O sexo...

O amor é representado de várias formas, a principal é o sexo, sem ele a vida não existe, preconceitos retrogrados à parte. Este trabalho é para ilustrar as fantasias mais ousadas daqueles que não convivem com a coragem destas situações.
Agora, principalmente voltado para os admiradores, escritores, poetas e amantes do sexo transcendental...

Curtam às histórias e amem-se até à morte, talvez consigam ir além da existencia e descobrir a sabedoria do existir...

Calos Sant'Anna

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!
Imagens fortes e textos ousados.

O Merlin da magia sombria...

O Merlin da magia sombria...
O nascer das trevas... Uma série com capítulos polemicos e discussivos... Veja mais...

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Sexo transcendental




Andaluz, este era seu nome, linda, cabelos louros caheados, olhos de mel, seios delicados e pontiagudos, nádegas obtusas e rígidas, uma vagina pequenina, um par de pernas invejáveis, porém havia um defeito nesta escultura feminina. O pudor e o preconceito. Seus lábios carnudos, nariz arrebitado, um olhar devasso, mas não ousava aventuras de jeito nenhum.
Eu à conheci no outono de 1987 no “Rirual da Colheita” realizado por alguns amigos Wicca. Era uma noite de lua cheia, estavamos em uma praia deserta, havia somente o mar, às estrela, a lua e a mata fechada com sua fauna. Um belíssimo banquete natural com pão de milho, frutas, um pernil que era assado no local, salames, queijos, vinhos para todos os gostos e a liberdade de estarmos como nascemos, nús, inteiramente nús. Havia várias partes cercadas de velas coloridas aromatizadas, forradas de pétalas de rosas vermelhas, ao lado vasilhames com óleos também aromatizados, os amarrados de insenso de sandalus fixados às tochas que faziam da noite um show de galmour à parte. Pareciamos estar em outro planeta.
A musica ao fundo em baixo volume era da cultura celta, bastante suave, própria para transcender ao universo da sabedoria e crescimento interior.
Andaluz era tímida e estava sentada sozinha velando seus pensamentos, dúvidas e inseguranças. Todos estavam em par, somente eu e ela não nos conheciamos, porém par. A jovem era muito linda como anida é, mas seus olhos retratavam uma amargura sem fim. Então sentei-me ao seu lado e me apresentei, ela sorriu, mas...Pareciar entrar em pânico. Procurei tranquiliza-la, pois nada de mau iria acontecer, comecei a brincar com seu sorriso acanhado que contruia lindas covinhas ao seu rostinho sublime.
Sai rápidamente e voltei com duas taças de cristal e uma garrafa Forestier tinto suave e uma tavessa de uvas verdes. Assim iniciamos o deguste e uma longa conversa, contudo, o vinho foi aos poucos afastando suas inibições e receios, meu carinho ao falar trasmitia-lhe segurança, ela por sua vez começou a me fazer várias perguntas. Então disse-lhe ser escritor e que amava textos erótico, inesperadamente Andaluz tornou-se curiosa sobre como escrevia, disse-lhe,”Andaluz, nome vindo da Espanha, especificamente das pessoas nascidas na Cidade de Andaluzia”, Parecia encantada com minha forma de falar, disse-me que amava musica espanhola mas nunca soube porque, mas agora estava tudo explicado.
Resolvi perguntar sobre sua vida amorosa e fui surpreendidocom sua resposta.
- Não tenho, tive três namorados, o primeiro foi quem me fez mulher, por sinal extremamente violento, me criou um trauma que me persegue até hoje, o segundo me trocou por uma mulher 20 anos mais velha que eu, me senti um lixo, o terceiro, este eu descobri que era bissexual e desapareceu como fumaça quando soube que eu houvera descoberto. Desta forma, me esqueci e abandonei a ilusão de um homem e um grando amor.
Realmente eu estava perplexo com o que havia acabado de saber por aqueles lindos lábios, os quais planejava tomar de assalto definitivamente.
Meu sentido de posse foi aumentando, fui ficando ofegante e com o rosto enrubrecido, definitivamente, meu cumplice começou a dar sinal de excitação e a endurecer.
Com muito tato e talento fui disfarçando e coloquei a tijela de uvas no colo para não causar constrangimento à Andaluz, era tudo que eu não queria que acontecesse. Mas, ela já havia percebido, estava com olhar de medrosa mas voltava-se para olhar a tijela, parecia dizer, ” Tira isso daí, deixe-me vê-lo”
O ritual teve início e fomos inquiridos sobre o desejo de participar, aceitamos e fomos ao rito. Abriram o círculo místico com seus cantos e louvações à Deusa lua e a mãe Vênus, assim todos partiram para ceia, porém, o poder mágico estava presente e todos tiveram seus encantos redobrados, existia uma necessidade de amor livre rondando em nossos corpos. Cada um procurou seu leito forrado de pétals de rosas vermelhas, de certa forma bem distante uns dos outros.
Andaluz presenciava a tudo, eu olhava sua beleza escultutal e estava entrando em pânico, foi quando o lider do COVEM, disse que o leito principal nos pertencia, havia uma necessidade a ser cumprida entre nós dois, Andaluz estava nervosa mas... Ao mesmo tempo excitada, fazia questão de tentar ignorar, mas no fundo, queria mesmo era amar, sentia suas mãos trêmulas. O lider se foi e nós ficamos sozinhos enfrente a uma fogueira que havia sido acesa, era o marcador de tempo, enquanto a chama estivesse acesa o circulo não seria fechado, peguei suas mãos carinhosamente e levantei-a do chão, naquele momento ela já havia visto meu pau totalmente duro e latente, pegando fogo em meu interior, aproximei-me dela e dei-lhe um beijo macio e lentamente encostei meu pau na altura do umbigo e apertei-a em meus braços carinhosamente. Andaluz sentiu o volume quente e rígido junto ao seu corpo que já tremia interiormente. Comecei a passear minhas mãos em seu corpo, beijando seu pescoço, seios, ela por sua vez alisava meus cabelos, as costas e foi até pegar em meu membro, assim começou a acariciá-lo suavemente, isto só agravava meu desejo predador, mas... Mantinha o equilíbrio para não por tudo a perder. Fui envolvendo-a em carícias até cama de pétalas, deitei seu corpo suavemente, peguei um óleo de almiscar e comecei a massagear seu corpo lentamente, percorri todos os mínimos detalhes, depois virei Andaluz de costas e reiniciei o mesmo ritual, ao fim veio os beijos, abraços e ela me deitou de costas e inciou o mesmo ritual de massagem, não tão específico como o meu, mas extremamente agradável, virou-me de frente e proseguiu, estava no momento crítico, ao longe ouvias os sussurros de amor, urros, uivos palavrões especificos, pedidos ousados, e por aí à fora. Andaluz acariciava meu pau com um carinho infinito, bem como todo o meu corpo, mas o melhor ainda não havia acontecido. Então ela bolinava meu pau lentamente, isso me enlouquecia e a ela também, demonstrava não ter pressa, mais repentinamente beijou-o com amor, passou sua língua sedosa até meu saco, foi à portinha do meu cú lambeu lentamente e voltou ao pau onde abocanhou suavemente. Agarrei seus cabelos e fiz ela coloca-lo quase toda na boca, bem próximo à garganta e soltei-a suavemente, ela sentia-se transtornada e começou a murmurar e aumentava o rítimo da chupada, seus lábios aveludados faziam-me sentir próximo ao gozo, tirei o pau da sua boca e tornei a beijá-la profundamente. Passei a lamber todo o seu corpo novamente, fui a sua vagina e pus-me a chupá-la com maestria, seu grelinho estava impávido, o cheiro da essência misturava-se ao cheiro de gozo fazendo um aroma dos deuses do amor, fui até seu cuzinho e segui chupando-o e enfiando a língua profundamente, sentia o leve sabor de fel em minha boca, isso mais me excitava, Andaluz não largava minha pica de forma alguma, e bolinava agora ferozmente, uma punheta angelical, passou a murmurar que eu botasse em sua bundinha, dizia, quero que comesse comendo meu cuzinho todo, assim eu fiz, coloquei aquela exuberância de quatro e comecei a enfiar meu pau lentamente, ela gemia, agarrava a areia da praia junto ás pétalas, nossos corpos estam repletos das mesmas coladas pelo suor e o óleo, fui metendo a pica até chagar ao final, parei um pouco para ela dar uma relaxada pois ele era demasiadamente apertado e meu pau é um tanto grosso, fui no vai e vem lentamente a deixado acostumar, assim em poucos minutos estava cavalgando ferozmente e ela rebolando, pedindo mais e com força, mais e mais...

Pedia para que lhe comesse como um cão come uma cadela, eu puxava-lhe os cabelos, mordia-lhe à nuca, acariciava-lhe as coxas, as quais sentia-a toda arrepiada a cada nova mordida, senti que ela estava libertando o fogo da serpente, “Kundaline” eu então totalmente penetrado em seu cuzinho delicioso iniciei a massagem em sua dorsal até a cavidade medular e pressioná-la, com isso, fechei os olhos e passei a meditar junto a ela, a música ao fundo enlevava-nos ao espaço vazio da dimensão suprema da libertação, os movimentos aumentavam, nos viamos caminhando de mãos dadas entre ao estrelas, eramos corpos energéticos, vimos nossas vidas passar o passado rápidamente e depois veio a difusão, sim nossas energias entrelaçaram-se trornando-se única, assistimos nossos corpos se amando, vi eu comendo o cuzinho de Andaluz como se fosse um filme erótico. Voamos unidos lentamente em uma dimensão que não existe ar nem tão pouco gravidade, sabiamos que a viajem haveria de terminar pois eu estava próximo ao gozo, mas, insistimos e vi a minha esperma jorrar no espaço bem como o dela propagando-se até que os dois se difundiram criando uma explosão silenciosa que nos salpicou de enrgia como se tomassemos um choque de 110 volts. Sentimos uma força interior incontrolável, o sentimento era ficarmos onde estávamos, mas, lentamente fomos retonando.

Ao nos aproximarmos dos nossos corpos fomos banhados por um sereno geladinho e sentiamos como se caminhassemos em um gramada molhado pela chuva, mais curiosamente estavamos ainda como uma só energia, e assim nos dividimos em dois pares, Andaluz e eu em seu corpo, eu e Andaluz em meu corpo. Estava selado nosso destino kármico ambos teriam partes do outro eternamente. Chegamos, eu tirei lentamente meu pau do cuzinho de Andaluz, mas ele continuava duro, então voltei a beijá-la e penetrei sua bucetinha olhando profundamente em seus olhos e ela retribuia com um brilho sobre natural. Assim fomos nos amando e sem perceber, estavamos dentro do círculo mágico, as pessoas estavam a nossa volta cantarolando e nos banhando em pétala de rosas brancas e vermelhas, viajamos novamente ao mesmo lugar e tudo aconteceu identicamente como a primeira vez, só com uma diferença, a explosão desta vez gerou uma semente que se transformou em vida, podemos ver um lindo menino com olhos verdes que deveria ter uns 16 anos, moreno como eu louro como ela, cabelos longos, ele dizia-nos que o nome dele era: Andreluz, após isso, o mesmo ritual de retorno, só que desta vez eramos três partes em cada corpo.
O dia estava nascendo, o sol anunciava-se ao horizonte, fomos envolvidos juntos em um lençol branco e levados ao mar onde nos banhamos e nos purificarmos em nome de Vênus a deusa do amor e Netuno o senhor dos mares. Voltamos a areia, o circulo foi fechado, as roupas foram vestidas, passamos ao café da manhã sentados em volta do círculo, um alimentando o outro como se estivessemos girando como o planeta gira em torno do sol, estavamos ô reverenciando em nome da vida!
Vida esta que damos tão pouco valor, ao amor tão vulgarizado e depreciado, a mulher a “Magnânima" mãe da vida que se desvaloriza entregando-se a vulgaridade, ainda bem que nem todas são assim, mas, difícil é encontrá-la(as).



“Andaluz minha vida! Quando irei te encontrar?”

O Bruxo
Carlos Sant'Anna
Colunista


Nenhum comentário:

Postar um comentário