O sexo...

O amor é representado de várias formas, a principal é o sexo, sem ele a vida não existe, preconceitos retrogrados à parte. Este trabalho é para ilustrar as fantasias mais ousadas daqueles que não convivem com a coragem destas situações.
Agora, principalmente voltado para os admiradores, escritores, poetas e amantes do sexo transcendental...

Curtam às histórias e amem-se até à morte, talvez consigam ir além da existencia e descobrir a sabedoria do existir...

Calos Sant'Anna

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!
Imagens fortes e textos ousados.

O Merlin da magia sombria...

O Merlin da magia sombria...
O nascer das trevas... Uma série com capítulos polemicos e discussivos... Veja mais...

quarta-feira, 3 de março de 2010

Uma sacanagem gostosa, topas?...




Acabava de acordar e senti um odor estranho em meu quarto, levantei-me e pensei que minha ex-mulher estava dentro da minha solitária casa. Não estava e também o cheiro não era familiar, bem, mas era bom, muito bom por sinal. Fiz um café fresquinho, fui ao banheiro e meu predador enrijecido reclamava em riste: Como faz isso comigo, me atiçou e nada!
E agora?
Bom, não haveria muito problema, mas, eu não estava disposto à masturbação, não naquele dia. Algo estava para acontecer, eu pressentia isso.
Fui até o computador e visitei minha caixa de e-mail, para minha surpresa vi um recado de uma amiga virtual dizendo-me que queria conversar comigo. Achei estranho, mas ela havia me enviado três fotos, uma com os belos seios à mostra, uma de calcinha mostrando sua vulva linda e outra com aquela bunda gostosa que nunca havia visto antes. Logicamente o meu penis virou uma estaca, meu coração batia forte e a respiração ofegante fazia-me tremer de desejo. Seria dela aquele cheiro matinal? Será que ela está pensando ou estava e transmitiu e cheiro mulher até meu quarto. Bom, mais isso não importava, eu queria é possuir a tal Viviana, sim, este é seu nome. Acessei o MSN, liguei a Web Cam e logo ela apareceu com um rosto rubro e só de calcinha.
Entre palavras tirou a mesma e me colocou frente a frente com a verdade. Eu, por minha vez fiz o mesmo, e deixei que admirasse meu pau. Viviana pôs-se a beijar e lamber a lente da web. Mas não era isso que eu queria e muito menos ela, porém havia o medo entre nós, ela é uma mulher sozinha assim como eu, o agravante é que Viviana tem medo de se apaixonar. Depois de já estar em estado deplorável, não resisti, com quatro bolinadas fortes, gozei. Mas ainda não estava satisfeito, então marquei para nos encontrarmos e vir à minha casa.
Com certa relutância aceitou, assim foi feito.
Arrumei rapidamente minha pequena bagunça particular, pedi por telefone duas garrafas de vinho tinto suave, perfumei o colchão e o quarto me preparei para o encontro, após o banho passei um creme no corpo, e o tal gel térmico no penis perfumei a cueca e lá fui eu ao encontro da mulher.
Quando cheguei ao ponto de encontro ela já estava presente, linda, por alguns instantes fiquei perplexo, pois a imagem da web havia me traído, ela é muito linda. Um beijo gostoso, um abraço fogoso e as respirações estavam ofegantes. Já no carro a mão da mulher acariciava meu penis mesmo por cima da calça jeans, beijava-o, logo o colocou para fora e começou a chupá-lo deliciosamente, parecia uma criança faminta mamando, sugava de tal forma que parecia que iria me virar ao avesso. O tal cheiro já dominava o interior do carro e era exatamente o cheiro que me acordou.


Já em meu apartamento, os ânimos estavam acirrados, mas, fomos ao vinho, abri a garrafa e servimo-nos, ao lado uma badeja com frutas tropicais, liguei o som e passamos a ouvir Alessandro Sanz, sim, musica espanhola é mui caliente, e realmente fala de amor de forma incisiva. Quando nos demos conta, estávamos dançando de forma bastante sedutora, os corpos se tocavam em seus pontos mais ousados, o rebolado fazia o esfregar meu penis totalmente duro em seu corpo, olhar profundo e direto ditava o caminho e andamento do desejo, ela estava suando, ofegante assim como eu, nossas mãos percorriam nossos corpos ardentes de desejos animais e insanos. Fui conduzindo-a ao quarto e lentamente fui a despindo, peça por peça. Reciprocamente, praticava o mesmo ritual, sem perceber estávamos totalmente despidos. Agora, meu penis esfregava-se em seu corpo inteiro, vi-la-ei de costas e encostei maldosamente em sua bunda, verticalmente e sem introdução anal, apertei-a contra meu corpo, ela subia e descia punhetando com as nádegas meu rígido pendão, isso me causava uma sensação avassaladora, sentia-o crescer e latejar. Eu por minha vez, dedilhava seu clitóris, sua vulva e enfiava do dedo maior em sua cavidade vaginal. Ela a cada instante que passava forçava mais e pedia que a fudesse, o pau estava pronto, ela queria sentir meu penis todo dentro dela, rebolava freneticamente. Então, ela foi abaixando, abaixando e virando de frente, logo meu pau estava em sua boca, chupava-o carinhosamente, engolia-o todo, lábia sua cabeça rondando sua uretra, procurava o sabor do lubrificante, sua libido estava fora de controle.


Deitei Viviana e pus-me a lamber sua bucetinha, enfiava-lhe a língua ao invés da pica, procurava seu orifício anal e linguava-o, voltava à vulva esplendorosa, com cheiro de gozo, sim, estava toda molhada, seu odor excitava-me ainda mais, ela parava de chupar e tocava-me uma punheta deliciosa, sua força ainda que sem machucar fazia-me gemer de tesão, estávamos em um clima de transcendência, nossos corpos estavam entregues ao amor pagão, a bruxa e o bruxo se difundindo. Mordia-lhe o pescoço, a orelha, o nariz, enfiava-lhe a língua no orifício nasal, não havia nojo e nem tabus, valia tudo naquele momento, beijava-a a boca com ferocidade. Minhas mãos percorria-lhe o corpo inteiro, chupava suas coxas e entre coxas taradamente, suas pernas grossas e roliças eram meu desespero eloqüente, descia até seus pés e chupava-lhe os dedos carinhosamente, passava-lhe a língua na sola e ela uivava arrepiando-se toda, subia em suas costas mordendo sua nuca e sentia as coxas tremulas e mais uma vez arrepiadas, nisso, meu pau já procurava seu cuzinho para invadi-lo e arregaçá-lo. Ela por sua vez levantou-o e guiou-o até o orifício já encharcado com seu gozo, o cheiro no ar era algo mágico, assim fui movimentando-me, penetrando seu interior em uma vai e vem lentamente carinhoso. Sentia cada parte do meu membro entrando e saindo, era só a cabeça que operava naquele instante, queria que Viviana sentisse todo o seus detalhes e saliências, empurrava-o um pouco mais, depois o tirava para uma nova invasão. Abraçava-a bolinando sua vulva e apertava sua cintura contra minha penetração, mordia-lhe as costas com fulgor, ela gemia, chorava, pedia-me para chamá-la de puta, galinha, vadia, cadela. Mas ela queria mais e mais, pedia para que enfiasse tudo, que a rasgasse toda. Jurava ser minha eterna puta, chamava-me de puto, gostoso, falava da minha pica gostosa, grossa, enorme, dizia senti-la toda dentro dela. Veio o apelo, batia-lhe nas nádegas, tapas como palmadas, mas com a devida sensibilidade para não causar-lhe marcas ou hematomas, apenas aquecia o coito. Suplicava-me que a enchesse de esporra, que esporrasse seu cuzinho todo, queria sentir meu leite dentro dela, quente, queria sentir meu cheiro animal pairar pelo ar quando o tirasse a pica. Acelerei a cavalgada e logo soltei um urro alto e enlouquecedor... O esperma jorrava intensamente em seu interior, ela tremia ao sentir escorrer no seu cuzinho, com a violência dos movimentos, chegava a vazar e escorrer por suas pernas. Eu não conseguia controlar minha euforia sexual, estava fora de controle totalmente, eu era um animal capaz de morrer e matar naquele instante apertava-a contra meu corpo com uma força além do normal. Viviana por sua vez rebolava ferozmente, empurrava a bunda para trás como se quisesse me engolir inteiro e me aprisionar dentro do seu corpo, o que não seria uma má idéia, eu compartilhava do mesmo sentimento.


Deitamos lado a lado, ela com a cabeça pousada em meu peito, eu tratava de acariciá-la, cortejando-a, beijando-a e mantendo-a grudada em meu corpo celeste que ainda sim, clamava por possuí-la novamente, queria o recomeço daquela gostosa sacangem. Meu membro ainda encontrava-se rígido. O cheiro, este é o afrodisíaco dos apaixonados por sexo, dos tarados, dos insanos, dominava o ambiente, o altar da profanação ao amor eterno e infindo, não há como definir com palavras, vai além da definição humana, é algo transcendental e divino, ele não pertence a este mundo frio, opaco e medíocre. O sexo nos transporta á pureza do espírito, põe fim a limites e preconceitos descabidos, passamos a uma dimensão onde o interesse, posição, cargo, dinheiro, poder não existe. Vamos ao início de tudo, ao significado da vida em sua essência suprema e absoluta. Esquecemos a prepotência, o egoísmo ridículo que avassala o ser humano. O mundo para, não existe ar, vento, noite, dia, hora, minutos, segundos. Tudo é real, mas, não chegamos até lá por acaso e nem com qualquer pessoa. Existem parâmetros de evolução e cumplicidade, o cérebro tem que estar sintonizado no mesmo canal, no mesmo milésimo de segundo. A difusão de duas matérias contraria Albert Einsten Sim! Dois corpos ocupam o mesmo espaço sim! Muitos vão ler esta crônica e acharão que sou e estou louco! Não sou e nem estou, sou apenas um homem que valoriza o ícone principal da existência humana. “O SEXO” sem ele nada faz sentido, conseguimos passar fome, sede, estar desempregado, sem dinheiro, doente, morrendo, mas sem sexo o nosso ser torna-se totalmente infeliz e desespiritualizado.


Assim passamos a nos amar novamente, até hoje vivo estes momentos. Viviana morreu a três anos em um acidente de trânsito, sinto sua visita, sua energia todas as noites e sentirei por toda minha existência, não me permito esquecê-la, um dia sei que retornaremos e recomeçaremos de onde paramos, pode ser até em outro mundo ou dimensão. Estejam atentos aos sinais da vida, não se deixem envolver por medos, preconceitos familiares ou religiosos, amem e amem-se com pureza e intensidade. Nada substitui o sexo com amor, carinho, sejam despudorados e vadios ao falar e fizerem amor, deste jeito reencontraram a verdade tão procurada. Ninguém ama ninguém da primeira visão, existe à atração e ponto, primeiro existe o conhecer, se relacionar, se respeitar, amizade, relevância, o não egoísmo, depois sim, o amor vai florescer ou nunca vai existir entre vocês. O amor é a única forma de eternização humana, está além da compreensão do ser pensante. A mulher é suprema e imaculada, pena alguma se desvirtuarem de suas próprias essências em troca da vulgaridade medíocre da evolução feminista. Tornam suas vidas um vazio infecundo e insignificante. Não que seja contra o feminismo, muito pelo contrário, mas sou contra a burrice e a autodestruição em nome da supremacia vazia e descabida.
Boa noite...



Carlos Sant'Anna
Colunista
http://www.jornaldacidadeonline.com.br
http://erotismoesaliencias.blogspot.com
http://carlossantannapoeta.blogspot.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário