O sexo...

O amor é representado de várias formas, a principal é o sexo, sem ele a vida não existe, preconceitos retrogrados à parte. Este trabalho é para ilustrar as fantasias mais ousadas daqueles que não convivem com a coragem destas situações.
Agora, principalmente voltado para os admiradores, escritores, poetas e amantes do sexo transcendental...

Curtam às histórias e amem-se até à morte, talvez consigam ir além da existencia e descobrir a sabedoria do existir...

Calos Sant'Anna

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!

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Imagens fortes e textos ousados.

O Merlin da magia sombria...

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O nascer das trevas... Uma série com capítulos polemicos e discussivos... Veja mais...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O império do prazer

     Que dia é este, eu não acredito, tudo está errado, a hipócrita da minha ex-mulher me liga logo pela manhã para falar besteiras em cima de besteira, Pô! Já não basta ter sido côrno, ainda tenho que aturar isso! Não, definitivamente não, vou mandar bloquear os números dela, os dois convencionais e celular! Paciência tem limite e o meu acabou!.
     Porém, isso me aborreceu profundamente, então peguei todos os seus objetos pessoais coloquei em uma sacola de supermercado e joguei tudo para o lixeiro levar, inclusive as fotos. Tomei um banho frio, acendi incensos pela casa para afastar a negatividade daquela tacanha e fui para meu quarto de meditação. Duas horas mais tarde estava novinho em folha, parecia ter nascido naquele exato momento, o dia estava lindo, outono é uma estação extraordinária, não deveria acabar nunca, mas voltando ao meu dia, o telefone tocou, eu atendi, era o Rato, um amigo de infância recém-separado também, só que ele tem três filhos, eu não, mas, disse-me que Isabella havia ligado para ele e pedido para me avisar que queria conversar comigo, e que mais tarde me ligaria para marcar o horário para eu ir até a casa dela. Fiquei puto!

- Rato! Cara! Olha só, porque esta doidinha não ligou direto para mim?
- Pô cara! Ela ficou com medo da sua ex-mulher estar aí te pertubando e não ligou! É mulher cara! Você sabe como elas são!
- É verdade Rato, mas o que será que Bella que comigo, sempre me dispensou, nunca me deu mole, agora ficou boazinha! Isto está muito estranho. Mas vou aguardar.
- E aí cara, e a cerveja sábado?
- Tá marcado, sabe aonde não é mesmo!
- Claro, vamos lá aturar aquelas malas sem alça e bater um papo!
-- Valeu! Tchau!
- Sei o que estão pensando! Não, não liguei para ela não! Fui até o bar, comprei uma garrafa de vinho, cigarros e voltei para minha casa, sim, não antes de beber um geladinha e escutar algumas abobrinhas.
      Sentei ao sofá da minha sala com a taça de vinho em mãos e coloquei-me a pensar no que aquela “cavala” queria comigo, afinal trata-se de uma mulher exuberante. Dinheiro emprestado não é! Ela tem de sobra, carro! Muito menos, ela tem três, só pode ser para falar do chato do ex-namorado , o Valfrido. Diga-se de passagem, não sei o que ela viu naquele bostinha de 1,55 cm, ela tem 1,79 cm, imagina só! Mas... Seja o que for, vou pagar para ver, afinal é mais uma chance que eu tenho de pegar essa linda mulher. Só de pensar já estou com tesão. Deixa para lá, vou trabalhar um pouco, ver meus e-mails e escrever algo interessante, afinal sexta-feira é dia de enviar minha crônica ao jornal, a coluna é publicada todo domingo, se não, caio na gandáia e não escrevo nada de novo.
     Assim eu fiz, logo que comecei a escrever o telefone tocou, era a Bella:
- Oi Bella, tudo bem com você?
- Tudo! E com você?
- Tudo mau, sem você a vida não tem a menor graça meu amor!
- Tá bom poeta! Vai começar! Sabe que eu tenho um quedinha por você, quem sabe uma hora rola alguma coisa entre nós? Eu estou sozinha você também... A carne é fraca! Rs, Rs, Rs,
- Que bom ouvir isto de você, eu já estava ficando deprimido!
- Poeta! Vai lá em casa hoje às 20:00, para jantarmos juntos e bater um papo!
- Claro! Você não sabe como esperei este dia! Vou levar o vinho!
- Não! Não precisa! Já organizei e comprei tudo, mandei a Justina sumir lá de casa às 18:00 para não me torrar a paciência!
- Você está cheia de maldade não é? Louca para uma aventura ao meu estilo não é mesmo!
- Pode ser! Quero ver se é tão bom como o que você escreve! No papel me tira o sono, agora na prática... Acho que vou pagar para ver!
- Poeta e grisalho é caro em, se vai pagar separa logo uns 2000 Euros para mim, já esta incluído o desconto de 30% porque é para você!
- Vou nessa poeta! Você não toma jeito mesmo não é mesmo! Adora me sacaneaar! O pior de tudo é que eu adoro este teu jeito sem vergonha e sacana de ser! Isso me excita! Beijos de mel poeta!
- À! Pega aqueles incensos, velas, óleos e rosas vermelhas e brancas para eu decorar o seu quarto! Beijos Bella! Já estou daquele jeito!
- Bobo! Beijos, nos vemos mais tarde.
 Pronto, estou eu novamente envolvido em uma noite especial, vou chamá-la de “Império do prazer”, isto! È perfeito! Eu sou foda mesmo não é? Por isso é que eu sou um eterno apaixonado! Vinicius de Moraes é que estava certo: “Beleza não se põe na mesa, bem, mas...Eu não como no chão!”.
Isso é singular na vida de um poeta e escritor , amores, emoções, sexo, muito sexo sem pudor.
Se não, o que seria vida!
O dia demorou a passar, às horas estavam se arrastando, a ansiedade era terrível, minha
imaginação ia ao infinito e voltava, à tardinha voltei a meditar e preparar minha noite para que nada desse errado.
     Enfim à noite, por sinal estava linda, não sei se era só eu com minha euforia que enxergava, ou não, mas realmente a lua dava um banho de paz no mundo interior dos adeptos à sensibilidade poética. Após um demorado banho, creme perfumado ao corpo, barbeado e com o gel térmico em meu instrumento sexual.
Pronto para os belos lábios de Isabella, o sabor era de chocolate, lógico, ela haveria de apreciar.
     O porteiro anunciou minha chegada com um ar de deboche, mas... Nem me importei, fui ao elevador, ao chegar em seu andar, lá estava ela à porta me aguardando, usava um vestido branco e longo, porém não ocultava o corpo nú por baixo do tecido, à distancia observava os contornos de um corpo lindamente sedutor, estava descalça, unhas vermelhas contracenavam com olhos cinzas, cabelos vermelhos, um cordão de ouro sutilmente adequado à tamanha beleza. Quase perdi à fala, a respiração estava ofegante bem como acelerado encontrava-se meu coração.
     Ao entrar, dei por conta que estava com a sensação de estar sonhado, a mesa estava impecável, levou-me à varanda onde pude ver a praia de Ipanema bem à minha frente, o mar estava sereno, às pessoas caminhando pelo calçadão, bicicletas e outros, os quiosques cheios de pessoas bonitas, uma imagem que moldurava à vida de forma intensa e cheia de glamour. Assim como Isabella, iniciamos o deguste de duas doses pequena de Amarula, e a conversa fluía normalmente, sentados olhando o mar em seu paciente vai e vem. Bella tocou meu rosto carinhosamente e disse que meus olhos estavam mais claros do que o de costume, eu retruquei dizendo-lhe que era reflexo dos dela, assim saiu o primeiro beijo, leve solto, porém aquecido pelos lábios rosados daquela linda mulher, minhas mãos tornaram-se aflitas e iniciou um passeio ao longo daquele corpo exuberante, seus seios macios acalentavam minhas alma, minha boca estava sedenta por beija-los, envole-los em meus lábios molhados, Bella por sua vez já encontrava-se ofegante, acariava com força meu penís, estava excitada e curiosa. Tirei-lhe o vestido e deslumbrei seus encantos, sua vulva continha pelos que pareciam cabelinhos de anjo, penteados naturalmente sendo dividido cuidadosamente pela criação divina, ela havia raspado em forma de um coração, fato que me excitou ainda mais.
     Fui até ela e começei a passar a ingua na divisória fatal, logo estava massageando frenéticamente seu clitóris já rígido, o dedo penetrava lentamente em sua cavidade vaginal, totalmente molhada, massageava suas pernas, beijava-as carinhosamente mas, com vigor, Bella tirou minha calça e me deixou de cueca, logo estava nú, ela contemplou o impávido e começou aquele movimento vertical enlouquecedor, o dito cujo estava minando de tesão, então primeiramente Bella lambeu a mão para sentir o sabor do lubrificante natural, depois foi com sua boca faminta direto ao portentoso, sentiu o sabor de chocolate em seus lábios e sua quentura também, assim agarrei seus cabelos e segurei sua cabeça de forma que só podia mamar e não movimentar, parecia um bebê alimentando-se no seio da progenitora, soltei lentamente, mas ela continuou, não queria perder o deguste saboroso que lhe causava meu membro todo ao seu dispor, mas... Minhas mãos não paravam, iam ao encontro daquela linda bunda, procurava lentamente o orifício dos prazeres eternos. Fui invadindo lentamente até meu dedo estar todo em seu interior, ela já estava suando frio, apertava meu dedo como se fosse cortá-lo e aprisioná-lo para sempre em seu interior, rebolava, remexia, eu continuava à beija-la, pois isto é muito gostoso, beijar é um prazer ímpar, pelo menos para mim. Levantamos juntos e nos enlaçamos fortementa, encostei-a na parede da sala e passei a pincelar sua buceta com minha pica dura e ela gemia, tremia de excitação.
      Foi aí que ela trocou de posição comigo encostou-me em uma cômoda, e voltou a movimentar meu pau, passava o dedo no meu saco escrotal e beijáva-me sutilmente. Lógico era o pedido de invasão, ela não aguentava mais, suas pernas estavam molhadas pelo seu gozo, sentia o cheiro puta no ar, sim, um cheiro que só as bela mulheres conseguem produzir com perfeição e como à fórmula de um raro perfume francês. “Ainda me dizem que toda mulher tem o mesmo odor quando excitada ou goza” isto é uma grande asneira.Cada uma tem sua diferença hormonal, o de Bella superava qualquer outro que sentira antes. Em meio a punheta espetacular a qual era agraciado com tamanha intensidade e dedicação, conduzi Bella ao quarto, este todo ornamentado com rosas, velas, incensos, o ar condicionado estava ligado e a porta fechada a bastante tempo, logo a temporatura estava simplesmente perfeita acendi às velas romaticamente, ela estava a minha frente encostando sua bunda em meu pau duro e meus braços por baixo envolvendo-á, cada movimento para acender um dos adereços obrigatóriamente apertava-a contra meu corpo e ela rebolava lentamente empurrando o bumbum em minha direção, assim, mantive a posição e aproveitei para enrabá-la com certa força e de maneira imediata, o que resultou em um urro feroz e tarado, ela insistia em forçar a penetração total com audácia e gula, assim logo eu estava todo dentro daquela caverna explendorosa de prazer. Eu já estava fora de controle, cavalgava rapidamente, agarrado a sua cintura e com o dedo a acariciar sua vulva e seu grelinho enrijecido, o cheiro do desejo misturava-se aos das essências do ambiente, eu ia socando a rola com muita vontade naquele cú e ela por sua vez pedia mais, pedia mais força, pedia para rasgá-la toda, para fazê-la de puta, cadela, galinha, pedia que a fudesse toda, toda, e fui chegando e avisando que ia há encher de leite, ela pedia tudo, pedia que eu gozasse muito, matasse ela afogada de tanta porra, ela então disse que estava sentindo meu pau crescer mais ainda dentro dela, e eu fui aos céus e voltei, foi uma gozada dos deuses, ela se eforçou tanto para tréz que acabamos no chão atracados como cães. E ali ficamos até voltar ao estado normal e o dito cujo sair por conta própria, coisa que não foi tão rápida pois a intensidade de desejo era imenso e estava apenas começando, o imperio do prazer havia apresentado apenas o primeiro ato da peça devassa.
 
    Fomos até a sala, nus como nascemos, servi duas taças de vinho, brindamos, logo estavamos nos agarrando novamente, o penís não dava trégua, latente, eu esfregava em sua vulva, acabei projetando seu corpo ao sofá e deitei-me por cima introduzindo-lhe a cêpa, diga-se de passagem, um tanto quanto apertada, isso me elnlouqueceu, escutava meu saco batendo em sua buceta como se marcesse o rítimo da gangorra, sentia cada detalhe sedoso da sua vagina, um vai e vem frénetico, suas frases me excitava ainda mais, eu por minha vez, xingava-a, batia em cua cara, tapas que ecoavam pela sala, urrava de prazer, parecia mais um animal, estava entregue a perdição, meu cérebro estava me conduzindo ao desconhecido, estava possuído pela tara meis deliciosa do mundo, eu não me reconhecia, estava além de mim. Tirei o pau daquela coisa deliciosa e atirei vinho em seu corpo, havia morangos sob a mesa, peguei um e coloquei na entradinha da sua vagina, pus-me a chupá-la novamente, a língua rodeava o morango em busca de retirá-lo, isto causava delírios profundos a Bella, após retira-lo prendio-o com meus dentes e levei até seus lábios esfregando-o sutilmente para que sentisse seu próprio sabor misturado ao meu. O sofa aprenetava macha de gozo, estava encharcado, sua pernas totalmente molhadaa, voltei a penetrá-la com ferocidade, abraçados fortemente, cavalgava em seu interior. O mundo estava parado minha boca queria engoli-la inteira, mastigá-la, morialhe o pescoço, linguava seu ouvido até o final, beijava-o para ecoar dentro do seu cérebro.
E a penetração continuava e minha cabeça não coordenava mais meus movimentos, só conseguia pensar em não gozar! Não queria que acabasse nunca, para mim morreria naquele momento, dentro dentro de Isabella para nunca mais sair.
     Finalmente veio a explosão de cores e gritos desvairados e histéricos, a libido de Bella estava fora de controle, orgamos múltiplos agraciavam minha alma, meu corpo tremia, eu já não sentia minhas pernas, estava desfalecendo em vida. Agarreia monstruosamente e com força e parei com o vai e vem e soltei o gozo, carvava com força, ela gritava, unhava minhas cortas e eu nada sentia, puxava meus cabelos, era o auge de uma tara louca e amorosa, senti que estava apaixonado por Isabella naquele exato momento, não mais conseguiria viver sem ela. Ficamos por algum tempo abraçados nos beijando, um contemplava o outro meigamente com carícias suaves e envolventes contornando nossos rostos, olhavamos um dentro dos olhos do outro. Então disse-lhe baixinho ao pé do ouvido que:”Estava apaixonado por ela, ela por sua vez me beijou e disse que estva louca por mim, disse que à muito desejava me comer, quando me via imaginava como seria meu pau e como seria come-lo, faltava-lhe coragem, tornou a me beijar profundamente. A porra do telefone toca, eu acoredei, era a merda da minha ex-mulher para me torrar a paciência, olhei para o lado, a cama estava simplesmente vazia e eu todo esporrado, gritei de desespero, preferia ter morrido.
Carlos Sant'Anna
                                                                          Colunista
                                                http://www.jornaldacidadeonline.com.br/
                                                http://erotismoesaliencias.blogspot.com/
                                                http://carlossantannapoeta.blogspot.com...

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