O sexo...

O amor é representado de várias formas, a principal é o sexo, sem ele a vida não existe, preconceitos retrogrados à parte. Este trabalho é para ilustrar as fantasias mais ousadas daqueles que não convivem com a coragem destas situações.
Agora, principalmente voltado para os admiradores, escritores, poetas e amantes do sexo transcendental...

Curtam às histórias e amem-se até à morte, talvez consigam ir além da existencia e descobrir a sabedoria do existir...

Calos Sant'Anna

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!

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Imagens fortes e textos ousados.

O Merlin da magia sombria...

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O nascer das trevas... Uma série com capítulos polemicos e discussivos... Veja mais...

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Um conserto e cama.





              Já passavam das 22:00 horas quando meu telefone tocou, pensei ser algum chato ou alguma das chatinhas que querem conversar a noite toda suas abobrinhas vazias, mas não era. Uma voz aveludada meio rouca e apavorada me questionou se eu poderia ver o que havia acontecido com o computador dela. Primeiramente perguntei como ela conseguiu meu telefone, ela disse que foi na internet através de um site de poesia. Realmente havia um anúncio sobre o assunto. Perguntei o nome dela e prontamente fui atendido, Magda, sim este é seu nome. Argumentei o horário, mas, não adiantou, tinha que ser naquele dia e hora, não dava para adiar. Anotei o endereço e telefone, peguei minha bolsa e parti para casa da Magda, afinal não era tão distante assim, em dez minutos estava tocando a campahinha da residencia.

               Quando Magda abriu à porta tomei um susto, estava com um pequiníssimo top e de calcinha, daquelas bem convidativas que quase não cobrem nada. Confesso que fiquei um tanto sem graça mas, respirei fundo e entrei, ela me beijou ao rosto carinhosamente, pude sentir o aroma da pele dela misturado ao perfume ou colonia que usava, ela fechou a porta e mostrou-me o computador, sentei-me e comecei a procurar o defeito, nada, ele não aceitava meus comandos.
Ela por sua vez de forma sutil perguntou se podia sentar-se ao meu lado para observar, logicamente disse que sim, ao meu lado comecei a sentir o cheiro invadindo meu corpo inteiro, o pau começou a ficar duro. Aos poucos sentia sua respiração quente soprar  meu rosto, mal conseguia me concentrar no conserto. Finalmente consegui restabelecer o computador, ela toda alegre me agarrou sorrindo de alegria, quande se deu conta estava me beijando carinhosamente. 


A mão escorregou em direção a minha pica, estava extremamente dura, latejando, pronta para amar e comer gostosamente aquela morena deliciosa. Assim Magda desceu minhas calças e começou a punhetar meu pau carinhosamente, me levou até o quarto e me sentou na quina da cama, continuava mecanicamente seu movimento desesperador, logo se ajoelhou e começou a lamber meu membro, não demorou a abocanha-lo com fúria, eu estava louco, puxava-a pelos cabelos, beijava-a, passei a chupar os peitnhos dela, alisar suas lindas pernas e escorregar o dedo na bucetinha da tarada, o clitóris estava tão rigido quanto minha pica, pus-me a chupa-lo, Magda gemia de prazer, o outro dedo estava entrando e saindo do cuzinho dela que rebolava uivando, sua carnes tremiam, o cheiro de fêmea inundava o quarto, minha pica já estava mais que lubrificada, pronto para enraba-la com todo fulgor. Mas...Resistia bravamente, não queria só uma trepada, queria fazê-la mulher até desfalecer de orgasmos e loucuras. O suor dominava nossos corpos, passei a enfiar-lhe a lingua no orifício anal, ela por sua vez começou a chorar, empurrava a bunda contra meu rosto como se desejasse que eu entrasse inteiro em seu rabo gostoso e de lá não mais saisse. Deitei-a de bruço na cama e comecei a lamber todo o corpo. foi quando ela abriu uma gaveta e tirou uma pica de plástico que deveria ter uns 20 a 25 cm e bastante grossa, enquanto eu à chupava toda,  se deliciava chupando o consolo,  á virei  de frente e comecei tudo novamente, ela além de estar chupando o adereço tocava-me uma punheta magistral, a coisa estava totalmente fora de controle, eram dois animais esfamiados se comendo vivos, comecei pincelar aquela linda buceta com minha pica, botava na portinha, ela pedia para botar tudo e eu recuava, começava tudo de novo. Magda estava à ponto de desmaiar, sentia suas forças se perdendo na loucura do prazer.
Cavalguei frenéticamente com meu pau todo dentro daquela saborosa vagina, sentia tocar no final do seu útero, ela gemia e se contorcia como uma serpente, o cheiro aumentava, tirei o pau e fui sentir mais uma vez o sabor do gozo de Magda, o sabor do pecado mais profano e saboroso que justifica o viver. Suguei sua vagina, enfiava-lhe os dedos e  chupava-os como um sorvete de mulher.
Estava chegando a hora, coloquei-a  de gatinha, ela espertamente fixou o consolo na cabeceira da cama na altura perfeita para sua buceta comê-lo por inteiro, assim, Magda chupava o  meu pau e o consolo comia-lhe à xereca, quase enchi a boca de Magda de porra, mas, segurei virando-a para o meu lado, de quatro, e fui esfregando a pica na portinha do cuzinho dela, estava faminto, tanto meu pau, quanto o cuzinho, assim fui penetrando e tirando fortemente, Magda chorava copiosamente, gemia, urrava, cravava as unhas no lençol como se procurasse suas rédeas, eu por minha vez puxava-lhe os cabelos como se cavalgasse em uma égua de puro sangue, procurava domá-la.

 

Veio então a viagem, entrei em estágio de transcendencia, eu voava junto as estrelas, via a lua o sol, meu corpo estava leve, livre, solto no espaço infinito, senti meu corpo tremer, não senti mais às pernas, a esperma jorrou com pressão, eu via o leite sair da minha uretra como se estivesse flutuando no espaço, e era realmente, ela era o universo da contemplação à vida, levou-me a outra dimensão, ela naquele momento era o tudo, o mundo , os planetas, e todo o mais imaginável.
Voltamos à cama e eu a beijei como nunca beijei uma mulher em toda minha vida. Dava a clara impressão que daquele momento em diante éramos um espirito só, um corpo só, uma vida só, não sabia como explicar com palavras, o silêncio e os beijos falavam por nós dois, sorrisos abraços e beijos. Magda estava combalida, mas seus olhinhos brilhavam como dois diamantes raros, sua pele brilhava contínuamente, pensei que haviamos morrido verdadeiramente. Enfim agora teremos um encontro marcado na eternidade, se não na carne, mas no espírito com certeza.
Foi um conserto e cama...


O Bruxo
Carlos Sant'Anna
Colunista do J.C
Coluna:
"Coquetel de pensamentos"

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