O sexo...

O amor é representado de várias formas, a principal é o sexo, sem ele a vida não existe, preconceitos retrogrados à parte. Este trabalho é para ilustrar as fantasias mais ousadas daqueles que não convivem com a coragem destas situações.
Agora, principalmente voltado para os admiradores, escritores, poetas e amantes do sexo transcendental...

Curtam às histórias e amem-se até à morte, talvez consigam ir além da existencia e descobrir a sabedoria do existir...

Calos Sant'Anna

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!

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Imagens fortes e textos ousados.

O Merlin da magia sombria...

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O nascer das trevas... Uma série com capítulos polemicos e discussivos... Veja mais...

quinta-feira, 11 de março de 2010

Apenas uma mulher comum ou uma grata surpresa?




As coisas que acontecem na vida que chamamos de acasos, não passa de uma sinistra especulação. Acabamos por nos enganar acreditando em possibilidades infrutíferas e absurdas em nome da empolgação. Mas... Quem sabe isto acaba por ser uma total surpresa, isto, uma bela surpresa e acabamos por nos sentir extremamente agraciados com as consequencias de tais fatos.
Assim aconteceu com Rosemberg, um cara descrente de uma aventura concreta, abrasadoura e gratificante. Seu pessimísmo era maior do que ele, após várias decepções em seus relacionamentos, resolveu isolar-se do mundo, fechar-se em si mesmo e simplesmente enganar à vida. Mas à vida não estava desejando ser enganada, havia algo para acontecer, o caminho foi traçado cuidadosamente pela sábia concepção da existência humana. E foi no dia de ano novo que tudo aconteceu e daí por diante a vida de Rosemberg mudou sua direção, tudo parecia perdido mas não estava.



Já passava das 14:00 horas e Rosemberg estava cozinhando um pernil em sua bela cozinha na mais mais cruel solidão. A cerveja já estava acabando e haveria de sair para comprar mais pois o dia era de comemoração e este estava no intuíto de tomar todas possíveis e imagináveis. O homem não podia abandonar o forno e sair, estava chegando o momento critico do assado e isto exigia algumas peripécias das quais era o segredo do sabor especial que a carne continha. Então pegou o telefone, ligou para o bar e pediu mais uma caixa com 24 garrafas, de preferência geladas. Logo a campainha tocou, e Rosemberg recebeu o funcionário, pagou e reabasteceu seu freezer. Subitamente o telefone disparou em ritimo acelerado, deixou tocar 4 vezes mas... Não resistindo atendeu, era Noêmia, uma amiga virtual que conhecia a três anos. Rosemberg não acreditava no que estava acontecendo. Ela jamais iria imaginar o que ouviu dos lábios da mulher via telefone, ela estava chegando ao Rio de Janeiro vindo de Minas Gerais, iria passar o Ano Novo na cidade maravilhosa pois isto nunca havia acontecido e mais, ela nunca ousara vir a esta capital sozinha. Mas este ano foi diferente, sua curiosidade foi maior que sua coragem. Como sabia que o amigo morava no grande centro de turismo do Brasil, resolveu fazer-lhe uma surpresa. Sabia da solidão do homem e que realmente não havia uma mulher em sua vida, apenas decepções e sonhos. Matreiramente planejou um ataque relâmpago, suspeitava que se ela programasse sua visita, Rosemberg arrumaria uma desculpa qualquer para sair de mansinho da possibilidade de receber sua visita. Então ousou em deixá-lo boquiaberto. Meio espantado ao receber a notícia que estaria desembarcando na rodoviária às 18:00 horas, não teve como renunciar à visita. Despediram-se e o homem ficou apreensivo, não sabia o que pensar ou o que fazer para agradar a Noêmia.
Após um demorado banho, seu instinto macho prevaleceu, estava imaginado dias de muito prazer, sabia que Noêmia tinha uma certa vontade de conhece-lo pessoalmente e que era uma mulher apreciadora de um bom sexo, mas, um tanto quanto inibida apesar dos seus 38 anos, à quinze não se envolvia com homem algum, era viúva, seus filhos estavam casados e ela limitava-se a serviços do lar, internet e boas leituras, concertos, shows e algumas vezes no mês, um chá com as amigas quarentonas mal amadas.
Tratou de dar uma arrumada na mesa, trocou a toalha, colocou tavessas com frutas da época, taças, torradas, panetone e mais um variado cardápio de opções, afinal, nunca recepcionara uma mulher ou amigo que fosse, amigos eram praticamente nenhum. Somente amigos de copo em um barzinho fedorento da redondeza onde às vezes passava suas tardes.



Desta forma, Rosemberg foi ao encontro de Noêmia, logo avistou uma bela mulher. Fotografia é uma coisa, ao vivo e outra totalmente diferente. Um beijo selinho em lábios sedentos foi uma provocação à parte. Mas Noêmia não ligou, fazia parte da sua estratégia fatal de sedução, apesar de tímida, aquele ano resolvera mudar tudo em sua vida.
O transito já era intenso naquele momento, carros para todos os lados, buzinaços, uma comemoração exaltada. Com um Cd tocando musicas instrumentais e totalmente suaves, o ar do carro ligado no máximo, os vidros com insulfilme daqueles indecifráveis, Noêmia começou a botar as manguinhas de fora, acariciando a nuca de Rosemberg de forma á excitá-lo, foi lentamente observando á respiração do homem mudando, arriscava um olhar guloso na direção de noêmia, porém sentia-se receioso de avançar o sinal, no fundo era exatamente isso que ela queria que ele fizesse. Passou a apalpar os mamilos de Rosemberg, descia até o umbigo, passou a observar o volume crescente, ali, bem ao seu lado, todo seu. Estava à ponto de um estupro, mas, nunca havia sido tão ousada assim, receiava a reação do homem. Por sua vez, Rosemberg gostaria que ela fosse mais abusada e ao mesmo tempo não queria tomar a atitude para não por tudo à perder e viver mais uma decepção em sua vida, talvez fosse sua última chance pois aos 65 anos já não é tão simples assim. As meninas mais novas o chamavam de tio, apesar de um biotipo de 45 anos, as marcas da vida não mentiam, com agravante de ter uma vida solitária e muito amargurada, às cicatrizes do tempo eram visíveis.



Noêmia perdeu a vergonha totalmente, passou a ser ousar ao extremo.
Aproveitando o trecho de engarrafamento que estava além do limite da paciência humana, desceu a mão e palmeou o penis do seu futuro predador. Rosemberg deu aquela ajeitadinha para acomodar-se melhor no assento do veículo e passou a acariaciar seus cabelos, o rosto, deixando os dedos escorregarem e chegar até os lábios molhados de Noêmia que de pronto começou a chupá-los demonsatrando seus desejos mais profanos. Ela foi mais além, abriu-lhe a calça e tirou o impávido para observá-lo pela primeira vez, movimentos verticais enlouqueciam Rosemberg, ela sentia-o quente, latejante e já demonstrava-se babando. Noêmia não resistiu e pensava que a muito não sentia sua boca tão desejosa daquele sabor quase esquecido em sua lingua, os lábios da mulher passavam a acariciar o membro rígido ao extremo de Rosemberg que por sua vez parecia escorregar no assento do veículo. Noêmia literamente passou a saborear o penis por inteiro, chupáva-o com ferocidade, sugava-o pedindo que jorrasse a seiva da vida em sua boca faminta, não demorou muito, jorrou, ela chegou a se lambusar com a quantidade ejaculada, afinal, a anos os dois não sabiam o que era aquilo ao vivo e a cores. Rosemberg segurou firme a cabeça da mulher e forçou o membro todo para dentro da boca da sua amante em desespero, ela urrava de forma anasalada, mordia seu membro suavemente como se desejasse engoli-lo todo e não mais devolver. Rosemberg refez-se e tirou-o da boca de Noêmia e passou a beijá-la freneticamente, sem nôjo, preconceito ou desdém. Ela estava excitada demais para pensar.



Sem perceber, o trânsito já havia andado um bom pedaço e as buzinas começaram a soar e a atividade louca teve que ser contida, mas ela não largava o penis de homem de forma alguma, estava tarada, louca para tê-lo dentro das suas entranhas desejosas e faminta de ser devassada, estuprada até sangrar de tanto se dar.
Já em casa, foram direto para o quarto e reiniciaram mais loucos ainda. Ele tirou a roupa de Noêmia carinhosamente, porém ansioso de possuí-la e ela por sua vez fez o mesmo, deixou Rosemberg totalmente nú. Na febre do desejo, Rosemberg esqueceeu de trancar com segurança à porta do seu apartamento, ele já todo dentro de Noêmia escutou passos na sala e alguém chamando seu nome. Pensou estar sonhando, mas não estava , era Ramom, seu primo que aparecera de surpresa para visita-lo. Com o grau de intimidade entre os dois, experimentou e a porta estava destrancada, então foi entrando. A transa foi interrompida, mas não houve tempo para se vestirem, Ramou viu os dois pelados. Indignado, Rosemberg fez menção de atacar de porradas o primo, mas foi impedido por Noêmia.



Ramom tinha 45 anos, forte, vistoso, um homem atraente que mexeu com a curiosidade da mulher, sabia naquele exato momento que senti-se desejosa de comê-lo também, estava a flor da pele os desejos contidos em seu interior de fêmea de tantos anos de privações, abstinência descabida por uma reserva irracional e preconceituosa. Agora aflorava uma mulher total, assumida e iria fazer o mesmo com a vida de Rosemberg, mas, havia o risco dele não entender e isso seria o final de um início promissor. Haveria de convence-lo com sua maestria à muito sem uso. E assim ela assumiu o risco e partiu para o ataque direto.
O casal estava sentado à cama olhando para Ramon meio que em choque, principalmente Rosemberg, mas Noêmia convidou-o a sentar e passou à acariciar Rosemberg demonstrando normalidade perante a presença de seu primo, ela punhetava seu membro com muita naturalidade e falou ao ouvido do predador para convidar o primo para participar da festa de ano novo com eles. Rosemberg olhou sério, porém duvidoso, Ramou sentou-se mas, sentia-se mal e resolveu partir se desculpando, Noênia interviu convidando-o à ficar com eles, seria legal. Rosemberg relutou mas foi vencido pelo seu próprio tesão. Ele passou a imaginar a cena e isso o deixou mais excitado ainda. Afinal, Ramom era o primo que mais próximo vivia de seus dias, volta e meia encontravam-se para beber, conversr e era pessoa de extrema confiança de Rosemberg.



Logo, Noêmia mudou de lado, sentou-se entre os dois homens, passou a acariciar o membro de Ramom e o de Rosemberg ao mesmo tempo, beijava Ramom sedenta de seu membro, estava cheia de imaginação e desejos, passou a chupar o membro duro do homem, por sua vez provocava com os mesmos movimentos verticais o membro de Rosemberg. Este começou a sentir ciumes pois notou que o penis do jovem era muito maior e mais grosso do que o dele, era uma concorrência desleal.



Sem contar á juventudo de Ramom. Noêmia engolia o penis volumoso de Ramom deliciosamente, parecia ter esquecido de Rosemberg. Trepou em cima de Ramom e engoliu seu penis por inteiro em meio a sussurros e gemidos incontroláveis, enquanto era possuída, chupava o penis de Rosemberg, não tardou inverteram-se as posições, Rosemberg passava a penetrar o orifício anal de Noêmia furiosamente, ela urrava de dor e prazer, não sabia o que era mais alucinante, havia algum sacrifício em engolir o penis de Ramom pois o mesmo era muito grosso e longo, ela chamava-o de cavalo e pedia tudo, isso com Rosemberg dentro dela, de quatro a mulher rebolava tesudamente. Ramom entrou por baixo, por entre as pernas de Nôemia e passou a enfiar o membro avantajado na vagina da mulher que enlouqueceu de vez, com tudo dentro de todas as suas entranhas, viu-se sanduichada, abraçada beijando Ramom e sendo comida por trás por Rosemberg. Porém, não durou muito tempo e a esposa de ramou invadiu o quarto e deparou com o quadro e deu um berro! “Filha da puta! Me traindo com esta vagabunda, e seu primo é um babaca de permitir isso! Acabou Ramom, não quero mais te ver em minha vida!”



Marcia estava com o diabo no corpo, Ramom foi correndo nú atrás dela e segurou-a antes de sair do apartamento, passou a chave na porta e jogou-a no sofá e tentou conversar com ela o que houvera acontecido. Marcia chorava muito, pedia para deixá-la ir embora, ele não concordava e lembrou-lhe que já havia confessado o desejo de ter uma relação diferente para tornar mais excitante a relação do casal. Após alguns minutos o casal saiu do quarto e Nôemia foi conversar com Marcia. Os três permaneceram pelados, só Marcia vestida. Bom, foi a vez de Rosemberg, ele sempre teve tara em possuir a mulher do primo mas, nunca ousaria fazer isso. Afinal Ramom era para ele como um irmão.
Rosemberg astutamente passou a servir cerveja a todos os presentes e sentou-se ao lado de Marcia e puseram-se à conversar, Nôemia e Ramom sairam de fininho e dirigiram-se ao quarto e reiniciaram uma bela sacanagem, Marcia ficou ainda mais indignada, e passou a raclamar com Rosemberg que abraçou-lhe, mesmo pelado, e Marcia sentiu levemente o volume do homem, fez-se de ingenua como se nada sentisse, porém, lá no fundo estava dominada pela atração do sexo, pensando no marido fazendo sexo com Noêmia, ela escutava os gemidos e urros e decidiu pagar com a mesma moeda aquela traição. Passou o olhar para Rosemberg e dizia nunca havia imaginado viver uma situação destas. Com o jeitinho de menina pura passou a acariciar tímidamente o penis de Rosemberg, como se estivesse com medo de se entregar aos seus desejos mais extravagantes, liberar a libido represada a muito,livrar-se do sentido de pudor e dar asas a suas fantásias mais eróticas.



Marcia não era uma linda mulher, mas, continha uma beleza natural e agressiva, um estrabismo que compactuava com uma aparência tarada, seu sorriso era extremamente sacana, dona de um corpo dentro dos padrões de mulher comum, mas, dona de uma bundinha muito apetitosa, Rosemberg sempre a olhou com olhos gulosos e agora estava ela a pegar em seu membro acanhadamente. A esta altura dos acontecimentos, Marcia encontrava-se totalmente encharcada, resolveu ir em frente e desabrochar. Derrepente, viu-se chupando Rosemberg, ele gemia com a boca da mulher saboreando seu membro, pensava penetrar aquela bundinha que demonstrava-se deliciosa.
O homem acabou por deixá-la totalmente nua em seus braços emtre beijos e carícias já estava penetrado sua vagina, bejando-a estocando fortemente seu interior, Marcia era uma mulher que dava gritos de prazer e isso excitava ainda mais Rosemberg. Dirigiram-se ao quarto, agora os quatro na mesma cama, o swing estava completo, Marcia pos-se a chupar Ramon e sendo enrrabada por Rosemberg que deliciava-se com o cuzinho da jovem, apertado sim, mas extremamente saboroso, enquanto isso dividia o membro de Ramom com Noêmia, as duas chupavam como taradas uma única pica, beijavam-se sem perceber, Marcia acabou por começar a lamber o clitóris de Noêmia enquanto sozinha saboreava o pau de Ramom. Conclusão, foram dois dias de orgias e swing do mais alto valor de devassidão, agora tudo em família. Isso passou a fazer parte da vida dos dois casais.
Boa noite!




Colunista
http://www.jornaldacidadeonline.com.br
Carlos Sant’Anna

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