O sexo...

O amor é representado de várias formas, a principal é o sexo, sem ele a vida não existe, preconceitos retrogrados à parte. Este trabalho é para ilustrar as fantasias mais ousadas daqueles que não convivem com a coragem destas situações.
Agora, principalmente voltado para os admiradores, escritores, poetas e amantes do sexo transcendental...

Curtam às histórias e amem-se até à morte, talvez consigam ir além da existencia e descobrir a sabedoria do existir...

Calos Sant'Anna

Este blog é para pessoas sem preconceitos e amantes do sexo livre, restrito a menores de 18 anos!

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Imagens fortes e textos ousados.

O Merlin da magia sombria...

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O nascer das trevas... Uma série com capítulos polemicos e discussivos... Veja mais...

quarta-feira, 3 de março de 2010

Acorrentada ao desejo.



Natasha Vermont, uma mulher de poucas amizades, a maioria dos seus dias eram solitários e dedicados ao trabalho. Seu lazer era sexo e filmes em DVD em caso saboreando um belo vinho e às vezes com um homem ao seu lado. Mas existia os desejos incontidos e loucos, as aventuras que nunca ousara a fazer, um dia iriam aflorar em sua pele, seu ser mulher.
Um belo dia começou a ler Kama Sutra, viajou pelo erotismo e sentiu-se propensa a exorbitar em seus devaneios, só havia um problema, como e com quem, estava sem uma relação estável há dois meses, seu corpo cobrava amor e desta vez sua cabeça queria mais, muito mais, queria um sexo selvagem, diferente e intenso.
Sai em busca de emoções fortes, dirigiu-se a um bar na Cinelândia, o Amarelinho, sentou-se sozinha, era Sexta-Feira, como chegou cedo conseguiu acomodação, bebendo vinho, permaneceu com os olhos vigilantes, mas, sem chamar atenção. Natasha é uma bela mulher, quase próxima a perfeição, belas pernas, bunda, seios e uma simpatia extravagante, dona de um sorriso magistral, uma morena e tanto. Subitamente avista um amigo de faculdade, da época da PUC, a muito não se viam, ele chegou e deu-lhe um beijo amigo e rendeu-lhe homenagem, o amigo dele foi apresentado e por sinal ela simpatizou-se de cara com o rapaz. A conversa começou a ficar apimentada, Olavo e Reinaldo sentiam que poderia rolar um sexo gostoso, mas mantinham-se dentro dos padrões de segurança, não poderiam botar tudo a perder. Reinaldo foi ao banheiro e Olavo aproveitou para aliar Natasha com objetividade, até dar-lhe um beijo gostoso, ela sentiu-se tesada a agarrar com veemência o jovem amigo, mas, limitou-se a perguntar sobre Reinaldo, Olavo desconfiou, já conhecia bem a mulher, na faculdade já havia feito sexo no carro com ela e foi muito bom, sabia das suas audácias e liberdade. Então confessou que tratar-se de um primo de Curitiba que estava tentando vir morar no Rio de Janeiro. Reinaldo voltou do banheiro e continuaram a conversa falando de desejos e taras, Olavo entendeu o desejo da amiga, mas, fez-se de desentendido, a jovem achou melhor que fossem para o apartamento dela.
Assim, as coisas ficaram bem claras para os três. O tesão já dominava Natasha, imaginava ser comida pelos dois, uma sacanagem a três era o que precisava, nunca havia feito isso e estava curiosa, sabia que a dois era muito bom, mas a três haveria de ser perfeito. E a vagina já estava encharcada só de imaginar.



Chegaram ao apartamento da jovem, foram servidos de vinho, colocou uma musica ambiente, foi ao banheiro, tomou banho e voltou de calcinha e uma camiseta sem manga que mostrava seu corpo inteiro em detalhes minuciosos, os rapazes ficaram excitados, não esperavam assim tão diretamente a proposta, mas, Olavo tratou de sentá-la em seu colo e pôs-se a beijá-la com vontade, Reinaldo por sua vez tirou a roupa e sentou-se ao lado, rapidamente, Natasha começou a bolinar a pica do amigo, estava sentado em um cacete totalmente duro, isso começou a deixá-la perturbada. Rebolava sobre o pau de Olavo e chupava a de Reinaldo, este, bolinava-lhe os seios a buceta e corria as mãos em suas coxas, foram então para o quarto, os três, Natasha estava fora de controle, chupava o pau dos dois, dedo no cuzinho, dedo na bucetinha, peitinhos sendo chupados, lábios beijados, os três se misturavam em loucuras na cama. Mas ela queria mais, queria se comida. Deitou-se e Olavo metia a pica em sua buceta enquanto chupava o pau de Reinaldo. A temperatura aumentava enquanto faziam as mais loucas sacanagens, a jovem só urrava e pedia mais, queria se fudida de todas as formas, queria leite de todas as maneiras. Olavo abriu uma gaveta, pegou um pano preto que deveria ser um lenço de cabelo e vendou os olhos de Natasha, em seguida amarrou-lhe as mãos presas na cabeceira da cama. Pronto, estava começando a sôdo, a jovem vibrava assim Reinaldo meteu a pica naquele belo cuzinho, cravava com carinho, mas, hora com força de estuprador, Olavo fazia a jovem chupá-lo, com vontade e ainda sim a mulher gemia de prazer e certa dor.



Sem ver nada experimentava uma pica de cada vez e tentava adivinhar quem a estava fudendo ou chupando, acertava todas, sabia o detalhe e força, cheiro e volume de todas as picas que comia deliciosamente, Natasha estava morrendo de tanto gozar, Enquanto Olavo botava no cú de Nathasha, Reinaldo chupava-lhe a bucetinha, mordia seu grelinho, ela retorcia-se toda e amarrada, tapas nas nádegas para esquentá-la ainda mais, a baba peniana escorria em sua língua, a qual sentia o gostinho e o prazer, pedia leitinho na boquinha, na cara, queria sentir tudo e assim era feito, vinho a bucetinha e língua eram par constante, puxões de cabelo, e nada via, só sentia e não era pouco, Natasha parecia que ia morrer de tanto que gozava, tomava no cú e na buceta ao mesmo tempo, não tinha mais forças para rebolar, Reinaldo gozou em sua boca, ela por sua vez engoliu tudinho depois passou a beijar Olavo que estava cravado em sua buceta, encheu-a com seu leite. Natasha desfaleceu, mas, não se dava por satisfeita, deitada entre os dois jovens, beijáva-os e acariciava-os freneticamente, estava sanduichada por dois homens, coisa que nunca havia feito uma sensação nunca sentida. Era o gozo magistral de sua vida. Assim foi por toda à noite, pau aqui, alí, leite aqui, alí acolá e vai Natasha em busca de novas circunstâncias. De quatro, de ladinho, no sofá, na cozinha com margarina, estava escandalizando a si própria, não sabia o que seria quando tudo acabasse.
Mais tarde, tocou a campainha, era Martha, amiga de longa data e que por sinal gostava da sacanagem e já havia - a contado sobre suas aventuras a dois, a três, Martha era totalmente mulher de orgias ousadíssimas.
Ao abrir a porta, a mulher viu os dois homens e sorriu sarcasticamente. Era tudo que ela podia querer naquele exato momento, parecia uma transmissão de pensamento, logo a brincadeira erótica reiniciou, agora eram quatro a fazer loucuras libidinosas e taradas ao extremo. Martha tinha tara em chupar uma pica, era seu maior prazer na vida! Não tinha hora nem lugar e só não se empolgava por qualquer um, havia de ser homens limpos e saudáveis, seu gosto era extremamente refinado. Tratava-se de uma puta mulher puta, na cama, na sociedade tinha uma conduta irrepreensível, não gostava de muita gracinha com ninguém. Tinha sua própria maneira de viver e de se relacionar.
Assim, Olavo tratou de se apoderar de Martha que não se fez de rogada, caiu de boca na pica do jovem, lambias-lhe até e principalmente o saco, ia até o cuzinho e dava-lhe uma lambida para saber se o jovem apreciava, ela por sua vez não reclamava nada, só pressionava-lhe a cabeça e metia-lhe a pica na boca até a garganta como se estivesse comendo o cuzinho da mulher. Martha adorava sentir-se assim, loco sinalizou para Natasha e puseram-se a chupar a mesma rola, uma de cada vez e lado a lado beijando o pau do rapaz, enquanto isso, Reinaldo comia o cuzinho da Martha que se se deliciava ao ser enrrabada. Mordidas na bunda, nas coxas, línguas ousadas em todos os orifícios existentes, até o ouvido levava rola, logicamente guardando às devidas proporções, morangos no cuzinho, na xereca, manteiga no cuzinho, banho de vinho, tapas em todo corpo, gritos , uivos, urros, xingamentos, frases taradas, apelos de violência comedida claro, e a orgia se estendeu por toda à noite.
Já passavam da 5:00 da manhã quando o interfone do meu apartamento tocou, era um vizinho pedindo para eu tomar uma atitude pois ele não conseguiu dormir a noite toda e afinal eu era o síndico do prédio, embora morando sozinho, também não conseguira dormir, pois divido a parede com Natasha e sempre tive olhos especiais para ela, porém, nunca me declarei e ela por sua vez nunca me deu uma chance, era só: Bom dia, boa tarde e boa noite e somente isso! Deveria saber dos meus desejos animalescos, pois sabia que vivia sozinho. Mas voltando ao interfone, era uma missão das piores possíveis, relutei, mas, nada adiantou, tive que interfonar. Chamei Natasha e falei a ela das reclamações, ela riu e disse-me que estava na casa dela, não devia nada a ninguém e que por fim, os convidados estavam de partida e ela iria dormir, se eu quisesse, fosse lá ver. Naquele momento era tudo que eu queria, diga-se de passagem.



Assim eu fiz, tomei um belo banho, me perfumei todo e escutei as despedidas e a porta do elevador se fechar, logo após a porta do apartamento. Assim, corajosamente toquei a campainha do apartamento, ela abriu, sorriu e mandou-me entrar. O cheiro da sala era só de sexo e gozo, parecia que tudo acontecia no mesmo instante em que entrei no seu apartamento. Ela descaradamente me ofereceu uma taça de vinho e disse que eu estava muito cheiroso, me olhava mordendo os lábios lateralmente. Senti um desejo incontrolável, mas, resisti, não sabia qual seria a reação da mulher, poderia ser estrondosa ou muito gostosa. Já não me importava que ela houvesse sido comida à vontade, estava duplamente cheirosa, senti por ela vir sentar ao meu lado, meu pau já estava duro, pois ela encontrava-se de calcinha e um top transparente, via os birros dos seus seios duros como se estivesse cheia de tesão, e estava. Perguntou-me descaradamente o que significava aquilo, e se eu era tarado> Logo lhe perguntei se queria ver o que era e ala sorriu, botei o pau para fora e ela carinhosamente o punhetou, senti seus lábios roçando em torno da cabeça da minha rola dura, louco para enrabá-la, afinal, tinha uma bela bunda e embora cheia de leite, não iria dispensar de forma alguma. Tarada pôs-se a mamar meu pau, mas de uma forma deliciosa, ele chegava a crescer dentro da sua boca, veio a me beijar e agarrei-a com toda minha força e retribuí um longo e ardente beijo, sua boca estava com o sabor de menta, não havia vestígios da sua devassidão, tirei minha roupa e comecei a chupá-la por inteira, percorri todo o seu corpo, a virei de bunda para cima e cravei-lhe a pica, empurrei até o talo, sentia meu saco batendo em sua buceta e meti-lhe o dedo na vagina apertando seu púbis e sentindo seu útero, a cada momento eu enfiava a rola com mais força e ela pedia mais, os urros continuaram e eu pouco estava ligando por ser sindico, minha renuncia seria uma dádiva, não teria mais que aturar aqueles chatos, velhacos e mal fudedores. Estava realizando um sonho de muitos anos, sempre quis comê-la e nunca tive chance, agora eu estava alí, todo dentro daquela linda mulher.



A loucura continuava, meu pau estava febril e sentia cada momento, ouvia sua respiração ofegante e desejosa, tirei do cú e coloquei na buceta, foi uma sensação deliciosa, a senti toda molhada, o cheiro pairava no ar, agora era o meu cheiro junto ao dela, sabia só que estava muito bom, e só em saber que havia passado a noite com os amigos fazendo sexo total e ainda pela manhã me desejava freneticamente, senti-me o idiota mais feliz do mundo. Assim, tirei daquela linda buceta e coloquei-a a chupar meu pau novamente, queria vê-la comendo minha esporra toda, lambuzar sua cara morder seu pescoço, puxar seus cabelos e berrar de prazer, explodir de prazer. Assim foi feito, ela pediu para que gozasse em sua boquinha por sinal, linda, e lá fui eu! O leito jorrou em seu nariz e o restante em sua língua e a engoliu lambendo os beicinhos e outra jorrada no rosto, esfreguei tudo, lambuzei toda sua face celestial O tesão era tanto que parecia mais estar urinado, ela chegou ao abocanhar e sugar tudo para não perder uma gota sequer, botei-me a beijá-la e comecei a enfiar a pica novamente na bucetinha, agarrado ao seu corpo, agora, sentindo o meu cheiro de macho em seu corpo, e cravava com raiva batia saco em sua buceta, logo voltei a comer aquele cuzinho. Ela soluçava de tesão, tirava o pau e batia-lhe no rosto dando-lhe borrachadas e ela mexia a boca como se querendo chupá-lo de novo, estava faminta, insaciável, eu por minha vez, estava tirando uma forra de anos de desejos proibidos.



Já eram 13h00min horas quando acordei enroscado em seu corpo, meu pau logo endureceu ao sentir as mãos de veludos o punhetando. Nunca havia imaginado que Natasha fosse à mulher que era. Durante a tarde foi só sexo vinho e uvas, veio à noite e voltei para meu apartamento. Durante os quatro anos que morou alí eu a comia quase todos os dias, foi muito risco que corri, eu estava pronto a amar intensamente aquele corpo, mas, por obra do destino isto não aconteceu, permaneceu somente o desejo carnal Após sua mudança, nunca mais a vi e muito menos tive notícias, simplesmente meu sexo nunca mais foi como o sexo com Natasha. Ela era uma mulher putamente exuberante na arte de trepar, amar, fuder, seja o nome que for.



Carlos Sant'Anna
Colunista
http://www.jornaldacidadeonline.com.br
http://erotismoesaliencias.blogspot.com
http://carlossantannapoeta.blogspot.com

Um comentário:

  1. putz kara... adorei a historia.... melhor q muitos videos pornos que eu ja vi. parabens.

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