteiro, chupava suas coxas e entre coxas taradamente, suas pernas grossas e roliças eram meu desespero eloqüente, descia até seus pés e chupava-lhe os dedos carinhosamente, passava-lhe a língua na sola e ela uivava arrepiando-se toda, subia em suas costas mordendo sua nuca e sentia as coxas tremulas e mais uma vez arrepiadas, nisso, meu pau já procurava seu cuzinho para invadi-lo e arregaçá-lo. Ela por sua vez levantou-o e guiou-o até o orifício já encharcado com seu gozo, o cheiro no ar era algo mágico, assim fui movimentando-me, penetrando seu interior em uma vai e vem lentamente carinhoso. Sentia cada parte do meu membro entrando e saindo, era só a cabeça que operava naquele instante, queria que Viviana sentisse todo o seus detalhes e saliências, empurrava-o um pouco mais, depois o tirava para uma nova invasão. Abraçava-a bolinando sua vulva e apertava sua cintura contra minha penetração, mordia-lhe as costas com fulgor, ela gemia, chorava, pedia-me para chamá-la de puta, galinha, vadia, cadela. Mas ela queria mais e mais, pedia para que enfiasse tudo, que a rasgasse toda. Jurava ser minha eterna puta, chamava-me de puto, gostoso, falava da minha pica gostosa, grossa, enorme, dizia senti-la toda dentro dela. Veio o apelo, batia-lhe nas nádegas, tapas como palmadas, mas com a devida sensibilidade para não causar-lhe marcas ou hematomas, apenas aquecia o coito. Suplicava-me que a enchesse de esporra, que esporrasse seu cuzinho todo, queria sentir meu leite dentro dela, quente, queria sentir meu cheiro animal pairar pelo ar quando o tirasse a pica. Acelerei a cavalgada e logo soltei um urro alto e enlouquecedor... O esperma jorrava intensamente em seu interior, ela tremia ao sentir escorrer no seu cuzinho, com a violência dos movimentos, chegava a vazar e escorrer por suas pernas. Eu não conseguia controlar minha euforia sexual, estava fora de controle totalmente, eu era um animal capaz de morrer e matar naquele instante apertava-a contra meu corpo com uma força além do normal. Viviana por sua vez rebolava ferozmente, empurrava a bunda para trás como se quisesse me engolir inteiro e me aprisionar dentro do seu corpo, o que não seria uma má idéia, eu compartilhava do mesmo sentimento.


Deitamos lado a lado, ela com a cabeça pousada em meu peito, eu tratava de acariciá-la, cortejando-a, beijando-a e mantendo-a grudada em meu corpo celeste que ainda sim, clamava por possuí-la novamente, queria o recomeço daquela gostosa sacangem. Meu membro ainda encontrava-se rígido. O cheiro, este é o afrodisíaco dos apaixonados por sexo, dos tarados, dos insanos, dominava o ambiente, o altar da profanação ao amor eterno e infindo, não há como definir com palavras, vai além da definição humana, é algo transcendental e divino, ele não pertence a este mundo frio, opaco e medíocre. O sexo nos transporta á pureza do espírito, põe fim a limites e preconceitos descabidos, passamos a uma dimensão onde o interesse, posição, cargo, dinheiro, poder não existe. Vamos ao início de tudo, ao significado da vida em sua essência suprema e absoluta. Esquecemos a prepotência, o egoísmo ridículo que avassala o ser humano. O mundo para, não existe ar, vento, noite, dia, hora, minutos, segundos. Tudo é real, mas, não chegamos até lá por acaso e nem com qualquer pessoa. Existem parâmetros de evolução e cumplicidade, o cérebro tem que estar sintonizado no mesmo canal, no mesmo milésimo de segundo. A difusão de duas matérias contraria Albert Einsten Sim! Dois corpos ocupam o mesmo espaço sim! Muitos vão ler esta crônica e acharão que sou e estou louco! Não sou e nem estou, sou apenas um homem que valoriza o ícone principal da existência humana. “O SEXO” sem ele nada faz sentido, conseguimos passar fome, sede, estar desempregado, sem dinheiro, doente, morrendo, mas sem sexo o nosso ser torna-se totalmente infeliz e desespiritualizado.


Assim passamos a nos amar novamente, até hoje vivo estes momentos. Viviana morreu a três anos em um acidente de trânsito, sinto sua visita, sua energia todas as noites e sentirei por toda minha existência, não me permito esquecê-la, um dia sei que retornaremos e recomeçaremos de onde paramos, pode ser até em outro mundo ou dimensão. Estejam atentos aos sinais da vida, não se deixem envolver por medos, preconceitos familiares ou religiosos, amem e amem-se com pureza e intensidade. Nada substitui o sexo com amor, carinho, sejam despudorados e vadios ao falar e fizerem amor, deste jeito reencontraram a verdade tão procurada. Ninguém ama ninguém da primeira visão, existe à atração e ponto, primeiro existe o conhecer, se relacionar, se respeitar, amizade, relevância, o não egoísmo, depois sim, o amor vai florescer ou nunca vai existir entre vocês. O amor é a única forma de eternização humana, está além da compreensão do ser pensante. A mulher é suprema e imaculada, pena alguma se desvirtuarem de suas próprias essências em troca da vulgaridade medíocre da evolução feminista. Tornam suas vidas um vazio infecundo e insignificante. Não que seja contra o feminismo, muito pelo contrário, mas sou contra a burrice e a autodestruição em nome da supremacia vazia e descabida.
Boa noite...



Carlos Sant'Anna
Colunista
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O império do prazer

     Que dia é este, eu não acredito, tudo está errado, a hipócrita da minha ex-mulher me liga logo pela manhã para falar besteiras em cima de besteira, Pô! Já não basta ter sido côrno, ainda tenho que aturar isso! Não, definitivamente não, vou mandar bloquear os números dela, os dois convencionais e celular! Paciência tem limite e o meu acabou!.
     Porém, isso me aborreceu profundamente, então peguei todos os seus objetos pessoais coloquei em uma sacola de supermercado e joguei tudo para o lixeiro levar, inclusive as fotos. Tomei um banho frio, acendi incensos pela casa para afastar a negatividade daquela tacanha e fui para meu quarto de meditação. Duas horas mais tarde estava novinho em folha, parecia ter nascido naquele exato momento, o dia estava lindo, outono é uma estação extraordinária, não deveria acabar nunca, mas voltando ao meu dia, o telefone tocou, eu atendi, era o Rato, um amigo de infância recém-separado também, só que ele tem três filhos, eu não, mas, disse-me que Isabella havia ligado para ele e pedido para me avisar que queria conversar comigo, e que mais tarde me ligaria para marcar o horário para eu ir até a casa dela. Fiquei puto!

- Rato! Cara! Olha só, porque esta doidinha não ligou direto para mim?
- Pô cara! Ela ficou com medo da sua ex-mulher estar aí te pertubando e não ligou! É mulher cara! Você sabe como elas são!
- É verdade Rato, mas o que será que Bella que comigo, sempre me dispensou, nunca me deu mole, agora ficou boazinha! Isto está muito estranho. Mas vou aguardar.
- E aí cara, e a cerveja sábado?
- Tá marcado, sabe aonde não é mesmo!
- Claro, vamos lá aturar aquelas malas sem alça e bater um papo!
-- Valeu! Tchau!
- Sei o que estão pensando! Não, não liguei para ela não! Fui até o bar, comprei uma garrafa de vinho, cigarros e voltei para minha casa, sim, não antes de beber um geladinha e escutar algumas abobrinhas.
      Sentei ao sofá da minha sala com a taça de vinho em mãos e coloquei-me a pensar no que aquela “cavala” queria comigo, afinal trata-se de uma mulher exuberante. Dinheiro emprestado não é! Ela tem de sobra, carro! Muito menos, ela tem três, só pode ser para falar do chato do ex-namorado , o Valfrido. Diga-se de passagem, não sei o que ela viu naquele bostinha de 1,55 cm, ela tem 1,79 cm, imagina só! Mas... Seja o que for, vou pagar para ver, afinal é mais uma chance que eu tenho de pegar essa linda mulher. Só de pensar já estou com tesão. Deixa para lá, vou trabalhar um pouco, ver meus e-mails e escrever algo interessante, afinal sexta-feira é dia de enviar minha crônica ao jornal, a coluna é publicada todo domingo, se não, caio na gandáia e não escrevo nada de novo.
     Assim eu fiz, logo que comecei a escrever o telefone tocou, era a Bella:
- Oi Bella, tudo bem com você?
- Tudo! E com você?
- Tudo mau, sem você a vida não tem a menor graça meu amor!
- Tá bom poeta! Vai começar! Sabe que eu tenho um quedinha por você, quem sabe uma hora rola alguma coisa entre nós? Eu estou sozinha você também... A carne é fraca! Rs, Rs, Rs,
- Que bom ouvir isto de você, eu já estava ficando deprimido!
- Poeta! Vai lá em casa hoje às 20:00, para jantarmos juntos e bater um papo!
- Claro! Você não sabe como esperei este dia! Vou levar o vinho!
- Não! Não precisa! Já organizei e comprei tudo, mandei a Justina sumir lá de casa às 18:00 para não me torrar a paciência!
- Você está cheia de maldade não é? Louca para uma aventura ao meu estilo não é mesmo!
- Pode ser! Quero ver se é tão bom como o que você escreve! No papel me tira o sono, agora na prática... Acho que vou pagar para ver!
- Poeta e grisalho é caro em, se vai pagar separa logo uns 2000 Euros para mim, já esta incluído o desconto de 30% porque é para você!
- Vou nessa poeta! Você não toma jeito mesmo não é mesmo! Adora me sacaneaar! O pior de tudo é que eu adoro este teu jeito sem vergonha e sacana de ser! Isso me excita! Beijos de mel poeta!
- À! Pega aqueles incensos, velas, óleos e rosas vermelhas e brancas para eu decorar o seu quarto! Beijos Bella! Já estou daquele jeito!
- Bobo! Beijos, nos vemos mais tarde.
 Pronto, estou eu novamente envolvido em uma noite especial, vou chamá-la de “Império do prazer”, isto! È perfeito! Eu sou foda mesmo não é? Por isso é que eu sou um eterno apaixonado! Vinicius de Moraes é que estava certo: “Beleza não se põe na mesa, bem, mas...Eu não como no chão!”.
Isso é singular na vida de um poeta e escritor , amores, emoções, sexo, muito sexo sem pudor.
Se não, o que seria vida!
O dia demorou a passar, às horas estavam se arrastando, a ansiedade era terrível, minha
imaginação ia ao infinito e voltava, à tardinha voltei a meditar e preparar minha noite para que nada desse errado.
     Enfim à noite, por sinal estava linda, não sei se era só eu com minha euforia que enxergava, ou não, mas realmente a lua dava um banho de paz no mundo interior dos adeptos à sensibilidade poética. Após um demorado banho, creme perfumado ao corpo, barbeado e com o gel térmico em meu instrumento sexual.
Pronto para os belos lábios de Isabella, o sabor era de chocolate, lógico, ela haveria de apreciar.
     O porteiro anunciou minha chegada com um ar de deboche, mas... Nem me importei, fui ao elevador, ao chegar em seu andar, lá estava ela à porta me aguardando, usava um vestido branco e longo, porém não ocultava o corpo nú por baixo do tecido, à distancia observava os contornos de um corpo lindamente sedutor, estava descalça, unhas vermelhas contracenavam com olhos cinzas, cabelos vermelhos, um cordão de ouro sutilmente adequado à tamanha beleza. Quase perdi à fala, a respiração estava ofegante bem como acelerado encontrava-se meu coração.
     Ao entrar, dei por conta que estava com a sensação de estar sonhado, a mesa estava impecável, levou-me à varanda onde pude ver a praia de Ipanema bem à minha frente, o mar estava sereno, às pessoas caminhando pelo calçadão, bicicletas e outros, os quiosques cheios de pessoas bonitas, uma imagem que moldurava à vida de forma intensa e cheia de glamour. Assim como Isabella, iniciamos o deguste de duas doses pequena de Amarula, e a conversa fluía normalmente, sentados olhando o mar em seu paciente vai e vem. Bella tocou meu rosto carinhosamente e disse que meus olhos estavam mais claros do que o de costume, eu retruquei dizendo-lhe que era reflexo dos dela, assim saiu o primeiro beijo, leve solto, porém aquecido pelos lábios rosados daquela linda mulher, minhas mãos tornaram-se aflitas e iniciou um passeio ao longo daquele corpo exuberante, seus seios macios acalentavam minhas alma, minha boca estava sedenta por beija-los, envole-los em meus lábios molhados, Bella por sua vez já encontrava-se ofegante, acariava com força meu penís, estava excitada e curiosa. Tirei-lhe o vestido e deslumbrei seus encantos, sua vulva continha pelos que pareciam cabelinhos de anjo, penteados naturalmente sendo dividido cuidadosamente pela criação divina, ela havia raspado em forma de um coração, fato que me excitou ainda mais.
     Fui até ela e começei a passar a ingua na divisória fatal, logo estava massageando frenéticamente seu clitóris já rígido, o dedo penetrava lentamente em sua cavidade vaginal, totalmente molhada, massageava suas pernas, beijava-as carinhosamente mas, com vigor, Bella tirou minha calça e me deixou de cueca, logo estava nú, ela contemplou o impávido e começou aquele movimento vertical enlouquecedor, o dito cujo estava minando de tesão, então primeiramente Bella lambeu a mão para sentir o sabor do lubrificante natural, depois foi com sua boca faminta direto ao portentoso, sentiu o sabor de chocolate em seus lábios e sua quentura também, assim agarrei seus cabelos e segurei sua cabeça de forma que só podia mamar e não movimentar, parecia um bebê alimentando-se no seio da progenitora, soltei lentamente, mas ela continuou, não queria perder o deguste saboroso que lhe causava meu membro todo ao seu dispor, mas... Minhas mãos não paravam, iam ao encontro daquela linda bunda, procurava lentamente o orifício dos prazeres eternos. Fui invadindo lentamente até meu dedo estar todo em seu interior, ela já estava suando frio, apertava meu dedo como se fosse cortá-lo e aprisioná-lo para sempre em seu interior, rebolava, remexia, eu continuava à beija-la, pois isto é muito gostoso, beijar é um prazer ímpar, pelo menos para mim. Levantamos juntos e nos enlaçamos fortementa, encostei-a na parede da sala e passei a pincelar sua buceta com minha pica dura e ela gemia, tremia de excitação.
      Foi aí que ela trocou de posição comigo encostou-me em uma cômoda, e voltou a movimentar meu pau, passava o dedo no meu saco escrotal e beijáva-me sutilmente. Lógico era o pedido de invasão, ela não aguentava mais, suas pernas estavam molhadas pelo seu gozo, sentia o cheiro puta no ar, sim, um cheiro que só as bela mulheres conseguem produzir com perfeição e como à fórmula de um raro perfume francês. “Ainda me dizem que toda mulher tem o mesmo odor quando excitada ou goza” isto é uma grande asneira.Cada uma tem sua diferença hormonal, o de Bella superava qualquer outro que sentira antes. Em meio a punheta espetacular a qual era agraciado com tamanha intensidade e dedicação, conduzi Bella ao quarto, este todo ornamentado com rosas, velas, incensos, o ar condicionado estava ligado e a porta fechada a bastante tempo, logo a temporatura estava simplesmente perfeita acendi às velas romaticamente, ela estava a minha frente encostando sua bunda em meu pau duro e meus braços por baixo envolvendo-á, cada movimento para acender um dos adereços obrigatóriamente apertava-a contra meu corpo e ela rebolava lentamente empurrando o bumbum em minha direção, assim, mantive a posição e aproveitei para enrabá-la com certa força e de maneira imediata, o que resultou em um urro feroz e tarado, ela insistia em forçar a penetração total com audácia e gula, assim logo eu estava todo dentro daquela caverna explendorosa de prazer. Eu já estava fora de controle, cavalgava rapidamente, agarrado a sua cintura e com o dedo a acariciar sua vulva e seu grelinho enrijecido, o cheiro do desejo misturava-se aos das essências do ambiente, eu ia socando a rola com muita vontade naquele cú e ela por sua vez pedia mais, pedia mais força, pedia para rasgá-la toda, para fazê-la de puta, cadela, galinha, pedia que a fudesse toda, toda, e fui chegando e avisando que ia há encher de leite, ela pedia tudo, pedia que eu gozasse muito, matasse ela afogada de tanta porra, ela então disse que estava sentindo meu pau crescer mais ainda dentro dela, e eu fui aos céus e voltei, foi uma gozada dos deuses, ela se eforçou tanto para tréz que acabamos no chão atracados como cães. E ali ficamos até voltar ao estado normal e o dito cujo sair por conta própria, coisa que não foi tão rápida pois a intensidade de desejo era imenso e estava apenas começando, o imperio do prazer havia apresentado apenas o primeiro ato da peça devassa.
 
    Fomos até a sala, nus como nascemos, servi duas taças de vinho, brindamos, logo estavamos nos agarrando novamente, o penís não dava trégua, latente, eu esfregava em sua vulva, acabei projetando seu corpo ao sofá e deitei-me por cima introduzindo-lhe a cêpa, diga-se de passagem, um tanto quanto apertada, isso me elnlouqueceu, escutava meu saco batendo em sua buceta como se marcesse o rítimo da gangorra, sentia cada detalhe sedoso da sua vagina, um vai e vem frénetico, suas frases me excitava ainda mais, eu por minha vez, xingava-a, batia em cua cara, tapas que ecoavam pela sala, urrava de prazer, parecia mais um animal, estava entregue a perdição, meu cérebro estava me conduzindo ao desconhecido, estava possuído pela tara meis deliciosa do mundo, eu não me reconhecia, estava além de mim. Tirei o pau daquela coisa deliciosa e atirei vinho em seu corpo, havia morangos sob a mesa, peguei um e coloquei na entradinha da sua vagina, pus-me a chupá-la novamente, a língua rodeava o morango em busca de retirá-lo, isto causava delírios profundos a Bella, após retira-lo prendio-o com meus dentes e levei até seus lábios esfregando-o sutilmente para que sentisse seu próprio sabor misturado ao meu. O sofa aprenetava macha de gozo, estava encharcado, sua pernas totalmente molhadaa, voltei a penetrá-la com ferocidade, abraçados fortemente, cavalgava em seu interior. O mundo estava parado minha boca queria engoli-la inteira, mastigá-la, morialhe o pescoço, linguava seu ouvido até o final, beijava-o para ecoar dentro do seu cérebro.
E a penetração continuava e minha cabeça não coordenava mais meus movimentos, só conseguia pensar em não gozar! Não queria que acabasse nunca, para mim morreria naquele momento, dentro dentro de Isabella para nunca mais sair.
     Finalmente veio a explosão de cores e gritos desvairados e histéricos, a libido de Bella estava fora de controle, orgamos múltiplos agraciavam minha alma, meu corpo tremia, eu já não sentia minhas pernas, estava desfalecendo em vida. Agarreia monstruosamente e com força e parei com o vai e vem e soltei o gozo, carvava com força, ela gritava, unhava minhas cortas e eu nada sentia, puxava meus cabelos, era o auge de uma tara louca e amorosa, senti que estava apaixonado por Isabella naquele exato momento, não mais conseguiria viver sem ela. Ficamos por algum tempo abraçados nos beijando, um contemplava o outro meigamente com carícias suaves e envolventes contornando nossos rostos, olhavamos um dentro dos olhos do outro. Então disse-lhe baixinho ao pé do ouvido que:”Estava apaixonado por ela, ela por sua vez me beijou e disse que estva louca por mim, disse que à muito desejava me comer, quando me via imaginava como seria meu pau e como seria come-lo, faltava-lhe coragem, tornou a me beijar profundamente. A porra do telefone toca, eu acoredei, era a merda da minha ex-mulher para me torrar a paciência, olhei para o lado, a cama estava simplesmente vazia e eu todo esporrado, gritei de desespero, preferia ter morrido.
Carlos Sant'Anna
                                                                          Colunista
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